Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Com nove Libertadores nas costas, Roger, que encara a primeira como treinador, conhece como poucos os caminhos da competição.
Nesses primeiros dias de pré-temporada, tem ensinado a seus jogadores que os obstáculos do torneio mais valorizado do continente não são superados apenas com técnica.
Também é indispensável uma alta dose de aguerrimento. Pode soar antiquado, mas também ganha Libertadores quem grita mais alto.
Nos discursos, o recado do treinador começa a ser assimilado. Quinta-feira, em entrevista coletiva, o capitão Maicon comparou o torneio a uma guerra e disse que esse espírito precisa emergir do vestiário.
Nesta sexta, foi a vez de o zagueiro Kadu sacar uma coleção de frases fortes, tipo se alguém precisar chorar, será a mãe do adversário. Aguarda-se pelas próximas manifestações.
Há uma parcela de torcedores que gosta de declarações desse tipo. A referência imediata é o ex-volante Dinho, símbolo de bravura dentro de campo na Libertadores de 1995. Aquele, aliás, era um time destemido, mas que não renegava a técnica a segundo plano.
É essa mistura que Roger quer ver dentro de campo. O técnico foi o primeiro a dizer que o nível de cobrança será maior em 2016.
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