Imagem: Lucas Uebel / Grêmio A Tricolor Imortal, a história da camisa do Grêmio Quando se fala em Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, não se pode ignorar a força simbólica da camisa tricolor . Azul, preta e branca: uma combinação que transcende o simples uniforme e se torna parte da alma do clube e da torcida. Desde 1903, ano da fundação do clube, essas cores vestem gerações de gremistas e contam, por si só, uma história centenária de paixão, tradição e conquistas. O primeiro uniforme do Grêmio era marcado pela simplicidade. Listras verticais azuis e pretas, sem escudo, sem luxos. Era o reflexo de um tempo em que o futebol ainda engatinhava no Brasil, e os clubes não dispunham de materiais tecnológicos ou patrocínios. As camisas, feitas de tecidos pesados, eram um desafio a mais para os jogadores em campo. Ainda assim, aquele manto já carregava um peso simbólico gigantesco: a construção de uma identidade. Primeira camisa do Grêmio possuía listras horizontais no ano de 1903 (reprodução) A escolha das cores não foi aleatória. O azul, com sua associação ao céu e à nobreza, foi adotado como cor principal. O preto, símbolo de força e seriedade, completava a base, enquanto o branco entrava como elemento de contraste, destacando as demais cores com equilíbrio. Juntas, formaram uma combinação visualmente marcante, que logo se tornaria inseparável da imagem do Grêmio. Grêmio tem novo reforço bem encaminhado, revela repórter Grêmio hoje: João Pedro lesionado, reforço e explicação de Alberto Guerra
Com o passar das décadas, a camisa tricolor foi evoluindo. Nos anos 1920, tecidos mais leves começaram a ser utilizados, acompanhando o avanço do futebol como esporte de alto rendimento. Foi também nesse período que o escudo do clube começou a figurar no peito dos jogadores, elevando o uniforme de uma simples vestimenta a um símbolo de representatividade. Na década de 1950, o Grêmio adotou listras mais finas e centralizou o escudo, criando um dos designs mais reconhecíveis do futebol brasileiro. Nos anos 1980, as camisas tricolores passaram por ousadas transformações visuais, com detalhes geométricos e novas tecnologias de fabricação. Era a época de glórias internacionais, como o título da Libertadores de 1983 — e a camisa daquele ano, claro, virou ícone eterno na memória da torcida. Camisa do Grêmio do ano de 1950, já com a linha horizontal somente na altura do peito e com o escudo centralizado. (reprodução)
Ao longo de sua história, o clube também lançou modelos comemorativos que celebraram momentos especiais. Em 2003, a camisa do centenário foi um sucesso de vendas, resgatando o visual das primeiras décadas do clube. As versões um uniforme, a camisa do Grêmio é um símbolo de fé, resistência e orgulho — um verdadeiro manto sagrado para milhões de torcedores.
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