Grohe demonstrou companheirismo ao falar de Alisson como colega de Seleção(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Com o grupo completo, a Seleção Brasileira deu início esta semana aos treinamentos para dois amistosos: contra a Costa Rica, no sábado, e os Estados Unidos na próxima terça. Concentrada em Nova Jersey, nos EUA, a equipe comandada por Dunga conta com os goleiros Alisson, Jefferson e Marcelo Grohe.
Dos três arqueiros, Jefferson era o que mais preocupava a comissão técnica. Na última quinta-feira, o jogador sentiu uma lesão no ombro e foi poupado tanto dos treinos do Botafogo como da partida do clube diante do CRB, na sexta, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Mas pela Seleção Brasileira já sinaliza melhoras e treinou normalmente com os companheiros no primeiro dia de trabalho, nesta segunda.
“O Jefferson treinou normalmente ontem (segunda). Pelo que deu para notar ele está super bem e acho que sem nenhuma dor, porque fez todo o trabalho tranquilo. E essa situação a gente deixa para o professor Dunga decidir. Tanto eu como o Alisson temos que estar preparados, e próprio Jefferson também, para quem entrar puder ajudar”, contou o goleiro do Grêmio, Marcelo Grohe.
O arqueiro também ressaltou a oportunidade de defender a Seleção mais uma vez, comparando a rotina dos treinos com a vivida nos clubes. “A responsabilidade de servir a Seleção, de jogar aqui é muito grande. Não que no clube não seja, mas aqui a gente fala de um país, uma nação que representa milhões de pessoas, que tem uma responsabilidade muito grande. Claro que a gente convive com uma pressão no dia a dia dos clubes por resultados, e aqui na Seleção não é diferente. A questão é estar ponto, tanto eu, o Alisson e o Jefferson”, disse.
Grohe foi convocado junto de Alisson, goleiro do Inter. Diante da situação de ter dois arqueiros de clubes gaúchos na Seleção, o jogador mencionou o companheirismo entre a dupla, que é rival dentro de campo. “É muito legal isso que está acontecendo comigo e com o Alisson. Não sei se já aconteceu na história do Grêmio e do Inter, de ter dois goleiros na Seleção principal. É bom pra nós que fomos criados juntos desde pequenos”, concluiu.
Os goleiros da Seleção são preparados por Taffarel, campeão em 94 (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
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“O Jefferson treinou normalmente ontem (segunda). Pelo que deu para notar ele está super bem e acho que sem nenhuma dor, porque fez todo o trabalho tranquilo. E essa situação a gente deixa para o professor Dunga decidir. Tanto eu como o Alisson temos que estar preparados, e próprio Jefferson também, para quem entrar puder ajudar”, contou o goleiro do Grêmio, Marcelo Grohe.
O arqueiro também ressaltou a oportunidade de defender a Seleção mais uma vez, comparando a rotina dos treinos com a vivida nos clubes. “A responsabilidade de servir a Seleção, de jogar aqui é muito grande. Não que no clube não seja, mas aqui a gente fala de um país, uma nação que representa milhões de pessoas, que tem uma responsabilidade muito grande. Claro que a gente convive com uma pressão no dia a dia dos clubes por resultados, e aqui na Seleção não é diferente. A questão é estar ponto, tanto eu, o Alisson e o Jefferson”, disse.
Grohe foi convocado junto de Alisson, goleiro do Inter. Diante da situação de ter dois arqueiros de clubes gaúchos na Seleção, o jogador mencionou o companheirismo entre a dupla, que é rival dentro de campo. “É muito legal isso que está acontecendo comigo e com o Alisson. Não sei se já aconteceu na história do Grêmio e do Inter, de ter dois goleiros na Seleção principal. É bom pra nós que fomos criados juntos desde pequenos”, concluiu.
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