Foto: José Doval / Agencia RBS
Até sábado, ZH apresenta histórias de jogadores que disputaram um dos três clássicos de 1995 em que Abel Braga dirigiu o Inter e Felipão comandou o Grêmio. O terceiro da série é Argel, ex-zagueiro da equipe de Abel Braga.
Então zagueiro do Inter, Argel Fucks disputou os dois clássicos decisivos do Gauchão de 1995 na condição de fã de carteirinha do seu técnico, Abel Braga, e ao mesmo tempo do comandante adversário que esbravejava na outra casamata, o inquieto Luiz Felipe Scolari. Se hoje Argel, 40 anos, se apresenta como técnico futuroso em sete anos de carreira, agora com a missão de tirar o Figueirense da zona de rebaixamento, é porque ele se espelhou em muito nos dois mestres dos anos 1990. A começar pelo estilo sanguíneo. Em campo, o zagueiro era um pouco Abel e Felipão.
Vejam o que disse Zero Hora em sua cotação na primeira partida, 1 a 1 no Beira-Rio: "Foi eficiente no seu estilo ao rebater bolas, fez faltas e perdeu um gol à frente de Sílvio". Era isso mesmo: não tinha a pecha de rebater e fazer faltas quando necessário. Já no segundo jogo, 2 a 1 do título tricolor, não obteve boa avaliação: "Errou quando tentou subir ou lançar. Falhou no primeiro gol do Grêmio".
— Não lembro nada. Só sei que lá estavam dois mestres, muito parecidos. Dois caras que falam a linguagem do jogador — talvez Abel seja uma pessoa ainda mais afeita ao perfil do profissional, porque ele dá liberdade mas cobra com a força devida — disse Argel, de passagem recente por Criciúma e Portuguesa.
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