Contra o bom time, bem reforçado, e titular, o Grêmio patinou no Maracanã: 1 a 0 foi pouco, e ainda desperdiçaram um pênalti. "Só 1 a 0", mas sem posse de bola, sem ânimo, sem raça, sem jogadas de ataque: o 2o tempo inteiro sem uma única finalização a gol. Continuo com minha opinião: trocar técnico resolve, sim, como resolveu no São Paulo, no Cruzeiro, e até no Grêmio. Bons técnicos como Mano, mesmo eles têm prazo de validade. Mano ajudou o Imortal, mas não está ajudando mais. O time joga um futebol de Z4 e talvez até série B. É hora de contactar outro, e não sei se já é tarde para procurar Juan Pablo Vojvoda.
Sei que o calendário foi difícil nos últimos jogos, a grande maioria fora de casa, times de ponta, mas o Grêmio assusta em campo. Alberto Guerra, o presidente, e o vice Rossato, seguem com o discurso de "confiamos em...". Futebol são resultados. Mano tem menos de 50% de aproveitamento desde a volta do Mundial. Seu time desandou - quem não vê? Ainda que faltem um goleiro, que seria Grohe, dando sopa, viria só pelos salários, e um meio-campo inteiro para o Clube de Todos.
O Grêmio não tem marcação no meio nem criação no meio. O Grêmio não tem o cérebro e os pulmões de um time que é o meio-campo.
O GRÊMIO NÃO TEM MEIO-CAMPO: PRECISA DE UM NOVO
Villasanti e Cristaldo pararam de jogar, Dodi não pode ser titular. É esforçado, mas para u time que almeja o que o Grêmio almeja, e que é enorme como é o Grêmio, hoje nem ele, nem Edenílson, nem Alex Santana que ganha incríveis 500 mil por mês é mais do nada, indicado por Mano, ao menos sai no fim de 2025; nem Cristaldo, nem Villasanti, o pilar do time do Grêmio que hoje não joga nada, mas não há quem o substitua. Amuzu - que quer sair, deixem -, Pavón, até mesmo Kike Olivera e Braithwaite decaíram. André Henrique vinha crescendo, como Gustavo Martins na lateral-direita, mas se lesionaram. O Grêmio não tem futebol nem sorte.
Cuéllar, que veio como estrela, nem estreou. Diz-se que está pronto, mas há muita incerteza se um dia o Cuéllar do Flamengo multicampeão vai voltar. "O futebol do Catar" não é desculpa para 6 meses lesionado e praticamente sem atuar, e, quando atuando, em baixo nível, até acima do peso, R$ 1 milhão ou mais por mês.
Alguns não podem nem fardar no Grêmio, mesmo como reservas: Jemerson, Lucas Esteves, João Lucas, Luan Cândido que já jogou bem e não entrou em forma física e técnica. Camilo, talvez apenas na lateral. Todos com salários altos. Volpi continua falhando, não se firma. Hoje, Grando está à frente dele, que ganha cerca de R$ 1 milhão por mês, mas o ideal é Grohe, como mencionei. Gremista que acha que Grohe não joga mais nada não acompanha sua carreira, como bom atleta dentro e fora de campo.
Que triste ver o Grêmio jogar. É hora de ter coragem, como falou Mano, coragem para jogar futebol de série A, como ele disse. E para demitir um treinador, para colocar no banco quem não está jogando e promover quem ao menos tem vontade de jogar, coragem de pagar caro por peças pontuais, não um bando de jogadores abaixo do nível. Foram mais de R$ 100 milhões em contratações da gestão Guerra, quase todas erradas - há algo bem errado nisso.
Só espero que se concretizem os negócios em andamento. Que o Grêmio pare de contactar apenas jogadores de empresários, e saiba pinçar. Que abra o bolso, mas para quem merece ser pago e vem jogando bem. Róger Guedes, venha. Grohe, venha. Balbuena, que já critiquei, pode "quebrar o galho", faz 34 em agosto mas é um atleta comprometido e que conhece o futebol brasileiro. Falta um meio-campo inteiro. Falta conseguir negociar quem não rende no Grêmio. Falta coragem. Resistência nem sempre é coragem, mas teimosia: como teima a gestão Guerra. Como se acovarda. Marcelo Marques, Rigo, gente gremista que pode ajudar, nos ajude.
Apequenaram o Grêmio.
A raça, nossa maior característica histórica, sumiu. O físico dos atletas é péssimo, como o DM. Tragam meu Grêmio de volta. Precisa de dinheiro, eficiência e coragem. Precisa assumir os erros e começar a consertá-los. Deus permita que o Grêmio vencedor e brigador volte, e ainda com qualidade técnica de time gigante. Estamos cansados de passar vexames, a despeito dos erros de arbitragem. Time bom precisa ter coragem. O Grêmio de hoje não tem, nem a direção Guerra.
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Sei que o calendário foi difícil nos últimos jogos, a grande maioria fora de casa, times de ponta, mas o Grêmio assusta em campo. Alberto Guerra, o presidente, e o vice Rossato, seguem com o discurso de "confiamos em...". Futebol são resultados. Mano tem menos de 50% de aproveitamento desde a volta do Mundial. Seu time desandou - quem não vê? Ainda que faltem um goleiro, que seria Grohe, dando sopa, viria só pelos salários, e um meio-campo inteiro para o Clube de Todos.
O Grêmio não tem marcação no meio nem criação no meio. O Grêmio não tem o cérebro e os pulmões de um time que é o meio-campo.
O GRÊMIO NÃO TEM MEIO-CAMPO: PRECISA DE UM NOVO
Villasanti e Cristaldo pararam de jogar, Dodi não pode ser titular. É esforçado, mas para u time que almeja o que o Grêmio almeja, e que é enorme como é o Grêmio, hoje nem ele, nem Edenílson, nem Alex Santana que ganha incríveis 500 mil por mês é mais do nada, indicado por Mano, ao menos sai no fim de 2025; nem Cristaldo, nem Villasanti, o pilar do time do Grêmio que hoje não joga nada, mas não há quem o substitua. Amuzu - que quer sair, deixem -, Pavón, até mesmo Kike Olivera e Braithwaite decaíram. André Henrique vinha crescendo, como Gustavo Martins na lateral-direita, mas se lesionaram. O Grêmio não tem futebol nem sorte.
Cuéllar, que veio como estrela, nem estreou. Diz-se que está pronto, mas há muita incerteza se um dia o Cuéllar do Flamengo multicampeão vai voltar. "O futebol do Catar" não é desculpa para 6 meses lesionado e praticamente sem atuar, e, quando atuando, em baixo nível, até acima do peso, R$ 1 milhão ou mais por mês.
Alguns não podem nem fardar no Grêmio, mesmo como reservas: Jemerson, Lucas Esteves, João Lucas, Luan Cândido que já jogou bem e não entrou em forma física e técnica. Camilo, talvez apenas na lateral. Todos com salários altos. Volpi continua falhando, não se firma. Hoje, Grando está à frente dele, que ganha cerca de R$ 1 milhão por mês, mas o ideal é Grohe, como mencionei. Gremista que acha que Grohe não joga mais nada não acompanha sua carreira, como bom atleta dentro e fora de campo.
Que triste ver o Grêmio jogar. É hora de ter coragem, como falou Mano, coragem para jogar futebol de série A, como ele disse. E para demitir um treinador, para colocar no banco quem não está jogando e promover quem ao menos tem vontade de jogar, coragem de pagar caro por peças pontuais, não um bando de jogadores abaixo do nível. Foram mais de R$ 100 milhões em contratações da gestão Guerra, quase todas erradas - há algo bem errado nisso.
Só espero que se concretizem os negócios em andamento. Que o Grêmio pare de contactar apenas jogadores de empresários, e saiba pinçar. Que abra o bolso, mas para quem merece ser pago e vem jogando bem. Róger Guedes, venha. Grohe, venha. Balbuena, que já critiquei, pode "quebrar o galho", faz 34 em agosto mas é um atleta comprometido e que conhece o futebol brasileiro. Falta um meio-campo inteiro. Falta conseguir negociar quem não rende no Grêmio. Falta coragem. Resistência nem sempre é coragem, mas teimosia: como teima a gestão Guerra. Como se acovarda. Marcelo Marques, Rigo, gente gremista que pode ajudar, nos ajude.
Apequenaram o Grêmio.
A raça, nossa maior característica histórica, sumiu. O físico dos atletas é péssimo, como o DM. Tragam meu Grêmio de volta. Precisa de dinheiro, eficiência e coragem. Precisa assumir os erros e começar a consertá-los. Deus permita que o Grêmio vencedor e brigador volte, e ainda com qualidade técnica de time gigante. Estamos cansados de passar vexames, a despeito dos erros de arbitragem. Time bom precisa ter coragem. O Grêmio de hoje não tem, nem a direção Guerra.
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