Foto: Montagem sobre fotos BD ZH / Agência RBS
Gremistas e colorados precisarão ter paciência com os jogadores neste domingo, quando a Dupla atuará às 11h pelo Brasileirão. O Grêmio volta a campo contra o Coritiba, na Arena, 60 horas depois de encarar o time paranaense na Copa do Brasil. E o Inter visita o Avaí, em Florianópolis, 61 horas após ter enfrentado o Ituano, em Itu, pelo mesmo torneio.
Estudos científicos apontam que um jogador de futebol de alto rendimento necessita de, no mínimo, 72 horas de descanso entre as partidas. O Regulamento Geral das Competições, escrito e editado pela CBF, estabelece que nenhum atleta pode atuar em torneios organizados pela entidade com menos de 66 horas de repouso.
— O problema não é jogar às 11h, mas, sim, voltar a campo com uma recuperação incompleta. Esses atletas precisariam de três dias com um bom descanso e com uma boa alimentação. Sem esse prazo, eles não terão a recuperação energética total — explica o coordenador de preparação física do Inter, Élio Carravetta.
O adversário do Grêmio, 60 horas depois, estará mais descansado. O técnico do Coritiba, Ney Franco, admitiu que a escalação de um time misto na quinta-feira foi uma estratégia para desgastar a equipe de Roger. Como a prioridade do clube paranaense é fugir do Z-4 no Brasileirão, o jogo de amanhã tem mais importância no planejamento.
— Montamos o time para sufocar o Grêmio e desgastá-lo na parte física. Eles não estarão 100%, isso é uma vantagem enorme — avalia Ney, que deve fazer cinco alterações na equipe.
Este será o segundo domingo consecutivo em que o Grêmio encara o horário das 11h. No empate contra a Ponte Preta, o time sofreu com o calor matinal em Campinas. Tanto que o jogo teve duas paradas técnicas, uma em cada tempo, para reidratação. Como a previsão também é de sol intenso amanhã em Porto Alegre, a medida será repetida.
Embora pretenda utilizar força máxima, o técnico Roger pode poupar alguns atletas. Os casos de Giuliano e Douglas serão avaliados. O preparador físico Rogério Dias Luiz, o Rogerinho, conta que nos dois treinos entre um jogo e outro a prioridade será o descanso aos titulares. Tudo para evitar lesões.
— O melhor treinamento agora é o repouso — resume o preparador gremista.
Em 2014, o Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) ingressou na Justiça para que a CBF respeitasse o período de 72 horas entre os jogos. Agora, a entidade deverá voltar aos tribunais contra a Confederação.
— Os fisiologistas afirmam que são necessárias 72 horas de descanso. A CBF determinou em seu regulamento que são necessárias 66 horas entre os jogos. Mas a CBF consegue estragar o próprio produto. Depois, não sabemos os motivos de levar 7 a 1 na Copa. Estamos prontos para ir à Justiça de novo — disse o advogado Décio Neuhaus, coordenador jurídico do Sindicato dos Atletas Profissionais no Rio Grande do Sul, entidade ligada à Fenapaf.
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Estudos científicos apontam que um jogador de futebol de alto rendimento necessita de, no mínimo, 72 horas de descanso entre as partidas. O Regulamento Geral das Competições, escrito e editado pela CBF, estabelece que nenhum atleta pode atuar em torneios organizados pela entidade com menos de 66 horas de repouso.
— O problema não é jogar às 11h, mas, sim, voltar a campo com uma recuperação incompleta. Esses atletas precisariam de três dias com um bom descanso e com uma boa alimentação. Sem esse prazo, eles não terão a recuperação energética total — explica o coordenador de preparação física do Inter, Élio Carravetta.
O adversário do Grêmio, 60 horas depois, estará mais descansado. O técnico do Coritiba, Ney Franco, admitiu que a escalação de um time misto na quinta-feira foi uma estratégia para desgastar a equipe de Roger. Como a prioridade do clube paranaense é fugir do Z-4 no Brasileirão, o jogo de amanhã tem mais importância no planejamento.
— Montamos o time para sufocar o Grêmio e desgastá-lo na parte física. Eles não estarão 100%, isso é uma vantagem enorme — avalia Ney, que deve fazer cinco alterações na equipe.
Este será o segundo domingo consecutivo em que o Grêmio encara o horário das 11h. No empate contra a Ponte Preta, o time sofreu com o calor matinal em Campinas. Tanto que o jogo teve duas paradas técnicas, uma em cada tempo, para reidratação. Como a previsão também é de sol intenso amanhã em Porto Alegre, a medida será repetida.
Embora pretenda utilizar força máxima, o técnico Roger pode poupar alguns atletas. Os casos de Giuliano e Douglas serão avaliados. O preparador físico Rogério Dias Luiz, o Rogerinho, conta que nos dois treinos entre um jogo e outro a prioridade será o descanso aos titulares. Tudo para evitar lesões.
— O melhor treinamento agora é o repouso — resume o preparador gremista.
Em 2014, o Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) ingressou na Justiça para que a CBF respeitasse o período de 72 horas entre os jogos. Agora, a entidade deverá voltar aos tribunais contra a Confederação.
— Os fisiologistas afirmam que são necessárias 72 horas de descanso. A CBF determinou em seu regulamento que são necessárias 66 horas entre os jogos. Mas a CBF consegue estragar o próprio produto. Depois, não sabemos os motivos de levar 7 a 1 na Copa. Estamos prontos para ir à Justiça de novo — disse o advogado Décio Neuhaus, coordenador jurídico do Sindicato dos Atletas Profissionais no Rio Grande do Sul, entidade ligada à Fenapaf.
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Comentários
Comentários (1)
Soma aí na conta de desgaste gremista o jogo domingo passado às 11:00 debaixo do sol e em cima de um campo duro e esturricado no Moisés Lucarelli...
Nenhum time foi "agraciado" com dois jogos SEGUIDOS às 11:00, um fora e outro dentro de casa, no Brasileiro o Grêmio é sempre o escolhido:
Primeiro a fazer jogo às 11:000 na primeira rodada. (custou 2 pontos)
Primeiro a fazer jogo FORA DE CASA com apito inimigo da sua própria federação, Darronco contra o Goiás (custou 2 pontos)
E já custou 2 pontos o primeiro jogo das 11: 00 em Campinas e tá arriscado a perder mais domingo pela tática bastante ética do Ney Franco de escalar um time de guris reserva para bater, correr e cansar o time do Grêmio na Quinta. E o inexperiente do Roger colocou o time titular e só começou a se tocar do que estava acontecendo e a poupar seus jogadores quase no final do jogo.
Se ele for minimamente inteligente dá o troco e coloca os titulares convocados pendurados para puxar o 3º amarelo e escala os nossos jogadores mais jovens para correr e bater no time titular do Coritiba...
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