Foto: Diego Vara / Agencia RBS
No futebol (e na vida), as oportunidades de dar a volta por cima e a capacidade das pessoas de se superar fazem toda a diferença para alcançar o sucesso. Escrevo isso porque a vitória deste domingo, contra o Goiás, foi um exemplo de como jogadores podem ser execrados e saudados em um curto espaço de tempo, às vezes de um minuto para o outro. Se vocês lembrarem, uma das últimas atuações do menino Everton com a camisa tricolor foi contra o mesmo Goiás, no primeiro turno.
O guri entrou na partida e errou absolutamente tudo que tentou, protagonizando uma das piores atuações individuais que acompanhei na minha vida. Pois o destino, e o trabalho do Everton, claro, reservaram para ele a glória de marcar o gol da vitória em uma partida sofrida e de atuação irregular do Grêmio.
O mesmo Douglas que perdeu o pênalti no primeiro tempo, sucedido pelo gol do Goiás, foi quem abriu o caminho da vitória ao escorar, de pé direito, o cruzamento da esquerda. Do fracasso ao sucesso em menos de 30 minutos. O time do Grêmio, como um todo, é exemplo dessa dicotomia. Hoje, desfalcado de vários jogadores importantes, com um time improvisado, o Tricolor conseguiu três pontos fundamentais para o campeonato. Empatar com o Goiás, com um jogador a mais em campo, aliás, seria um duro golpe nas pretensões do time.
O mais importante de hoje foi o resultado, que nos deixa em condições de, na quarta-feira, emparelhar a briga pelo título brasileiro contra o Corinthians. A atuação deixou a desejar, principalmente no segundo tempo. No primeiro, o Grêmio amassou o Goiás e poderia ter feito dois ou três gols.
Mais uma vez, desperdiçamos as oportunidades e deixamos tudo para a etapa final. Menos mal que a falha do goleiro Tiago no gol do Goiás foi minimizada por importantes defesas praticadas pelo nosso arqueiro na segunda etapa. De novo, da crítica à consagração em um curto espaço de tempo.
Algumas atuações individuais me deixam preocupado para a quarta-feira. Menos mal que teremos o retorno de Galhardo, porque o jovem Lucas Ramon não manteve o mesmo nível do titular. Na defesa, Bressan ainda se mostra inseguro. Além de ter uma péssima saída de bola (passou da hora de corrigir esse problema), Bressan tem se atrapalhado na bola aérea. Em compensação, Geromel está jogando o fino da bola, é o melhor zagueiro do campeonato.
Um jogador que tem ficado abaixo do seu nível é Marcelo Oliveira, que demonstra cansaço. Também me preocupa a irregularidade de Douglas. Hoje, começou o jogo ligado no 220v, murchou após perder o pênalti (o quarto na temporada), se recuperou marcando o gol e depois caiu novamente. Douglas é quem dita o ritmo do time. Quanto menos oscilar, melhor.
Temos uma decisão na quarta-feira e precisamos demonstrar força. O exemplo da partida contra o Galo é o que deve ser seguido. Força, Grêmio!
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O mesmo Douglas que perdeu o pênalti no primeiro tempo, sucedido pelo gol do Goiás, foi quem abriu o caminho da vitória ao escorar, de pé direito, o cruzamento da esquerda. Do fracasso ao sucesso em menos de 30 minutos. O time do Grêmio, como um todo, é exemplo dessa dicotomia. Hoje, desfalcado de vários jogadores importantes, com um time improvisado, o Tricolor conseguiu três pontos fundamentais para o campeonato. Empatar com o Goiás, com um jogador a mais em campo, aliás, seria um duro golpe nas pretensões do time.
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Algumas atuações individuais me deixam preocupado para a quarta-feira. Menos mal que teremos o retorno de Galhardo, porque o jovem Lucas Ramon não manteve o mesmo nível do titular. Na defesa, Bressan ainda se mostra inseguro. Além de ter uma péssima saída de bola (passou da hora de corrigir esse problema), Bressan tem se atrapalhado na bola aérea. Em compensação, Geromel está jogando o fino da bola, é o melhor zagueiro do campeonato.
Um jogador que tem ficado abaixo do seu nível é Marcelo Oliveira, que demonstra cansaço. Também me preocupa a irregularidade de Douglas. Hoje, começou o jogo ligado no 220v, murchou após perder o pênalti (o quarto na temporada), se recuperou marcando o gol e depois caiu novamente. Douglas é quem dita o ritmo do time. Quanto menos oscilar, melhor.
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