Foto: Omar Freitas / Agencia RBS
A Caixa se manifestou na manhã desta quarta-feira sobre sua participação nas tratativas com Grêmio e OAS em relação a área do Olímpico. Em comunicado enviado a ZH, o banco afirma que não tomará posse do terreno do estádio. Mas confirma que é parte interessada no negócio.
Afinal, a Caixa administra um fundo de investimentos que detém ações da empresa Karagounis. Esta será a responsável por levar adiante, em substituição à OAS, a implosão do Olímpico e a futura construção de torres comerciais e residenciais na área do estádio. Veja abaixo a íntegra do comunicado do banco.
Quando a Caixa tomar posse da área do Olímpico, o que será feito do local?
A CAIXA não tomará posse da área do Olímpico. Para fins de esclarecimento: a CAIXA é somente a administradora de um fundo de investimento imobiliário, que por sua vez detém ações de uma sociedade de propósito específico (Karagounis S.A), sendo esta sociedade a detentora dos direitos reais sobre uma parcela da área onde atualmente se encontra o Olímpico. O local está destinado, a princípio, na parcela detida pela referida sociedade, a um projeto imobiliário.
O estádio será implodido?
Desde que obtidas as licenças e cumpridos todos os requisitos legais e contratuais, isso poderá acontecer.
O empreendimento comercial será construído pela Caixa com outra parceira?
Como explicado, a CAIXA é apenas a administradora do fundo imobiliário. O projeto imobiliário citado na resposta à pergunta 1 será desenvolvido pela Karagounis e poderá contar com a participação de outros parceiros.
A área pode ser vendida ou ir a leilão?
Todas as possibilidades de negócio serão avaliadas com vistas ao alcance da melhor condição para o Fundo.
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Quando a Caixa tomar posse da área do Olímpico, o que será feito do local?
A CAIXA não tomará posse da área do Olímpico. Para fins de esclarecimento: a CAIXA é somente a administradora de um fundo de investimento imobiliário, que por sua vez detém ações de uma sociedade de propósito específico (Karagounis S.A), sendo esta sociedade a detentora dos direitos reais sobre uma parcela da área onde atualmente se encontra o Olímpico. O local está destinado, a princípio, na parcela detida pela referida sociedade, a um projeto imobiliário.
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