Galhardo é um dos pontos fracos do Grêmio
Apesar das ressalvas, sobre as quais falaremos mais adiante, o Grêmio segue firme na terceira colocação do Campeonato Brasileiro, CINCO pontos na frente do quarto e bem encaminhado para disputar a Libertadores da América em 2016. Restam doze pontos em disputa e tenho a absoluta convicção de que acabaremos o ano no G-3, feito a ser muito comemorado, se levarmos em conta as perspectivas descrentes do começo da temporada. Não existe motivo para crise. O objetivo será cumprido.
No entanto, a derrota diante do Sport expôs algumas fragilidades que precisam ser bem trabalhadas se quisermos sonhar com conquistas. Roger operou um pequeno milagre ao fazer deste Grêmio um time extremamente competitivo. E uma das principais características para que isso fosse possível é a chamada corda esticada, atuar sempre no limite. A gigantesca diferença para o Corinthians e a confortável margem de segurança para o quarto colocado fez com que o Tricolor passasse a atuar com uma displicência irritante. Obviamente que isso afetou o nosso rendimento.
É claro que na Arena, o povo gremista não permite que isso aconteça. É possível, vide Chapecoense, mas é mais raro. Em casa, o clima, a cantoria, a por vezes chiadeira que vem da torcida, exigem que os jogadores coloquem intensidade na atuação. Longe do Rio Grande do Sul, o relaxamento encontra ambiente mais propício para acontecer. A acomodação gera performances sonolentas e temos deixado pontos no caminho por este motivo.
A questão anímica, esta exigência de atuar sempre no ápice do esforço, ser colocada como algo tão importante tem a ver com o problema mais importante e que inicia este ciclo: o Grêmio tem elenco frágil. Se o onze inicial já possui deficiências, é lógico concluir que o grupo não dá alternativas alentadoras para Roger na hora de mudar o panorama de uma partida. Se a qualidade na hora de finalizar, por exemplo, fosse um pouco melhor, tínhamos trazido ao menos um ponto do Recife, visto que tivemos ao menos três oportunidades claras de gol.
Muitos méritos ao goleiro Danilo Fernandes, mas o Tricolor não sabe fazer gols. E tem vezes que não sabe nem chutar. A bola gira, o time troca passes, mas demora uma vida para alguém assumir a responsabilidade e arriscar o chute. Dá uma agonia no vivente. Este tem que ser um dos principais focos, contratar um meia e um atacante que agreguem qualidade, personalidade e que conheçam o caminho das redes.
Outra deficiência da equipe é a lateral direita. Galhardo é esforçado, mas insuficiente. Mas são nuances do elenco que teremos tempo de sobra para debater logo após o Campeonato Brasileiro, quando estaremos com a presença garantida na próxima Libertadores. Que Roger utilize este tempo de parada devido aos jogos das Eliminatórias da Copa para minimizar as deficiências e fazer com que o Grêmio retome a intensidade. A peleja contra o Fluminense é vital. Nem preciso dizer que é obrigação de todo o gremista comparecer à nossa linda Arena.
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No entanto, a derrota diante do Sport expôs algumas fragilidades que precisam ser bem trabalhadas se quisermos sonhar com conquistas. Roger operou um pequeno milagre ao fazer deste Grêmio um time extremamente competitivo. E uma das principais características para que isso fosse possível é a chamada corda esticada, atuar sempre no limite. A gigantesca diferença para o Corinthians e a confortável margem de segurança para o quarto colocado fez com que o Tricolor passasse a atuar com uma displicência irritante. Obviamente que isso afetou o nosso rendimento.
É claro que na Arena, o povo gremista não permite que isso aconteça. É possível, vide Chapecoense, mas é mais raro. Em casa, o clima, a cantoria, a por vezes chiadeira que vem da torcida, exigem que os jogadores coloquem intensidade na atuação. Longe do Rio Grande do Sul, o relaxamento encontra ambiente mais propício para acontecer. A acomodação gera performances sonolentas e temos deixado pontos no caminho por este motivo.
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Outra deficiência da equipe é a lateral direita. Galhardo é esforçado, mas insuficiente. Mas são nuances do elenco que teremos tempo de sobra para debater logo após o Campeonato Brasileiro, quando estaremos com a presença garantida na próxima Libertadores. Que Roger utilize este tempo de parada devido aos jogos das Eliminatórias da Copa para minimizar as deficiências e fazer com que o Grêmio retome a intensidade. A peleja contra o Fluminense é vital. Nem preciso dizer que é obrigação de todo o gremista comparecer à nossa linda Arena.
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