Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Dono da melhor defesa do Brasileirão, que não leva gols há 628 minutos, o Grêmio segue em quinto lugar na tabela, com 39 pontos, a um do G-4. Para vencer a Chapecoense por 1 a 0 neste domingo, na Arena, contou com o oportunismo de Dudu, que voltou a marcar um gol após 21 jogos.
Com tamanha invencibilidade, Marcelo Grohe virou o goleiro que mais tempo ficou sem levar gols na história do Grêmio. Antes, o recorde pertencia a Picasso, que defendeu o clube entre 1973 e 1974, e ficou 601 minutos sem ser vazado.
— É uma honra atingir esta marca, espero continuar nesta pegada, para que a gente ajude a equipe a sair de campo sem sofrer gols.
Sonho conquistar grandes vitórias, grandes títulos, e, em consequência ser lembrado para a Seleção. Espero alcançar estes objetivos para entrar na história no clube — comentou Grohe.
Quem também foi saudado ao final do jogo foi Dudu. Criticado pela torcida por ter ficado 21 jogos sem gols - desde abril, contra o San Lorenzo, pelas oitavas de final da Libertadores -, voltou a marcar após cinco meses. Para Felipão, o atacante compara-se a Euller, que se destacou sob o comando do técnico no Palmeiras, na década de 90.
— O Dudu vem se dedicando. Tive um jogador que era assim: Euller. Ele fazia três ou quatro gols por ano, e depois foi criando essa vontade do gol. Aprendeu a chutar e se transformou em um grande goleador. Acho que o Dudu vai fazer os gols que precisamos. Com um pouco mais de qualidade e cuidado no chute final, vai me dar muitas alegrias, assim como o Euller — disse Felipão.
Apesar da vitória por placar magro e uma atuação que não foi de encher os olhos, os três pontos somados contra a Chapecoense são importantes na luta por uma vaga na Libertadores. Na quarta-feira, 22h, no Maracanã, contra o Fluminense, o time de Felipão terá um jogo fundamental para seguir próximo ao G-4.
O técnico, no entanto, não terá Geromel e Matheus Biteco, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. A tendência é de que Werley volte à zaga, ao lado de Rhodolfo. Ramiro, que retorna de suspensão, deve compor o meio-campo. Pelo Flu, Conca e Valencia, suspensos, ficam fora do confronto.
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Quem também foi saudado ao final do jogo foi Dudu. Criticado pela torcida por ter ficado 21 jogos sem gols - desde abril, contra o San Lorenzo, pelas oitavas de final da Libertadores -, voltou a marcar após cinco meses. Para Felipão, o atacante compara-se a Euller, que se destacou sob o comando do técnico no Palmeiras, na década de 90.
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Apesar da vitória por placar magro e uma atuação que não foi de encher os olhos, os três pontos somados contra a Chapecoense são importantes na luta por uma vaga na Libertadores. Na quarta-feira, 22h, no Maracanã, contra o Fluminense, o time de Felipão terá um jogo fundamental para seguir próximo ao G-4.
O técnico, no entanto, não terá Geromel e Matheus Biteco, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. A tendência é de que Werley volte à zaga, ao lado de Rhodolfo. Ramiro, que retorna de suspensão, deve compor o meio-campo. Pelo Flu, Conca e Valencia, suspensos, ficam fora do confronto.
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