Grupo do Grêmio descontrai em treinos com apelidos (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Um vestiário de futebol geralmente é um ambiente irreverente e descontraído por natureza. Na boa fase, então, a descontração escorre porta afora e é perceptível por quem está do outro lado. É o caso do grupo atual do Grêmio. Unidos e contagiados pelo bom ambiente trazido pelas vitórias, os jogadores mostram afinidade no dia a dia, tratando uns aos outros por apelidos internos.
Há quase um mês o Tricolor não sabe o que é derrota – embora, no período, tenha amargado uma eliminação na Copa do Brasil, com dois empates, que abalou bastante o elenco. O clima de treinamentos é sempre leve, porém. Roger cobra seriedade e dedicação nos trabalhos. Mas também dá liberdade para que os atletas sejam chamados por nomes pouco usuais.
O volante Matheus Biteco, por exemplo, é chamado de Beiço, especialmente pelo atacante Yuri Mamute, seu amigo desde o tempo de categoria infantil, na base gremista. O atacante Everton é Cebolinha – ou Cebola – pelo corte de cabelo. O volante Walace, do alto dos seus 20 anos, é chamado de Paizão, pelo tipo físico e força.
Também pelo tipo físico, o técnico Roger seguidamente pronuncia “abre a passada” ou um elogio com “boa”, agregado a um Alemão para o lateral Marcelo Hermes. O volante Ramiro, que retornou aos treinamentos nas últimas semanas, é comumente chamado de “Baixo”, pela altura – tem 1,69m.
– Quando eu cheguei encontrei um ambiente muito bom, é o ambiente mais tranquilo dos clubes que trabalhei. As vitórias melhoram isso. É um grupo bom, a brincadeira existe, no campo, no vestiário, o apelido de um ou outro. Isso facilita no entrosamento, é importante para o grupo – comentou o centroavante Bobô, também um apelido, em alusão ao ídolo do Bahia nos anos 80.
Alguns são mais óbvios. Caso de Douglas. A cada acerto do meia nos treinamentos, um grito de “boa, 10”, ecoa no ar. Geralmente, saem da boca de Marcelo Oliveira ou Edinho, este próprio chamado de Éd pelos companheiros. O meia Giuliano é chamado de Giu, assim como o zagueiro Pedro Geromel foi apelidado de PG pelo camisa 8 em entrevista coletiva.
O último apelido é de um atleta das categorias de base, mas que, recentemente, esteve treinando com o elenco principal: o jovem Renan Silva Bragança é chamado de Dida desde mais jovem, pela semelhança com o goleiro que está no rival, atualmente machucado.
– Nossa equipe sabe a maneira e hora de brincar e a hora de levar a sério. Quem acompanha no dia a dia vê que o ambiente é leve, todo mundo se respeita e tem uma amizade forte. É importante para levar para o campo isso, a gente levar da melhor maneira possível – completou o zagueiro Bressan.
A união do elenco é um dos trunfos deste ano. Fora de campo, os jogadores convivem em pequenos grupos, com as esposas. Nas redes sociais, por exemplo, é possível ver o lateral Marcelo Oliveira e o meia Douglas juntos no cinema. No jantar de aniversário de 112 anos do Grêmio, os dois, mais Bobô e Maicon e as respectivas, mostraram afinidade, com brincadeiras e sorrisos. Uma das maneiras de manter o grupo em contato é via um grupo no WhatsApp.
O Tricolor mantém boa campanha no Brasileirão, com nove pontos acima do Santos, quarto colocado. Os atletas ainda mantém no discurso a corrida atrás do Corinthians, líder e nove na frente dos gremistas, pelo título brasileiro. Neste domingo, o time recebe a Chapecoense, na Arena, às 17h, pela 31ª rodada.
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Há quase um mês o Tricolor não sabe o que é derrota – embora, no período, tenha amargado uma eliminação na Copa do Brasil, com dois empates, que abalou bastante o elenco. O clima de treinamentos é sempre leve, porém. Roger cobra seriedade e dedicação nos trabalhos. Mas também dá liberdade para que os atletas sejam chamados por nomes pouco usuais.
O volante Matheus Biteco, por exemplo, é chamado de Beiço, especialmente pelo atacante Yuri Mamute, seu amigo desde o tempo de categoria infantil, na base gremista. O atacante Everton é Cebolinha – ou Cebola – pelo corte de cabelo. O volante Walace, do alto dos seus 20 anos, é chamado de Paizão, pelo tipo físico e força.
Também pelo tipo físico, o técnico Roger seguidamente pronuncia “abre a passada” ou um elogio com “boa”, agregado a um Alemão para o lateral Marcelo Hermes. O volante Ramiro, que retornou aos treinamentos nas últimas semanas, é comumente chamado de “Baixo”, pela altura – tem 1,69m.
– Quando eu cheguei encontrei um ambiente muito bom, é o ambiente mais tranquilo dos clubes que trabalhei. As vitórias melhoram isso. É um grupo bom, a brincadeira existe, no campo, no vestiário, o apelido de um ou outro. Isso facilita no entrosamento, é importante para o grupo – comentou o centroavante Bobô, também um apelido, em alusão ao ídolo do Bahia nos anos 80.
Alguns são mais óbvios. Caso de Douglas. A cada acerto do meia nos treinamentos, um grito de “boa, 10”, ecoa no ar. Geralmente, saem da boca de Marcelo Oliveira ou Edinho, este próprio chamado de Éd pelos companheiros. O meia Giuliano é chamado de Giu, assim como o zagueiro Pedro Geromel foi apelidado de PG pelo camisa 8 em entrevista coletiva.
O último apelido é de um atleta das categorias de base, mas que, recentemente, esteve treinando com o elenco principal: o jovem Renan Silva Bragança é chamado de Dida desde mais jovem, pela semelhança com o goleiro que está no rival, atualmente machucado.
– Nossa equipe sabe a maneira e hora de brincar e a hora de levar a sério. Quem acompanha no dia a dia vê que o ambiente é leve, todo mundo se respeita e tem uma amizade forte. É importante para levar para o campo isso, a gente levar da melhor maneira possível – completou o zagueiro Bressan.
A união do elenco é um dos trunfos deste ano. Fora de campo, os jogadores convivem em pequenos grupos, com as esposas. Nas redes sociais, por exemplo, é possível ver o lateral Marcelo Oliveira e o meia Douglas juntos no cinema. No jantar de aniversário de 112 anos do Grêmio, os dois, mais Bobô e Maicon e as respectivas, mostraram afinidade, com brincadeiras e sorrisos. Uma das maneiras de manter o grupo em contato é via um grupo no WhatsApp.
O Tricolor mantém boa campanha no Brasileirão, com nove pontos acima do Santos, quarto colocado. Os atletas ainda mantém no discurso a corrida atrás do Corinthians, líder e nove na frente dos gremistas, pelo título brasileiro. Neste domingo, o time recebe a Chapecoense, na Arena, às 17h, pela 31ª rodada.
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