Alejandro Domínguez foi eleito presidente da Conmebol (Foto: Igor Siqueira)
Nem bem chegou ao comando da Conmebol e o paraguaio Alejandro Domínguez já teve duas reuniões em Assunção com a recém-criada Liga Sul-Americana de Clubes, cujo principal pleito é um recebimento maior de dinheiro referente à participação na Copa Libertadores.
Com os clubes brasileiros ainda ausentes da roda de negociações, duas reuniões foram realizadas no Paraguai nesta semana, uma antes - com o Comitê Executivo da Conmebol - e depois da eleição (esta só entre clubes e Domínguez).
- Tivemos uma reunião que realizei porque, como dirigente, tivemos solicitado que outras administrações, os clubes, tenham acesso ao diálogo. Isso nunca aconteceu. É um caminho que se avançou, foi a primeira vez. Perguntaram e foram respondidos em uma mesa franca e aberta. A mesa de trabalho vai continuar. Eles vão ter as portas abertas - garantiu o novo comandante do futebol sul-americano.
Além do fato de haver uma série de denúncias de corrupção, a articulação dos clubes ganhou força depois que a Conmebol renovou o contrato com de direitos de transmissão com a Fox Sports.
- Somos os atores principais. Os clubes que participamos historicamente dos torneios internacionais. Queremos que seja transparente, que todos possam participar, desde a bola ao patrocínio principal. Não temos números exatos do contrato, mas, pelos comentários, quase triplicou o contrato e só aumentaram para nós 40%. Queremos só o que é justo, fazer parte da Conmebol em relação a entradas e saídas - afirmou Daniel Angelici, presidente do Boca.
Além do Boca, o bloco que esteve no Paraguai contou com sete clubes, como Olímpia, Peñarol e River Plate. Semana que vem está prevista uma assembleia entre os clubes na Argentina e é esperada, enfim, a adesão dos brasileiros.
- No dia 3 de fevereiro terá uma reunião em Buenos Aires, muitos confirmaram a presença, e provavelmente a próxima será em Brasil. Eles foram convidados a Montevidéu. Vou falar pessoalmente com os clubes brasileiros. O Brasil é uma potência e é muito importante que esteja e pertença a essa liga, que defende os interesses do futebol sul-americano - completou Angelici.
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Nem bem chegou ao comando da Conmebol e o paraguaio Alejandro Domínguez já teve duas reuniões em Assunção com a recém-criada Liga Sul-Americana de Clubes, cujo principal pleito é um recebimento maior de dinheiro referente à participação na Copa Libertadores.
Com os clubes brasileiros ainda ausentes da roda de negociações, duas reuniões foram realizadas no Paraguai nesta semana, uma antes - com o Comitê Executivo da Conmebol - e depois da eleição (esta só entre clubes e Domínguez).
- Tivemos uma reunião que realizei porque, como dirigente, tivemos solicitado que outras administrações, os clubes, tenham acesso ao diálogo. Isso nunca aconteceu. É um caminho que se avançou, foi a primeira vez. Perguntaram e foram respondidos em uma mesa franca e aberta. A mesa de trabalho vai continuar. Eles vão ter as portas abertas - garantiu o novo comandante do futebol sul-americano.
Além do fato de haver uma série de denúncias de corrupção, a articulação dos clubes ganhou força depois que a Conmebol renovou o contrato com de direitos de transmissão com a Fox Sports.
- Somos os atores principais. Os clubes que participamos historicamente dos torneios internacionais. Queremos que seja transparente, que todos possam participar, desde a bola ao patrocínio principal. Não temos números exatos do contrato, mas, pelos comentários, quase triplicou o contrato e só aumentaram para nós 40%. Queremos só o que é justo, fazer parte da Conmebol em relação a entradas e saídas - afirmou Daniel Angelici, presidente do Boca.
Além do Boca, o bloco que esteve no Paraguai contou com sete clubes, como Olímpia, Peñarol e River Plate. Semana que vem está prevista uma assembleia entre os clubes na Argentina e é esperada, enfim, a adesão dos brasileiros.
- No dia 3 de fevereiro terá uma reunião em Buenos Aires, muitos confirmaram a presença, e provavelmente a próxima será em Brasil. Eles foram convidados a Montevidéu. Vou falar pessoalmente com os clubes brasileiros. O Brasil é uma potência e é muito importante que esteja e pertença a essa liga, que defende os interesses do futebol sul-americano - completou Angelici.
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