Possível retaliação de torcedores do Flamengo gera apreensão entre gremistas
A punição ao Grêmio pelos atos de racismo de parte de sua torcida contra o goleiro Aranha, do Santos, pode deixar o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e chegar agora ao Maracanã, no próximo sábado, no confronto do time contra o Flamengo. Nas redes sociais, torcedores rubro-negros ameaçam com "tiros", "porradas" e até mesmo "bombas" os tricolores que forem ao palco carioca acompanhar a primeira partida da equipe de Luiz Felipe Scolari após a sua exclusão da Copa do Brasil.
A revolta gerada pelos gritos de "macaco" flagrados na semana passada preocupa os gremistas, que pedem para seus colegas não irem ao estádio vestindo a camiseta do clube, com medo de uma possível emboscada.
A sensação de insegurança chega até mesmo às mais altas esferas da diretoria tricolor.
Nestor Hein, membro do conselho de administração do clube e um de seus vice-presidentes, tem um filho morando no Rio de Janeiro e pretendo orientá-lo a não sair de casa com qualquer detalhe que o identifique como torcedor do time.
A princípio, o Grêmio não pretende fazer nenhuma manifestação oficial com orientação aos seus torcedores para a partida.
"Vamos ver o que vai acontecer. Se um gremista for espancado, até mesmo morto, eles (STJD) vão ter noção da barbaridade que cometeram ao estigmatizar toda uma torcida como racista quando o clube contribuiu da melhor forma para a identificação dos responsáveis e se mostra desde sempre contrário a esse comportamento", afirma Hein.
Nas redes sociais, os gremistas estão sendo chamados por flamenguistas de "racistas" e até mesmo de "nazistas".
Até mesmo comparações com o ditador alemão Adolf Hitler estão sendo feitas na internet
Segundo dirigentes do clube, existem relatos de torcedores que foram agredidos nas ruas antes mesmo da decisão em primeira instância do STJD por estarem usando a camisa do clube. Em menor grau, claro, eles comparam a situação com a enfrentada pelos fãs do Fluminense após o julgamento do STJD que livrou o clube do rebaixamento para a Série B no "episódio Héverton".
O Grêmio avisou ainda nesta quarta-feira que irá recorrer da decisão unânime de exclui-lo da Copa do Brasil e deverá se defender em duas semanas, no máximo, no Pleno. Existem chances consideráveis de a equipe reverter a sua eliminação do mata-mata. Ainda não está definido se o campeonato será interrompido.
Até aqui, foram vendidos 23 mil ingressos antecipados para o confronto entre Flamengo e Grêmio, neste sábado, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã. A expectativa é de um público que fique entre 50 e 60 mil pessoas.
Segundo o major Silvio Luis, subcomandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádio (GEPE), um monitoramento está sendo feito das redes sociais de ambos os clubes, mas ainda não foi feito nenhum registro de maiores dimensões.
"A preocupação existe. Soubemos de alguns episódios de torcedores comuns, mas ainda não há movimentação de organizada nesse sentido. Estamos monitorando as redes sociais para nos precaver neste sentido", diz o major Silvio Luis.
As ameaças contra torcedores tricolors 'invadiram' as redes sociais
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A punição ao Grêmio pelos atos de racismo de parte de sua torcida contra o goleiro Aranha, do Santos, pode deixar o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e chegar agora ao Maracanã, no próximo sábado, no confronto do time contra o Flamengo. Nas redes sociais, torcedores rubro-negros ameaçam com "tiros", "porradas" e até mesmo "bombas" os tricolores que forem ao palco carioca acompanhar a primeira partida da equipe de Luiz Felipe Scolari após a sua exclusão da Copa do Brasil.
A revolta gerada pelos gritos de "macaco" flagrados na semana passada preocupa os gremistas, que pedem para seus colegas não irem ao estádio vestindo a camiseta do clube, com medo de uma possível emboscada.
A sensação de insegurança chega até mesmo às mais altas esferas da diretoria tricolor.
Nestor Hein, membro do conselho de administração do clube e um de seus vice-presidentes, tem um filho morando no Rio de Janeiro e pretendo orientá-lo a não sair de casa com qualquer detalhe que o identifique como torcedor do time.
A princípio, o Grêmio não pretende fazer nenhuma manifestação oficial com orientação aos seus torcedores para a partida.
"Vamos ver o que vai acontecer. Se um gremista for espancado, até mesmo morto, eles (STJD) vão ter noção da barbaridade que cometeram ao estigmatizar toda uma torcida como racista quando o clube contribuiu da melhor forma para a identificação dos responsáveis e se mostra desde sempre contrário a esse comportamento", afirma Hein.
Nas redes sociais, os gremistas estão sendo chamados por flamenguistas de "racistas" e até mesmo de "nazistas".
Até mesmo comparações com o ditador alemão Adolf Hitler estão sendo feitas na internetSegundo dirigentes do clube, existem relatos de torcedores que foram agredidos nas ruas antes mesmo da decisão em primeira instância do STJD por estarem usando a camisa do clube. Em menor grau, claro, eles comparam a situação com a enfrentada pelos fãs do Fluminense após o julgamento do STJD que livrou o clube do rebaixamento para a Série B no "episódio Héverton".
O Grêmio avisou ainda nesta quarta-feira que irá recorrer da decisão unânime de exclui-lo da Copa do Brasil e deverá se defender em duas semanas, no máximo, no Pleno. Existem chances consideráveis de a equipe reverter a sua eliminação do mata-mata. Ainda não está definido se o campeonato será interrompido.
Até aqui, foram vendidos 23 mil ingressos antecipados para o confronto entre Flamengo e Grêmio, neste sábado, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã. A expectativa é de um público que fique entre 50 e 60 mil pessoas.
Segundo o major Silvio Luis, subcomandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádio (GEPE), um monitoramento está sendo feito das redes sociais de ambos os clubes, mas ainda não foi feito nenhum registro de maiores dimensões.
"A preocupação existe. Soubemos de alguns episódios de torcedores comuns, mas ainda não há movimentação de organizada nesse sentido. Estamos monitorando as redes sociais para nos precaver neste sentido", diz o major Silvio Luis.
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