Apesar do racha nesta segunda-feira entre a cúpula da CBF e o diretor-executivo da Liga Sul-Minas, Alexandre Kalil, a entidade convocou à noite todas as federações para uma assembleia administrativa. Em pauta, a apreciação do pedido de filiação da liga. Kalil deixou a reunião com a diretoria irritado e criticou a entidade.
A votação em assembleia é considerada desnecessária pelos integrantes do grupo que quer incluir o campeonato regional já no calendário de 2016. O exemplo da Copa Nordeste, aprovada sem esse trâmite, é normalmente citado. O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, contudo, explicou na segunda-feira ao blog que, no caso da Copa Nordeste, havia consenso entre clubes e federações.
Quanto à Sul-Minas-Rio, a briga de Flamengo e Fluminense contra a Federação de Futebol do Rio (Ferj) inflama o processo. O mandatário da entidade, Rubens Lopes, faz forte carga contra a realização da competição e enviou ofício na última sexta-feira ao presidente da CBF, Marco Polo del Nero, argumentando que a liga é ilegal. Ao blog, Lopes afirmou que, em 2016, a liga "não acontece". Feldman afirmou que, se a liga não for aprovada em assembleia, qualquer presidente de federação poderia contestar a legalidade da liga. Ele alegou que essa decisão, sem unanimidade, não cabe à diretoria executiva da CBF.
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A votação em assembleia é considerada desnecessária pelos integrantes do grupo que quer incluir o campeonato regional já no calendário de 2016. O exemplo da Copa Nordeste, aprovada sem esse trâmite, é normalmente citado. O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, contudo, explicou na segunda-feira ao blog que, no caso da Copa Nordeste, havia consenso entre clubes e federações.
Quanto à Sul-Minas-Rio, a briga de Flamengo e Fluminense contra a Federação de Futebol do Rio (Ferj) inflama o processo. O mandatário da entidade, Rubens Lopes, faz forte carga contra a realização da competição e enviou ofício na última sexta-feira ao presidente da CBF, Marco Polo del Nero, argumentando que a liga é ilegal. Ao blog, Lopes afirmou que, em 2016, a liga "não acontece". Feldman afirmou que, se a liga não for aprovada em assembleia, qualquer presidente de federação poderia contestar a legalidade da liga. Ele alegou que essa decisão, sem unanimidade, não cabe à diretoria executiva da CBF.
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