Aranha é protagonista de polêmica envolvendo injúrias raciais
Foto: Ivan Storti/Santos FC / Divulgação
A polícia intimou novamente o torcedor Fernando Moreira Ascal após ele não comparecer a intimação desta segunda-feira na 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre para falar sobre o caso de injúria racial cometida contra o goleiro Aranha, do Santos, no jogo diante do Grêmio, em 28 de agosto. Ao menos duas pessoas foram identificadas nas imagens obtidas pelas autoridades policiais, mas já existem indícios suficientes para responsabilizar ao menos cinco pessoas.
O depoimento de hoje seria o segundo de Fernando Ascal, que já havia falado com a polícia na semana passada, quando compareceu à delegacia acompanhado de seu advogado. Caso não compareça ao novo chamado, ele pode ser conduzido coercivamente pela polícia.
"Ele foi intimado para esclarecer algumas dúvidas que ficaram no seu depoimento", afirmou o inspetor de polícia Lindomar Souza, esclarecendo que no primeiro depoimento Ascal negou ter feito injúrias contra Aranha, e "falou apenas que estava lá para ver o jogo".
No final da semana passada, o inspetor afirmou que apesar das investigações ainda estarem em andamento “já existem indícios suficientes para indiciar” responsáveis pelas injúrias contra Aranha. O inquérito deve levar 30 dias, a contar da data de sua abertura, para ser concluído.
A polícia ouviu mais de 10 pessoas identificadas através de imagens obtidas na noite de 28 de agosto. Entre eles, Patrícia Moreira Silva, que aparece gritando ofensas racistas contra o goleiro alvinegro. Em depoimento à polícia, ela negou que as injúrias tivessem o objetivo de ofender Aranha, e justificou que as palavras foram ditas no calor do momento. No dia seguinte, Patrícia fez um pronunciamento emocionado no qual pediu "perdão" ao atleta santista.
Emocionada, Patrícia de uma entrevista na última semana
Foto: Reprodução
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Foto: Ivan Storti/Santos FC / Divulgação
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No final da semana passada, o inspetor afirmou que apesar das investigações ainda estarem em andamento “já existem indícios suficientes para indiciar” responsáveis pelas injúrias contra Aranha. O inquérito deve levar 30 dias, a contar da data de sua abertura, para ser concluído.
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Emocionada, Patrícia de uma entrevista na última semanaFoto: Reprodução
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