Com Vinícius Konshinski
Ao exibir dados sobre a abertura da Rio-2016, diretores responsáveis pela cerimônia ressaltaram a contenção de gastos diante da crise econômica, e prometiam evento bem mais barato do que em outros Jogos. Mas, na realidade, a estimativa atual é de um custo em torno de R$ 190 milhões, 30% superior ao valor inicial e maior do que Londres-2012.
Na quinta-feira, Andrucha Washington, um dos diretores da cerimônia, falou que era um orçamento menor do que em outras Olimpíadas. Outro diretor Fernando Meirelles chegou a dizer que seria dez vezes menor do que o de Londres, que teria custado entre US$ 350 milhões e US$ 450 milhões na sua versão. Depois, retificou e disse que era um chute, mas que a ordem de grandeza era por aí.
O chute não passou nem perto. O orçamento inicial previsto para a abertura olímpica carioca era de R$ 147 milhões em valores atualizados até 2016. O blog apurou que houve um reajuste de 30% neste valor, e que a atual estimativa está nos quase R$ 200 milhões mencionados. O número final ainda não está fechado, por isso, não é informado.
A abertura da Olimpíada-2012 custou 27 milhões de libras, segundo todos os veículos locais. Com valores atualizados pela inflação britânica, isso significa R$ 175 milhões. É menos do que o valor disponível para a Rio-2016. No Reino Unico, foi dinheiro público que bancou a festa.
No Rio, o montante será bancado pelo Comitê Rio-2016 que tem orçamento privado. Mas o organismo já teve de repassar diversos gastos para o governo federal como instalações esportivas provisórias para se enquadrar no seu orçamento de R$ 7,4 bilhões. Ou seja, indiretamente, uma redução de custos ajudaria os cofres públicos.
Para incrementar o orçamento da abertura, o Rio-2016 deslocou verbas que seriam utilizadas para outros eventos como a festa de encerramento. Assim, foi mantido o valor inicial previsto para todas as cerimônias em conjunto.
O aumentou do custo da abertura ocorreu pelas necessidades de iluminação no Maracanã. A cobertura do estádio não aguenta as toneladas que serão usadas de luz e será preciso contar com estruturas adicionais. O estádio tem outras limitações por conta das entradas reduzidas, o que obrigou os diretores a adaptações na cerimônia.
Meirelles afirmou que, com o orçamento que classificou como reduzido, não será possível ter drones e outras estruturas que foram pensadas para abertura. “Não foi possível por conta do custo.'' Os diretores, em geral, disseram que não deveria se esperar algo com a mesma sofisticação de Londres. Mas, pelo valor gasto, dá para fazer pelo menos igual.
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Na quinta-feira, Andrucha Washington, um dos diretores da cerimônia, falou que era um orçamento menor do que em outras Olimpíadas. Outro diretor Fernando Meirelles chegou a dizer que seria dez vezes menor do que o de Londres, que teria custado entre US$ 350 milhões e US$ 450 milhões na sua versão. Depois, retificou e disse que era um chute, mas que a ordem de grandeza era por aí.
O chute não passou nem perto. O orçamento inicial previsto para a abertura olímpica carioca era de R$ 147 milhões em valores atualizados até 2016. O blog apurou que houve um reajuste de 30% neste valor, e que a atual estimativa está nos quase R$ 200 milhões mencionados. O número final ainda não está fechado, por isso, não é informado.
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No Rio, o montante será bancado pelo Comitê Rio-2016 que tem orçamento privado. Mas o organismo já teve de repassar diversos gastos para o governo federal como instalações esportivas provisórias para se enquadrar no seu orçamento de R$ 7,4 bilhões. Ou seja, indiretamente, uma redução de custos ajudaria os cofres públicos.
Para incrementar o orçamento da abertura, o Rio-2016 deslocou verbas que seriam utilizadas para outros eventos como a festa de encerramento. Assim, foi mantido o valor inicial previsto para todas as cerimônias em conjunto.
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Meirelles afirmou que, com o orçamento que classificou como reduzido, não será possível ter drones e outras estruturas que foram pensadas para abertura. “Não foi possível por conta do custo.'' Os diretores, em geral, disseram que não deveria se esperar algo com a mesma sofisticação de Londres. Mas, pelo valor gasto, dá para fazer pelo menos igual.
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