Nem num pesadelo Marco Polo Del Nero poderia imaginar que enfrentaria tantos problemas quando realizasse o sonho de ser presidente da CBF. Além de uma investigação do FBI que promete colocar na cadeia mais dirigentes, uma CPI do futebol, de erros de arbitragem no Brasileirão, cobranças intermináveis de cartolas, clubes que querem criar Liga e reivindicações de atletas, o dirigente encara uma convivência conflituosa com um de seus vices. Delfim Peixoto, presidente da federação catarinense, voltou a entrar em rota de colisão com o mandatário da Confederação Brasileira.
Peixoto não gostou de saber que o deputado federal Marcus Vicente (PP-ES) consultou a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania da Câmara sobre se ele pode assumir a presidência da CBF e manter seu mandato. A resposta deve sair hoje. O pedido gerou na cartolagem nacional a desconfiança de que Del Nero estuda pedir uma licença. Se isso acontecer, ele pode escolher seu substituo. E tem muita afinidade com Vicente.
Delfim, vice mais velho e que assumiria a presidência em caso de renúncia do presidente, reagiu imediatamente.
“Marco Polo ganha bastante para presidir a CBF. Ele tem é que fazer jus ao salário e trabalhar, não pedir licença. Assim como o outro (Vicente) tem que fazer jus ao salário de deputado e bater ponto na Câmara. Como ele faria isso presidindo a CBF? Ou o Marco Polo continuaria mandando, como fazia na época do (José Maria) Marin? Se isso acontecer, vamos botar pra quebrar”, disse Delfim ao blog.
Procurada, a assessoria de imprensa da CBF disse que Del Nero não falaria com o blog sobre o assunto. O cartola, porém, nega a possibilidade de pedir licença ou renunciar desde que Marin foi preso na Suíça. Ele também diz que não mandava na entidade enquanto era vice-presidente. “Isso não tem como negar. Eu via. Falava para o Marin: ‘estão colocando papel para você assinar e você nem lê. Vai acabar assinando a sua renúncia’”.
Na última quinta, Delfim e Del Nero já tinham entrado em atrito. O vice não gostou de ouvir do presidente que a Liga Sul-Minas precisa de aprovação de todas as federações envolvidas e deixou a CBF irritado. Incentivador do retorno da competição, ele promete que o projeto será tocado mesmo sem cumprir essa exigência.
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“Marco Polo ganha bastante para presidir a CBF. Ele tem é que fazer jus ao salário e trabalhar, não pedir licença. Assim como o outro (Vicente) tem que fazer jus ao salário de deputado e bater ponto na Câmara. Como ele faria isso presidindo a CBF? Ou o Marco Polo continuaria mandando, como fazia na época do (José Maria) Marin? Se isso acontecer, vamos botar pra quebrar”, disse Delfim ao blog.
Procurada, a assessoria de imprensa da CBF disse que Del Nero não falaria com o blog sobre o assunto. O cartola, porém, nega a possibilidade de pedir licença ou renunciar desde que Marin foi preso na Suíça. Ele também diz que não mandava na entidade enquanto era vice-presidente. “Isso não tem como negar. Eu via. Falava para o Marin: ‘estão colocando papel para você assinar e você nem lê. Vai acabar assinando a sua renúncia’”.
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