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OFF - Um mês depois da goleada alemã, Brasil faz o dever de casa

Após a histórica goleada para a Alemanha na Copa, o técnico das Seleções Olímpica e Sub-20, Alexandre Gallo, traça nova estratégia para preparar o time rumo à Rio-2016


Fonte: LanceNet!

OFF - Um mês depois da goleada alemã, Brasil faz o dever de casa
Após a humilhação na Copa, Brasil vai cuidar do lado emocional dos jogadores da base (Foto: Christophe Simon/AFP)

A fim de evitar um novo vale de lágrimas entre os jogadores nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, o técnico das Seleções Olímpica e Sub-20, Alexandre Gallo, decidiu que as equipes realizarão diversos jogos nas arenas erguidas para a Copa do Mundo. A preparação dos times de base para a competição será feita em paralelo com o grupo principal do Brasil.

– Os jogadores precisam se acostumar às cobranças da torcida brasileira. Precisam criar uma identidade com tudo o que acontece aqui. Sentir a pressão, absorver e fazer dela uma mola propulsora para eles se desenvolverem com qualidade em campo – explicou Gallo, que comandará o Brasil nos Jogos Olímpicos.

Os atuais atletas que atuam pela Sub-20 serão aqueles que, em 2016, terão idade para a disputa dos Jogos. Por isso, Gallo trabalhará diretamente esse grupo.

A aparente instabilidade emocional do Brasil na Copa foi fundamental para as exibições ocorrerem no país. Por isso, Gallo optou por, com o apoio da comissão técnica da Seleção principal, alterar o projeto de continuidade para os atletas de base da equipe.

A princípio, a Seleção principal passaria a ser formada por 30% a 40% de atletas das divisões de base. Mas ocorreu uma troca na filosofia.

As Seleções Olímpica e principal passarão a atuar simultaneamente. Com a decisão, Gallo poderá convocar os atletas que atuam na Europa para os amistosos no Brasil. E se o técnico Dunga gostar de algum, poderá chamá-lo para futuros jogos.

Gallo aponta consequência de derrota para a Alemanha

Mudar a maneira de aproveitar os jogadores das divisões de base foi a principal consequência para o Brasil da goleada sofrida para a Alemanha, por 7 a 1, no dia 8 de julho, pela semifinal da Copa do Mundo, em Belo Horizonte. A opinião foi dada pelo técnico das Seleções Olímpica e Sub-20, Alexandre Gallo.

– O atleta ter continuidade na Seleção talvez tenha sido o grande legado daquela derrota. Viemos para essa competição com cinco que jogaram a última Olimpíada e cinco do último Mundial. Isso é muito pouco – ressaltou Gallo.

Para ratificar a teoria, o treinador lembrou que a Alemanha atuou no Brasil com 11 atletas do Mundial da África do Sul.

UM MÊS DEPOIS...

Felipão


Demitido após o fiasco brasileiro na Copa, Luiz Felipe Scolari teve cerca de três semanas de desemprego e já foi anunciado como novo técnico do Grêmio, levando consigo o inseparável auxiliar Flávio Murtosa. Parreira, ao contrário, decidiu sair do futebol mais uma vez.

Técnico da Seleção

Apesar do clamor por inovações na Seleção, a CBF recorreu a Dunga, técnico do Brasil entre 2006 e 2010, para ser o novo treinador.

Estrutura da CBF

A entidade decidiu criar o cargo de coordenador geral de seleções e o entregou a Gilmar Rinaldi, que era empresário até a véspera de ser anunciado por José Maria Marin.

Categorias de base

No discurso, a CBF passou a valorizar mais a base, dando mais relevância ao trabalho de Alexandre Gallo, que será também o técnico da Seleção Olímpica em 2016 e terá a missão de ajudar Dunga na descoberta de talentos.

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