Em um grande movimento jurídico, o Grêmio anunciou nesta terça-feira que comprou um terço da dívida de financiamento que a empresa gestora da Arena havia contraído. A ideia da ação é proteger os interesses do clube em relação ao estádio, evitando que a “fatia da dívida caia no controle de investidores não comprometidos com o Grêmio e fortalece o clube na busca de soluções”. Segundo a nota divulgada pelo clube, o valor da operação e o percentual não podem ser revelados devido a uma cláusula de confidencialidade no contrato entre as partes. A Arena do Grêmio, inaugurada em dezembro de 2012, é gerida pela Arena Porto-Alegrense, uma empresa que foi criada pela OAS, construtora responsável por fazer a casa gremista sair do papel. “Vamos colher em campo o resultado desse movimento jurídico e financeiro que realizamos”, disse o presidente do Grêmio, Alberto Guerra. “O fato é que se trata de uma parte relevante da dívida da gestora da Arena e que, agora sob controle do clube, amplia o poder do Grêmio nas negociações sobre a operação da Arena”, observou Eduardo Magrisso, vice-presidente do clube.
Veja a nota oficial divulgada pelo Grêmio nesta terça-feira: “O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense acaba de dar um passo relevante em defesa dos interesses do clube na gestão da Arena, ao adquirir um terço da dívida de financiamento que a gestora do estádio havia contraído com bancos. Essa operação, resultado de uma negociação com o Banrisul, evita que a fatia da dívida caia no controle de investidores não comprometidos com o Grêmio e fortalece o clube na busca de soluções a questões de gestão que se acumulam desde a inauguração do estádio, há quase 12 anos, e que limitam o investimento em futebol e afetam o dia a dia do clube. “Vamos colher em campo o resultado desse movimento jurídico e financeiro que realizamos”, diz o presidente do Grêmio, Alberto Guerra. O departamento jurídico do Grêmio, que por meses se dedicou a essa negociação de forma reservada, observa que a compra de uma dívida, embora seja uma operação complexa, é comum no mercado quando se trata de um devedor inadimplente. O vice-presidente Eduardo Magrisso acrescenta que, por uma cláusula de confidencialidade no contrato, não pode revelar o valor que o clube desembolsou, nem percentual de deságio (desconto), para se tornar credor. “O fato é que se trata de uma parte relevante da dívida da gestora da Arena e que, agora sob controle do clube, amplia o poder do Grêmio nas negociações sobre a operação da Arena”, observa Magrisso.”
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