Com salários atrasados, elenco do Botafogo protestou antes do clássico com o Fluminense
O desespero tomou conta da vida dos presidentes de clubes de futebol nos últimos dias. Correndo para aprovar a Lei de Responsabilidade Fiscal do jeito que está, sem mais nenhuma mudança, dirigentes estão trabalhando para acelerar o processo de votação do projeto, que pode acontecer nesta terça-feira. A orientação para um mutirão de lobby com deputados do Congresso Nacional saiu da última reunião na sede da Confederação Brasileira de Futebol, na semana passada.
A estratégia definida no encontro foi simples: que os cartolas acionassem todos os parlamentares conhecidos para falar sobre o assunto e para tentar convencer da urgência do tema. O objetivo principal traçado foi de conseguir mostrar aos que têm direito a voto que a proposta não é de perdão dos mais de R$ 4 bilhões de débitos, mas sim de um refinanciamento.
Acontece, no entanto, que o texto final da comissão responsável pelo projeto não agradou aos jogadores. Nas últimas semanas, o Bom Senso tem se manifestado de forma dura contra a ideia e tem pedido uma reformulação, que até agora não aconteceu.
Tarefa dada, tarefa cumprida. Diversos dirigentes estão atuando nesse sentido desde a semana passada até agora, no que pode ser a véspera da aprovação. Em contato com a reportagem, pelo menos quatro dirigentes falaram que houve inclusive uma determinação de que cada um precisava conseguir pelo menos três votos para ajudar na batalha.
O presidente da comissão de clubes formada pela CBF, no entanto, diz que a conta para garantir a aprovação não aconteceu, mas que a conversa com deputados é importante.
"Não houve uma orientação de número de deputados para convencer. O que houve foi apenas um consenso de que tínhamos de conversar com as pessoas que conhecemos para adiantar isso o quanto antes. É importante que a gente coloque o nosso ponto de vista e explique o que a gente quer. Agora, o voto é individual. Cada um vai escolher o caminho que quer", afirmou Vilson Ribeiro de Andrade, também presidente do Coritiba, para o ESPN.com.br.
De acordo com o presidente do Vitória, Carlos Falcão, os presidentes já começaram a atuar para que nada impeça que a votação aconteça nesta terça-feira.
"Eu vou hoje (segunda-feira) à noite para Brasília para também tentar ajudar nesse sentido. É importante que a gente converse com quem vai votar. Vai nos ajudar. Eu não posso garantir que vai acontecer amanhã, mas vamos trabalhar para isso", completou.
Alex, jogador do Coritiba, por outro lado, critica a pressa dos cartolas.
"Estou achando isso ridículo. Não sei a motivação dessa pressa. Ainda mais sendo que a lei é frouxa em vários sentidos. Claro que a saúde financeira é importante, mas o mecanismo de punição e principalmente de fiscalização não me agradam em nada", disse, em contato com a reportagem.
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Acontece, no entanto, que o texto final da comissão responsável pelo projeto não agradou aos jogadores. Nas últimas semanas, o Bom Senso tem se manifestado de forma dura contra a ideia e tem pedido uma reformulação, que até agora não aconteceu.
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O presidente da comissão de clubes formada pela CBF, no entanto, diz que a conta para garantir a aprovação não aconteceu, mas que a conversa com deputados é importante.
"Não houve uma orientação de número de deputados para convencer. O que houve foi apenas um consenso de que tínhamos de conversar com as pessoas que conhecemos para adiantar isso o quanto antes. É importante que a gente coloque o nosso ponto de vista e explique o que a gente quer. Agora, o voto é individual. Cada um vai escolher o caminho que quer", afirmou Vilson Ribeiro de Andrade, também presidente do Coritiba, para o ESPN.com.br.
De acordo com o presidente do Vitória, Carlos Falcão, os presidentes já começaram a atuar para que nada impeça que a votação aconteça nesta terça-feira.
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Alex, jogador do Coritiba, por outro lado, critica a pressa dos cartolas.
"Estou achando isso ridículo. Não sei a motivação dessa pressa. Ainda mais sendo que a lei é frouxa em vários sentidos. Claro que a saúde financeira é importante, mas o mecanismo de punição e principalmente de fiscalização não me agradam em nada", disse, em contato com a reportagem.
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