Ministro do Esporte, George Hilton, falou sobre a situação de doping da Rússia
"Uma grande perda". Foi assim que o Ministro do Esporte brasileiro, George Hilton, definiu a possível ausência da Rússia nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O país vive um impasse esperando pela decisão da Wada (Agência Mundial Antidoping) de vetar ou não sua participação após o escândalo de doping descoberto pela entidade em novembro.
"Eu espero que os atletas russos estejam presentes no Rio. A Rússia é um país importante no esporte. Sua ausência seria uma verdadeira perda. Seremos rigorosos na luta antidoping com a Rússia e também com todos os demais países, os atletas do mundo inteiro. Apoiamos todas as investigações e punições contra o doping decididas pela Agência Mundial Antidoping e pelo Comitê Olímpico Internacional. Nós queremos a vitória do esporte limpo", disse George em entrevista ao jornal francês Le Fígaro.
Hilton também comentou sobre a situação da Baía de Guanabara, que vinha preocupando o comitê organizador das Olimpíadas devido ao estado ruim de suas águas. Segundo o ministro, a situação está sob controle.
"O Governo do Estado do Rio de Janeiro vem tomando medidas para resolver o problema. Foram instaladas barreiras para evitar a passagem de lixo, por exemplo. Quando o Rio ganhou o direito de sediar os Jogos, a água estava poluída a um nível de 80%. Hoje, conseguimos superar o índice de 50% de tratamento das águas que chegam à Baía de Guanabara. O objetivo é chegar aos 80% nos locais onde serão disputadas as regatas, mas esse trabalho continuará sendo realizado após as Olimpíadas", falou.
O ministro afirmou ainda que se sente tranquilo com os Jogos e que o objetivo do Brasil é estar entre os 10 melhores países no ranking de medalhas.
"Eu durmo muito bem e sonho todas as noites com medalhas olímpicas. Nossa meta é ficar entre os top 10 na classificação por medalhas dos Jogos Olímpicos e entre os cinco melhores nos Jogos Paralímpicos. Desejamos o ouro em esportes coletivos, como o futebol e o vôlei, mas também na natação, lutas, tiro com arco, canoagem etc", finalizou.
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"Eu espero que os atletas russos estejam presentes no Rio. A Rússia é um país importante no esporte. Sua ausência seria uma verdadeira perda. Seremos rigorosos na luta antidoping com a Rússia e também com todos os demais países, os atletas do mundo inteiro. Apoiamos todas as investigações e punições contra o doping decididas pela Agência Mundial Antidoping e pelo Comitê Olímpico Internacional. Nós queremos a vitória do esporte limpo", disse George em entrevista ao jornal francês Le Fígaro.
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"O Governo do Estado do Rio de Janeiro vem tomando medidas para resolver o problema. Foram instaladas barreiras para evitar a passagem de lixo, por exemplo. Quando o Rio ganhou o direito de sediar os Jogos, a água estava poluída a um nível de 80%. Hoje, conseguimos superar o índice de 50% de tratamento das águas que chegam à Baía de Guanabara. O objetivo é chegar aos 80% nos locais onde serão disputadas as regatas, mas esse trabalho continuará sendo realizado após as Olimpíadas", falou.
O ministro afirmou ainda que se sente tranquilo com os Jogos e que o objetivo do Brasil é estar entre os 10 melhores países no ranking de medalhas.
"Eu durmo muito bem e sonho todas as noites com medalhas olímpicas. Nossa meta é ficar entre os top 10 na classificação por medalhas dos Jogos Olímpicos e entre os cinco melhores nos Jogos Paralímpicos. Desejamos o ouro em esportes coletivos, como o futebol e o vôlei, mas também na natação, lutas, tiro com arco, canoagem etc", finalizou.
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