Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
O que fiz antes da matéria sobre o ato de injúria racial praticado por torcedores do Grêmio ser julgada foi emitir minha opinião técnica e jurídica, baseando-me na Constituição Federal. Procuro, pela própria formação jurídica emitir opiniões racionais, que foram seguidas por uma série de autoridades e até pelo editorial de página inteira da Zero Hora, ontem.
Isso, no entanto, não garante que nossa opinião estivesse de acordo com o eventual tribunal, que faria o julgamento, mas é carregada de tese fundamentada, que, como disse, pode ser contrariada. Foi o que aconteceu no STJD, ontem à tarde, quando o Grêmio foi punido com a exclusão da Copa do Brasil e outras decorrências. Na minha ótica e na de tantas outras pessoas, foi uma decisão injusta. No entanto, decisão de tribunal não se discute publicamente, ainda mais quem tem formação jurídica. Decisão que desagrada, respeita-se. O caminho correto é o recurso, pois, assim, como pedi respeito à minha opinião, estou respeitando a opinião de quem decidiu contra o Grêmio.
Cabe recorrer
Também deixo de emitir qualquer manifestação de caráter que não seja jurídico sobre o julgamento, até porque há circunstâncias de ordem pessoal que se mantém em foro íntimo. Então, de minha parte, respeitando a decisão, mesmo entendendo equivocada, agora cabe ao Grêmio recorrer. E produzir até provas novas que possam subsidiar a tese que o departamento jurídico tricolor utilizou no julgamento.
Aliás, o jurídico gremista fez um exaustivo trabalho, e merece cumprimentos, porque a causa era realmente difícil. E o clube não perde sua grandeza, pelo contrário, dará uma demonstração de força junto aos seus verdadeiros torcedores, reagindo diante de um fato negativo, esperando que a penalidade seja pedagógica, para quem tenha praticado algum ato contra a lei.
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O que fiz antes da matéria sobre o ato de injúria racial praticado por torcedores do Grêmio ser julgada foi emitir minha opinião técnica e jurídica, baseando-me na Constituição Federal. Procuro, pela própria formação jurídica emitir opiniões racionais, que foram seguidas por uma série de autoridades e até pelo editorial de página inteira da Zero Hora, ontem.
Isso, no entanto, não garante que nossa opinião estivesse de acordo com o eventual tribunal, que faria o julgamento, mas é carregada de tese fundamentada, que, como disse, pode ser contrariada. Foi o que aconteceu no STJD, ontem à tarde, quando o Grêmio foi punido com a exclusão da Copa do Brasil e outras decorrências. Na minha ótica e na de tantas outras pessoas, foi uma decisão injusta. No entanto, decisão de tribunal não se discute publicamente, ainda mais quem tem formação jurídica. Decisão que desagrada, respeita-se. O caminho correto é o recurso, pois, assim, como pedi respeito à minha opinião, estou respeitando a opinião de quem decidiu contra o Grêmio.
Cabe recorrer
Também deixo de emitir qualquer manifestação de caráter que não seja jurídico sobre o julgamento, até porque há circunstâncias de ordem pessoal que se mantém em foro íntimo. Então, de minha parte, respeitando a decisão, mesmo entendendo equivocada, agora cabe ao Grêmio recorrer. E produzir até provas novas que possam subsidiar a tese que o departamento jurídico tricolor utilizou no julgamento.
Aliás, o jurídico gremista fez um exaustivo trabalho, e merece cumprimentos, porque a causa era realmente difícil. E o clube não perde sua grandeza, pelo contrário, dará uma demonstração de força junto aos seus verdadeiros torcedores, reagindo diante de um fato negativo, esperando que a penalidade seja pedagógica, para quem tenha praticado algum ato contra a lei.
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Comentários
Comentários (1)
Cacalo, me diga uma coisa: não seria muito melhor acabar com a geral e colocar ali somente cadeiras, cobrar ingressos como os da ala sul. Só quem vai nas gerais são aqueles que quando adrentram no estadio já estão tontos de tanto beberem e fumar e cheirar drogas. Sinceramente sou favoravel que acabem com aquele espaço pois é somente dali que sai os cantigos e as besteiras que estão prejudicando nosso valoroso time.
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