Novo jogo da FIFA só vai contar com a Seleção Brasileira e jogadores de fora do Brasil. (Foto: reprodução/ glbimg.com)
O futebol brasileiro deu mais um passo para trás. A EA Sports, responsável por produzir o FIFA 15 para PlayStation e X-Box informou que não terá times brasileiros na próxima versão do jogo, que deve ser lançado em setembro, por não conseguir renovar o contrato de direito de imagem com equipes brasileiras.
Sabe o motivo? Por incrível que pareça, não há quem os represente, pois com o fim do Clube dos 13, a empresa de jogos eletrônicos não encontrou alguém que possa representá-los.
O Clube dos 13 era o responsável por negociar de modo coletivo os direitos comerciais das agremiações brasileiras, entretanto, com o fim da entidade, os times passaram a tratar desses assuntos individualmente, o que desagradou a EA Sports, que por sua vez, alega que gastaria mais tempo e dinheiro conversando com cada equipe, por isso, a empresa entendeu ser mais fácil não contar com os times brasileiros no FIFA 15.
Em países europeus como Inglaterra, Alemanha, Espanha e Itália, por exemplo, há ligas que negociam os direitos de imagem coletivamente, cujo os contratos foram renovados com a empresa que produz os jogos oficiais da FIFA.
Isso mostra mais uma vez o amadorismo somado à ineficiência de quem gere o futebol no Brasil, pois com o calendário defasado que há no país, a maneira mais eficiente de expor a marca internacionalmente é com os jogos eletrônicos, capazes de atingir públicos diversos nas terras mais longínquas do Planeta.
A situação financeira do futebol brasileiro não é boa, e todos sabem disso. Então como perdem uma chance dessa? Além disso, os times não teriam que gastar absolutamente nada para expor suas marcas. Só teriam lucro com a venda dos jogos.
Com isso, as equipes da Europa mais uma vez fortalecem suas marcas no mercado internacional e aumentam seus respectivos faturamentos.
Será que é tão difícil criar uma liga que possa representar as equipes brasileiras em acordos comerciais? E a CBF não pode representar seus filiados? E as Federações estaduais?
Não sou favorável ao modo como o Clube dos 13 gerenciava os direitos de imagem dos times no Brasil e entendo a revolta das equipes que culminou com a falência da entidade. Mas é necessário que haja uma liga que possa representa-los coletivamente em acordos comerciais a fim de facilitar a comunicação, sobretudo, com empresas internacionais.
Esse é mais um dos motivos que faz com que muitos jovens escolham times europeus para torcerem em detrimento aos times nacionais, como acontece em alguns países da América Latina há um certo tempo.
Já que as equipes do Brasil não querem depender de Federações para negociarem os direitos de imagem, poderiam criar uma liga, com normas próprias, para que outros fatos como ficar de fora do FIFA 15 não aconteçam mais, pois o maior penalizado nessa história é o torcedor brasileiro, que não terá seu time no novo game.
Portanto, é necessário ter uma visão macro do mercado esportivo mundial e alinhada com as novas tecnologias para propagar a marca, além de atingir públicos diversos que poderão consumir os produtos dos times brasileiros.
Colocar jogos do Campeonato Paulista às 11h da matina, e os certames do Brasileirão no sábado às 21h para que possa ser transmitido na China e no Japão não é a única maneira de se fazer marketing ou de divulgar as marcas brasileiras internacionalmente.
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O Clube dos 13 era o responsável por negociar de modo coletivo os direitos comerciais das agremiações brasileiras, entretanto, com o fim da entidade, os times passaram a tratar desses assuntos individualmente, o que desagradou a EA Sports, que por sua vez, alega que gastaria mais tempo e dinheiro conversando com cada equipe, por isso, a empresa entendeu ser mais fácil não contar com os times brasileiros no FIFA 15.
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Já que as equipes do Brasil não querem depender de Federações para negociarem os direitos de imagem, poderiam criar uma liga, com normas próprias, para que outros fatos como ficar de fora do FIFA 15 não aconteçam mais, pois o maior penalizado nessa história é o torcedor brasileiro, que não terá seu time no novo game.
Portanto, é necessário ter uma visão macro do mercado esportivo mundial e alinhada com as novas tecnologias para propagar a marca, além de atingir públicos diversos que poderão consumir os produtos dos times brasileiros.
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