Foto: Matheus Andrade / Photocamera
O Grêmio sai do Maracanã no G-4 do Brasileirão. Melhor no primeiro tempo, o time cedeu alguns espaços no segundo, mas não a ponto de permitir a vitória ao Fluminense. O empate sem gols, com duas bolas na trave, uma de Fellipe Bastos, outra de Barcos, deixou a equipe entre as quatro melhores do campeonato. E confirmou o bom desempenho do time em jogos no Rio.
De novo, o Grêmio iniciou se impondo no Maracanã, como na partida contra o Flamengo. Com personalidade, adiantou a marcação, não permitiu que o Fluminense avançasse e só falhou, como de hábito, nas finalizações. Desta vez, a equipe tem motivos para queixar-se da falta de sorte. A 17 minutos, Fellipe Bastos acertou a trave esquerda de Cavalieri com um potente chute de fora da área.
O predomínio ofensivo do Grêmio também se explica pela postura de um de seus três volantes. Bem adiantado em relação a Walace e Fellipe Bastos, Ramiro foi quase um atacante, tantas foram as vezes em que apareceu em condições de arremate dentro da área do Fluminense.
Dudu, com liberdade para avançar pelos dois lados do campo, atazanou a marcação, mas voltou a ter defeitos na definição das jogadas. Barcos também conseguiu achar espaços, mas foi dispersivo e simulou faltas em excesso.
Com exceção do perigoso chute de Cícero, a seis minutos, o Fluminense nada fez, justificando a impaciência de sua torcida. Fred, em seu primeiro encontro com Felipão depois da Copa, foi um atacante sonolento, contido sem dificuldades por Rhodolfo e Bressan.
Outra vez, o azar atrapalhou no início do segundo tempo, embora o Fluminense esboçasse uma reação. A quatro minutos, Pará cruzou da direita e Barcos acertou a trave com seu cabeceio.
Sem aproveitar as oportunidades criadas, o Grêmio passou a correr riscos. Como na conclusão de Fred, sua primeira no jogo, que passou pelo lado, aos oito minutos. A segunda, aos 15, foi ainda mais perigosa, e só não resultou em gol porque Marcelo Grohe confirmou sua excelente fase e defendeu. Como defenderia pouco depois, em arremate de Kenedy, cuja entrada no lugar de Sobis animou o Fluminense.
O jogo mudou de cara. De dominador, o Grêmio virou alvo e passou a sobreviver de contra-ataques. Num deles, depois de passe de Pará, Barcos quase marcou, de fora da área.
Os minutos finais foram de pressão do Fluminense.
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O Grêmio sai do Maracanã no G-4 do Brasileirão. Melhor no primeiro tempo, o time cedeu alguns espaços no segundo, mas não a ponto de permitir a vitória ao Fluminense. O empate sem gols, com duas bolas na trave, uma de Fellipe Bastos, outra de Barcos, deixou a equipe entre as quatro melhores do campeonato. E confirmou o bom desempenho do time em jogos no Rio.
De novo, o Grêmio iniciou se impondo no Maracanã, como na partida contra o Flamengo. Com personalidade, adiantou a marcação, não permitiu que o Fluminense avançasse e só falhou, como de hábito, nas finalizações. Desta vez, a equipe tem motivos para queixar-se da falta de sorte. A 17 minutos, Fellipe Bastos acertou a trave esquerda de Cavalieri com um potente chute de fora da área.
O predomínio ofensivo do Grêmio também se explica pela postura de um de seus três volantes. Bem adiantado em relação a Walace e Fellipe Bastos, Ramiro foi quase um atacante, tantas foram as vezes em que apareceu em condições de arremate dentro da área do Fluminense.
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Com exceção do perigoso chute de Cícero, a seis minutos, o Fluminense nada fez, justificando a impaciência de sua torcida. Fred, em seu primeiro encontro com Felipão depois da Copa, foi um atacante sonolento, contido sem dificuldades por Rhodolfo e Bressan.
Outra vez, o azar atrapalhou no início do segundo tempo, embora o Fluminense esboçasse uma reação. A quatro minutos, Pará cruzou da direita e Barcos acertou a trave com seu cabeceio.
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