Foto: Lucas Uebel
A última temporada foi muito frustrante para o Grêmio. Lutar contra o rebaixamento foi o que sobrou para o Imortal. Agora, em 2025, um gigante retornou à Série A e se juntou ao time gaúcho: o Santos.
Após amargar a 14ª posição na edição de 2024, o Tricolor poderá ‘surpreender’ esse ano? Fique ligado nas notícias do Grêmio e leia o artigo:
Campeão do Campeonato Argentino pelo Vélez Sarsfield, Gustavo Quinteros foi o escolhido para comandar o Grêmio. A contratação teve o aval da torcida.
O comandante costuma saber como jogar uma competição nacional. Além de ter sido bem sucedido na Argentina, foi campeão na Bolívia, no Equador e no Chile.
A história de Quinteros no Vélez, por exemplo, serve de inspiração para o Imortal. Ele assumiu o clube argentino após uma turbulência de luta contra o rebaixamento, ajudou a construir uma mentalidade vencedora e levou o time a uma conquista que não vinha há mais de 10 anos.
Nas mãos de Quinteros, o Grêmio pode realmente surpreender. Ele é o tipo de treinador que valoriza o ambiente do clube e a energia do time. Seu estilo de jogo tem a ver com organização tática e controle total do jogo, sendo capaz de aplicar estratégias para dominar os 90 minutos.
É sempre bom dizer que Gustavo Quinteros não vai trabalhar sozinho. O elenco tricolor precisa de novas peças para brigar por coisas maiores.
O destino do Grêmio
Financeiramente falando, o Tricolor Gaúcho consegue se manter de pé. No entanto, o caixa é limitado quando comparado aos de Flamengo, Botafogo e Palmeiras. Isso dificulta na hora de disputar títulos, pois o dinheiro conta muito no futebol moderno.
De 2024 para 2025, vários jogadores deixaram o Grêmio, como Reinaldo, Rafael Cabral, Rodrigo Caio, Diego Costa, Soteldo, entre outros. Essa barca foi feita para abrir espaço na folha salarial, o que evidencia certo desequilíbrio nas finanças do clube.
Foto: Lucas Uebel
Mercado inflacionado e adversários em crescimento constante de receita. Esses aspectos colocam o Grêmio atrás nas disputas, mas nada impede que o clube faça uma temporada competitiva, podendo mirar a parte de cima do Brasileirão.
A cobrança precisa ser dividida entre o técnico e a direção, comandada por César Augusto Peixoto. Por fim, o destino do Grêmio para esse ano não é atuar de forma brilhante, mas sim eficiente, usando uma boa mesclagem entre experiência e juventude.
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A história de Quinteros no Vélez, por exemplo, serve de inspiração para o Imortal. Ele assumiu o clube argentino após uma turbulência de luta contra o rebaixamento, ajudou a construir uma mentalidade vencedora e levou o time a uma conquista que não vinha há mais de 10 anos.
Nas mãos de Quinteros, o Grêmio pode realmente surpreender. Ele é o tipo de treinador que valoriza o ambiente do clube e a energia do time. Seu estilo de jogo tem a ver com organização tática e controle total do jogo, sendo capaz de aplicar estratégias para dominar os 90 minutos.
É sempre bom dizer que Gustavo Quinteros não vai trabalhar sozinho. O elenco tricolor precisa de novas peças para brigar por coisas maiores.
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Foto: Lucas Uebel
Mercado inflacionado e adversários em crescimento constante de receita. Esses aspectos colocam o Grêmio atrás nas disputas, mas nada impede que o clube faça uma temporada competitiva, podendo mirar a parte de cima do Brasileirão.
A cobrança precisa ser dividida entre o técnico e a direção, comandada por César Augusto Peixoto. Por fim, o destino do Grêmio para esse ano não é atuar de forma brilhante, mas sim eficiente, usando uma boa mesclagem entre experiência e juventude.
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