Foto: Charles Guerra / Agencia RBS
Agora, só um ponto distancia o Grêmio do Atlético-MG, vice-líder do Brasileirão – 42 a 41. A vitória por 2 a 0 contra o Figueirense, na noite desta quinta-feira, no Orlando Scarpelli, provou que o time tem direito a sonhar com voos maiores na competição. Bobô e Pedro Rocha, um em cada tempo da partida, marcaram os gols e fizeram recuperar os pontos que havia desperdiçado contra o Coritiba. A chance de avançar ainda mais será domingo, na Arena, frente ao Goiás, hoje uma equipe ameaçada de rebaixamento.
Descaracterizado por cinco ausências, o Grêmio teve a vantagem de marcar o primeiro gol bem cedo. O autor foi Bobô, a quem Roger Machado deu a missão de substituir Luan, a referência do time. A seis minutos, o centroavante nem precisou pular para aparar cruzamento de Maxi Rodriguez em escanteio e, de "peixinho", colocar o Grêmio em vantagem.
Mais veloz do que Brian Rodriguez, que sequer viajou, Bobô virou a peça mais importante do ataque. Dois minutos depois, tentou por cobertura, mas Bruno Alves afastou a escanteio. Em sua terceira participação, a 12 minutos, Bobô quase ampliou em chute de primeira, em cruzamento de Galhardo.
Teve início, então, o natural crescimento do Figueirense, uma equipe mais ajustada desde a chegada do técnico Renê Simões. As tentativas, contudo, eram de longe, fruto da consistência defensiva do Grêmio. Numa das poucas vezes em que o adversário invadiu a área, Tiago, substituto de Marcelo Grohe, foi eficiente para defender cabeceio de Fabinho.
Com contratura lombar, Fernandinho precisou sair de campo e dar lugar a Pedro Rocha. Como tinha discreta participação, não houve prejuízo para o Grêmio. Giuliano tentava dar velocidade aos lances, mas não era acompanhado por Maxi Rodriguez, ainda abaixo do ritmo exigido. Na última chance do Figueirense, a 41 minutos, Clayton quase marcou em chute por cobertura, que passou ao lado da trave esquerda.
A pressão do Figueirense aumentou na segunda etapa. Em dois momentos, só a sorte do Grêmio evitou o empate. A seis minutos, lançado pela esquerda, Rafael Bastos driblou Walace e, tendo apenas Tiago pela frente, chutou alto. A 12, Bressan, em sua primeira partida depois da volta do Flamengo, recuou fraco, mas teve a rapidez suficiente para evitar o gol de Marcão, que já havia driblado Tiago.
Sem retenção de bola na frente, o Grêmio corria riscos. Giuliano seguia tentando imprimir velocidade, mas já havia maiores cuidados defensivos do Figueirense com Bobô. Roger tentou dar agressividade ao time trocando o cansado Maxi Rdoriguez por William Schuster. Ao mesmo tempo, aumentou o número de marcadores à frente da área, na expectativa de reduzir os espaços de criação.
Bobô voltou a ser decisivo aos 32 minutos. Após uma envolvente troca de passes pela esquerda, foi dele o passe certeiro para Pedro Rocha, que invadiu a área e desviou de Alex Muralha, confirmando a vitória.
Abatido, o Figueirense quase sofreu o terceiro gol a 37 minutos, de novo por Pedro Rocha, mas o chute foi defendido por Alex Muralha.
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Descaracterizado por cinco ausências, o Grêmio teve a vantagem de marcar o primeiro gol bem cedo. O autor foi Bobô, a quem Roger Machado deu a missão de substituir Luan, a referência do time. A seis minutos, o centroavante nem precisou pular para aparar cruzamento de Maxi Rodriguez em escanteio e, de "peixinho", colocar o Grêmio em vantagem.
Mais veloz do que Brian Rodriguez, que sequer viajou, Bobô virou a peça mais importante do ataque. Dois minutos depois, tentou por cobertura, mas Bruno Alves afastou a escanteio. Em sua terceira participação, a 12 minutos, Bobô quase ampliou em chute de primeira, em cruzamento de Galhardo.
Teve início, então, o natural crescimento do Figueirense, uma equipe mais ajustada desde a chegada do técnico Renê Simões. As tentativas, contudo, eram de longe, fruto da consistência defensiva do Grêmio. Numa das poucas vezes em que o adversário invadiu a área, Tiago, substituto de Marcelo Grohe, foi eficiente para defender cabeceio de Fabinho.
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Sem retenção de bola na frente, o Grêmio corria riscos. Giuliano seguia tentando imprimir velocidade, mas já havia maiores cuidados defensivos do Figueirense com Bobô. Roger tentou dar agressividade ao time trocando o cansado Maxi Rdoriguez por William Schuster. Ao mesmo tempo, aumentou o número de marcadores à frente da área, na expectativa de reduzir os espaços de criação.
Bobô voltou a ser decisivo aos 32 minutos. Após uma envolvente troca de passes pela esquerda, foi dele o passe certeiro para Pedro Rocha, que invadiu a área e desviou de Alex Muralha, confirmando a vitória.
Abatido, o Figueirense quase sofreu o terceiro gol a 37 minutos, de novo por Pedro Rocha, mas o chute foi defendido por Alex Muralha.
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