Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA Empate que escancara os erros da direção, não o fim do mundo O empate do Grêmio contra o Corinthians, na última quinta-feira, não pode — e nem deve — ser tratado como terra arrasada, como muitos apressados têm dito por aí. O Grêmio fez um bom jogo , mostrou competitividade e soube, dentro das suas limitações, se portar jogando em casa. O problema está longe de ser o desempenho da última partida. O problema é estrutural. E tem nome e sobrenome: falta de ambição da direção gremista . A diretoria teve a chance de montar um elenco competitivo para 2025, mas falhou. Na primeira janela, não se reforçou como deveria. Ou, pior, reforçou errado. As escolhas equivocadas, as contratações sem critério técnico, as apostas duvidosas e a ausência de uma política de futebol profissional nos colocaram nesse limbo em que estamos hoje. E não adianta jogar a responsabilidade toda nas costas dos técnicos. Nem Quinteros, nem Mano Menezes têm culpa de receber um elenco desequilibrado, mal planejado e com lacunas em setores fundamentais. Grêmio desiste oficialmente de novo reforço Imprensa portuguesa crava retorno de atacante ao Grêmio Apesar disso, é inegável que o Grêmio tem mostrado sinais de melhora. Hoje, o time sofre menos gols, está há quatro jogos sem perder e começa a encontrar algum padrão de jogo. Mano Menezes pegou um time destruído, sem alma, jogando na base do chutão. Agora, ao menos, vemos uma equipe que tenta construir com a bola no chão, que tem uma ideia — mesmo que ainda tímida — de jogo coletivo. É o cúmulo termos que comemorar esse tipo de evolução? Talvez. Mas é a realidade que nos foi imposta. Com o que temos, é possível ver lampejos de organização, mérito total da comissão técnica e dos próprios jogadores, que estão se doando em campo. Mas há um limite para isso. E o limite é claro: o elenco atual é altamente limitado. Quando digo “altamente”, não é força de expressão. É realidade. A direção entregou a Mano um grupo de jogadores sem reposições em posições-chave, sem profundidade e com pouco poder de decisão. Quando um ou outro se machuca, o desespero bate. Não há banco confiável. E isso é responsabilidade exclusiva do planejamento (ou da falta dele) da gestão atual. Algumas boas surpresas apareceram no meio do caos. Dodi, por exemplo, criticado por muitos no início da temporada, hoje é peça fundamental ao lado de Villasanti. Alysson vem ganhando espaço e mostrando personalidade. E Riquelme, mesmo ainda oscilando, demonstra potencial — ainda que deva retornar ao sub-20 para tentar salvar a categoria do rebaixamento no Brasileiro da base. Presidente do Grêmio volta a cobrar Arena e exige melhorias Grêmio: Jogador contestado pode feBRASILEIRÃO 2025)" width="780">
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