Arena Corinthians, que terá jogo do time da casa e o Joinville no próximo domingo
Basta uma lesão leve, uma rápida queda de luz ou qualquer outro pequeno imprevisto no jogo desta quinta-feira entre Joinville e Chapecoense (originalmente marcado para quarta-feira), em Santa Catarina, para a estreia do Corinthians no horário da matinê estar fora das regras da CBF.
Pela terceira semana seguida, a entidade que faz a tabela do Brasileiro marca partidas às 11h de um domingo de clubes que jogaram na quinta-feira à noite anterior. Os quatro clubes que viveram essa situação não conseguiram vencer na matinê. O quinto a testar essa maratona será o Joinville, que pega o Corinthians em Itaquera no domingo.
Além do desequilíbrio na disputa, a CBF corre o risco de tornar o jogo dominical "ilegal" pelo seu próprio Regulamento Geral de Competições. No seu artigo 25, a edição 2015 do documento diz que "clubes e atletas profissionais não poderão, como regra geral, disputar partida sem observar o intervalo mínimo de sessenta (60) horas".
Assim, para não descumprir sua regra, a CBF precisa torcer que o jogo de hoje do Jonville, que começa às 21h, termine antes das 23h, o que dá uma folga de menos de dez minutos, que pode ser facilmente desrespeitada em caso de contusão ou qualquer problema leve no estádio.
No seu regulamento, a CBF diz que só em "casos excepcionais, de forma fundamentada e amparada em autorização médica, o departamento de competições poderá autorizar a participação de atletas sem a observância do intervalo mínimo."
No final do ano passado, uma decisão proferida pela 8ª Vara do Trabalho de Campinasdeterminou o espaçamento entre partidas para 72 horas no calendário de 2015. A sentença era fruto de uma ação aberta pela Federação Nacional dos Atletas de Futebol (Fenapaf).
Quem já viveu a situação de terminar uma partida perto das 23h da quinta-feira e voltar a campo no domingo pela manhã reclamou muito. Foi o caso do Figueirense, que levou 5 a 1 do Cruzeiro 60 horas depois de enfrentar o Grêmio.
"Eu não costumo ser chorão não, mas é desumano o que está sendo feito com os clubes, mais especificamente com o Figueirense É desumano fazer isso. Assumo toda responsabilidade pelos cinco, é duro, ninguém quer perder, mas não dá. 60 horas (de intervalo entre as partidas contra Grêmio e Cruzeiro), você diminui com as 13 horas de viagem, já vira apenas 47 horas de repouso", lamentou o técnico Renê Simões.
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Além do desequilíbrio na disputa, a CBF corre o risco de tornar o jogo dominical "ilegal" pelo seu próprio Regulamento Geral de Competições. No seu artigo 25, a edição 2015 do documento diz que "clubes e atletas profissionais não poderão, como regra geral, disputar partida sem observar o intervalo mínimo de sessenta (60) horas".
Assim, para não descumprir sua regra, a CBF precisa torcer que o jogo de hoje do Jonville, que começa às 21h, termine antes das 23h, o que dá uma folga de menos de dez minutos, que pode ser facilmente desrespeitada em caso de contusão ou qualquer problema leve no estádio.
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