Grêmio de Felipão tenta blindar grupo após semana agitada fora de campo (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
O Grêmio ainda luta para reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que excluiu o clube da Copa do Brasil após as injúrias raciais de torcedores contra o goleiro Aranha na Arena. Uma batalha que, na visão tricolor, se restringe apenas à esfera jurídica. A direção e o departamento de futebol trataram de instruir os jogadores a evitar comentários sobre o assunto em entrevistas coletivas. A ordem é pensar exclusivamente no confronto contra o Flamengo, às 18h30 deste sábado, pela 19ª rodada do Brasileiro.
Os jogadores destinados a entrevistas coletivas na sexta-feira deixaram claro essa posição. Todos se manifestaram de maneira tranquila, não se calaram. Mas trataram de minimizar as consequências do episódio que ganhou as manchetes do mundo nesta semana.
- Estou instruído a não falar mais sobre esse tema - disse o zagueiro Pedro Geromel.
- A gente não comenta porque sabe que o que passou passou. Não tem o que fazer, colocamos um ponto final - reforçou o lateral Pará.
A ideia é não deixar que o tumulto extracampo invada o gramado e prejudique o desempenho do time. Há expectativa de alguns protestos de torcedores do Flamengo nas cadeiras do Maracanã. Também houve, via redes sociais, ameaças de flamenguistas a gremistas que eventualmente forem ao estádio.
- A gente está preparado para tudo, não sabemos o que nos espera. É esquecer os problemas de fora, temos que pontuar - ponderou Pará, novamente tentando encerrar rápido o assunto.

- O Grêmio veio fazer uma partida de futebol. Não espera grandes movimentos. Esperamos um jogo sem esse tipo de manifestação. Se isso acontecer, vamos saber enfrentar, somos um time maduro, um clube maduro. Sabemos que temos que preservar a comissão técnica, os jogadores, o clube - avisa o vice-presidente Romildo Bolzan Júnior.
Por meio de nota no site oficial na noite de sexta, o Grêmio confirmou que entrou com o pedido de efeito suspensivo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para anular a pena imposta em primeira instância pelo órgão na quarta. A punição acarretou na exclusão do clube da Copa do Brasil por injúrias raciais de torcedores contra o goleiro santista Aranha, em jogo no dia 28 de agosto. A ideia do departamento jurídico é também parar a competição até que o caso seja julgado em segunda instância pelo Pleno.
Além de tentar o troco no campo jurídico e de tentar isolar os jogadores do problema, o Grêmio também se preocupa com a sua imagem no exterior e enviou nesta sexta-feira uma carta ao presidente da Força-Tarefa da Fifa contra o Racismo e a Discriminação, Jeffrey Webb. O documento assinado pelo presidente gremista, Fábio Koff, apresenta explicações do clube sobre o episódio. A atitude foi motivada pela manifestação do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que saudou a decisão do STJD em sua conta no Twitter.
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Os jogadores destinados a entrevistas coletivas na sexta-feira deixaram claro essa posição. Todos se manifestaram de maneira tranquila, não se calaram. Mas trataram de minimizar as consequências do episódio que ganhou as manchetes do mundo nesta semana.
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Além de tentar o troco no campo jurídico e de tentar isolar os jogadores do problema, o Grêmio também se preocupa com a sua imagem no exterior e enviou nesta sexta-feira uma carta ao presidente da Força-Tarefa da Fifa contra o Racismo e a Discriminação, Jeffrey Webb. O documento assinado pelo presidente gremista, Fábio Koff, apresenta explicações do clube sobre o episódio. A atitude foi motivada pela manifestação do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que saudou a decisão do STJD em sua conta no Twitter.
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