Foto: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA / Gremio.net
Dividido entre a Copa do Brasil e o Brasileirão, o Grêmio terá uma maratona pela frente até o início de outubro. Se eliminar o Coritiba e avançar às quartas de final do torneio mata-mata, realizará 13 partidas em 42 dias. Só teria uma semana inteira para treinos em 5 de outubro, após enfrentar o Cruzeiro.
Na prática, o Grêmio entrará em campo, em média, a cada três dias. Contabilizando os últimos quatro jogos, a sequência pula para 17 partidas em um intervalo de 56 dias. Por isso, o desgaste será mais um adversário no caminho do time, que não deve priorizar nenhuma competição.
Em terceiro lugar no Brasileirão, com 36 pontos, a equipe de Roger Machado tem, ao final do primeiro turno, segundo o site infobola, do matemático Tristão Garcia, 74% de chances de vaga na Libertadores e 16% de título.
Na próxima semana, o Grêmio enfrentará o Coritiba às 21h de quinta-feira pela Copa do Brasil e voltará a campo contra o mesmo adversário às 11h da manhã de domingo, pelo Brasileirão. O intervalo entre o término de uma partida e o início de outra será de 60 horas.
— O futebol brasileiro só voltará a ser competitivo no cenário mundial quando ajeitarmos este calendário — comenta o técnico Roger.
Para manter o bom momento do time, embalado por quatro vitórias consecutivas, a comissão técnica trata de minimizar os efeitos da maratona. O preparador físico Rogério Dias Luiz, o Rogerinho, realiza o monitoramento diário, avaliando individualmente as condições de cada jogador. Além disso, o feedback do atleta é importante. Caso sinta dores musculares, sua carga de exercícios é reduzida e adaptada para prevenir lesões.
— Agora, o melhor treinamento é o repouso. Após os jogos, realizamos treinos regenerativos em banheiras com água quente ou fria para recuperação. É também um trabalho de proteção muscular, precisamos dar o suporte para que os jogadores aguentem este desgaste — explica Rogerinho.
Para o jogo contra a Ponte Preta, às 11h deste domingo, a rotina dos atletas será adaptada para o horário do confronto. No sábado, antes da viagem a Campinas, os jogadores treinam às 10h no CT Luiz Carvalho. Antes disso, o grupo tomará um café da manhã reforçado, rico em carboidratos.
— No outro jogo (estreia do Brasileirão, também contra a Ponte), ninguém teve problemas. O importante é ter uma boa noite de sono, se alimentar bem e ter atenção na hidratação, algo fundamental para suportar um jogo neste horário — diz Rogerinho.
Grêmio pode fazer 13 jogos em 42 dias:
23/8 - Ponte Preta (Moisés Lucarelli)
27/8 - Coritiba (Arena - Copa do Brasil)
30/8 - Coritiba (Arena - Brasileirão)
3/9 - Figueirense (Orlando Scarpelli)
6/9 - Goiás (Arena)
9/9 - Corinthians (Itaquerão)
13/9 - São Paulo (Arena)
16/9 - Atlético-PR (Arena da Baixada)
20/9 - Palmeiras (Allianz Parque)
23/9 - Quartas da Copa do Brasil (se classificar)
27/9 - Avaí (Arena)
30/9 - Quartas da Copa do Brasil (se classificar)
4/10 - Cruzeiro (Mineirão)
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Na prática, o Grêmio entrará em campo, em média, a cada três dias. Contabilizando os últimos quatro jogos, a sequência pula para 17 partidas em um intervalo de 56 dias. Por isso, o desgaste será mais um adversário no caminho do time, que não deve priorizar nenhuma competição.
Em terceiro lugar no Brasileirão, com 36 pontos, a equipe de Roger Machado tem, ao final do primeiro turno, segundo o site infobola, do matemático Tristão Garcia, 74% de chances de vaga na Libertadores e 16% de título.
Na próxima semana, o Grêmio enfrentará o Coritiba às 21h de quinta-feira pela Copa do Brasil e voltará a campo contra o mesmo adversário às 11h da manhã de domingo, pelo Brasileirão. O intervalo entre o término de uma partida e o início de outra será de 60 horas.
— O futebol brasileiro só voltará a ser competitivo no cenário mundial quando ajeitarmos este calendário — comenta o técnico Roger.
Para manter o bom momento do time, embalado por quatro vitórias consecutivas, a comissão técnica trata de minimizar os efeitos da maratona. O preparador físico Rogério Dias Luiz, o Rogerinho, realiza o monitoramento diário, avaliando individualmente as condições de cada jogador. Além disso, o feedback do atleta é importante. Caso sinta dores musculares, sua carga de exercícios é reduzida e adaptada para prevenir lesões.
— Agora, o melhor treinamento é o repouso. Após os jogos, realizamos treinos regenerativos em banheiras com água quente ou fria para recuperação. É também um trabalho de proteção muscular, precisamos dar o suporte para que os jogadores aguentem este desgaste — explica Rogerinho.
Para o jogo contra a Ponte Preta, às 11h deste domingo, a rotina dos atletas será adaptada para o horário do confronto. No sábado, antes da viagem a Campinas, os jogadores treinam às 10h no CT Luiz Carvalho. Antes disso, o grupo tomará um café da manhã reforçado, rico em carboidratos.
— No outro jogo (estreia do Brasileirão, também contra a Ponte), ninguém teve problemas. O importante é ter uma boa noite de sono, se alimentar bem e ter atenção na hidratação, algo fundamental para suportar um jogo neste horário — diz Rogerinho.
Grêmio pode fazer 13 jogos em 42 dias:
23/8 - Ponte Preta (Moisés Lucarelli)
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3/9 - Figueirense (Orlando Scarpelli)
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9/9 - Corinthians (Itaquerão)
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16/9 - Atlético-PR (Arena da Baixada)
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