Partida foi bastante disputada, mas times não conseguiram balançar as redes (Foto: Getty Images)
Pelo que o Atlético-MG mostrou por cerca de 35 minutos no primeiro tempo, em Belo Horizonte, poderia se esperar um jogo com gols no Independência, no encerramento da 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas o ataque flutuante e sem um homem de referência, já que Jô sequer foi relacionado para a partida, acabou batido pelo cansaço e também pela boa marcação do Grêmio, de Luiz Felipe Scolari. No fim, empate por 0 a 0. Ruim para os dois lados, mas pior para os mineiros, que veem o G-4 cada vez mais longe. Enquanto o Tricolor perdeu a chance de empatar com o arquirrival Internacional, que está na terceira posição, além de ter interrompido a sequência de quatro vitórias seguidas na competição.
E sobrou para Levir Culpi, que acabou ouvindo gritos de burro pelos torcedores durante e depois da partida, insatisfeitos com as alterações promovidas pelo treinador. Mas, na frieza dos números, é um ponto somado para o Tricolor, que estava longe de seus domínios, e contra um rival que tem no Horto uma de suas grandes virtudes.
Com o resultado, o Galo fica estacionado na oitava posição, agora com 31 pontos ganhos. Já o Grêmio chega aos 35, cai uma posição na tabela e agora está em sexto, mas somente um ponto atrás do G-4. Na próxima rodada, as duas equipes entram em campo na quinta-feira. Às 19h30 (de Brasília) o Atlético-MG enfrenta o Goiás, no Serra Dourada. Uma hora mais tarde da partida do time mineiro, o Tricolor gaúcho recebe o Santos, em sua Arena.
Sem gol, mas com bom futebol
Sem um homem de referência e com nova oportunidade para Carlos, que substituiu Jô - sequer no banco de reservas - Levir parece ter encontrado a formação que considera ideal para o Atlético-MG. Um time leve e com muita movimentação do meio para frente. O Grêmio, por sua vez, não mudou o estilo que vem dando certo, desde a chegada de Felipão. A equipe buscou se fechar, mas logo nos primeiros minutos teve a chance de balançar as redes. Giuliano, porém, parou em grande defesa de Victor.
Passado o susto, o Galo colocou a bola no chão e, com muita velocidade, conseguiu envolver a defesa rival. Carlos, aposta do treinador, teve as melhores chances. Na principal, driblou Grohe, mas com pouco ângulo, mandou para fora. Bem melhor que o rival, o dono do caldeirão do Horto só deu trégua nos minutos finais, com o cansaço já visível. Empate sem gols, mas de um primeiro tempo bem movimentado e quente, que inclusive rendeu bate boca entre Fellipe Bastos e Leandro Donizete, ainda no começo de partida.
A segunda etapa foi bem pior que a primeira. Mais cansado, o Galo não conseguiu impor a velocidade e o toque de bola que envolviam a defesa gremista na etapa inicial. Sem a inspiração de Diego Tardelli, visivelmente cansado pela grande sequência de jogos que vem tendo, a equipe alvinegra passou a assustar somente nas bolas alçadas na área de escanteio ou faltas laterais. E numa dessas, Rhodolfo quase jogou contra o patrimônio, mas acertou a trave de Marcelo Grohe. O Grêmio até melhorou e saiu um pouco mais para o jogo, sempre explorando a velocidade de Dudu pela esquerda, mas nada que fizesse Victor sujar o uniforme. No fim, os dois treinadores fizeram algumas substituições acreditando ainda na vitória, mas no fim o empate acabou mais justo pelo fraco segundo tempo no Horto. O único que saiu perdendo foi Levir Culpi, xingado pelos torcedores.
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E sobrou para Levir Culpi, que acabou ouvindo gritos de burro pelos torcedores durante e depois da partida, insatisfeitos com as alterações promovidas pelo treinador. Mas, na frieza dos números, é um ponto somado para o Tricolor, que estava longe de seus domínios, e contra um rival que tem no Horto uma de suas grandes virtudes.
Com o resultado, o Galo fica estacionado na oitava posição, agora com 31 pontos ganhos. Já o Grêmio chega aos 35, cai uma posição na tabela e agora está em sexto, mas somente um ponto atrás do G-4. Na próxima rodada, as duas equipes entram em campo na quinta-feira. Às 19h30 (de Brasília) o Atlético-MG enfrenta o Goiás, no Serra Dourada. Uma hora mais tarde da partida do time mineiro, o Tricolor gaúcho recebe o Santos, em sua Arena.
Sem gol, mas com bom futebol
Sem um homem de referência e com nova oportunidade para Carlos, que substituiu Jô - sequer no banco de reservas - Levir parece ter encontrado a formação que considera ideal para o Atlético-MG. Um time leve e com muita movimentação do meio para frente. O Grêmio, por sua vez, não mudou o estilo que vem dando certo, desde a chegada de Felipão. A equipe buscou se fechar, mas logo nos primeiros minutos teve a chance de balançar as redes. Giuliano, porém, parou em grande defesa de Victor.
Passado o susto, o Galo colocou a bola no chão e, com muita velocidade, conseguiu envolver a defesa rival. Carlos, aposta do treinador, teve as melhores chances. Na principal, driblou Grohe, mas com pouco ângulo, mandou para fora. Bem melhor que o rival, o dono do caldeirão do Horto só deu trégua nos minutos finais, com o cansaço já visível. Empate sem gols, mas de um primeiro tempo bem movimentado e quente, que inclusive rendeu bate boca entre Fellipe Bastos e Leandro Donizete, ainda no começo de partida.
A segunda etapa foi bem pior que a primeira. Mais cansado, o Galo não conseguiu impor a velocidade e o toque de bola que envolviam a defesa gremista na etapa inicial. Sem a inspiração de Diego Tardelli, visivelmente cansado pela grande sequência de jogos que vem tendo, a equipe alvinegra passou a assustar somente nas bolas alçadas na área de escanteio ou faltas laterais. E numa dessas, Rhodolfo quase jogou contra o patrimônio, mas acertou a trave de Marcelo Grohe. O Grêmio até melhorou e saiu um pouco mais para o jogo, sempre explorando a velocidade de Dudu pela esquerda, mas nada que fizesse Victor sujar o uniforme. No fim, os dois treinadores fizeram algumas substituições acreditando ainda na vitória, mas no fim o empate acabou mais justo pelo fraco segundo tempo no Horto. O único que saiu perdendo foi Levir Culpi, xingado pelos torcedores.
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