Gol anulado de forma equivocada, pênalti inexistente, impedimento incorreto, expulsão bizarra, reclamação exagerada de jogador irritado, desabafo incomum de treinador revoltado, bola na mão, mão na bola. Triste encerrar o primeiro turno do Campeonato Brasileiro analisando as falhas da arbitragem e considerando o "apito amigo" para A, B, C ou Z.
Queria eu ter visto um Tite reconstruindo o Corinthians depois da saída de Guerrero com um meio de campo que esbanjasse qualidade e organização, um Jadson sendo decisivo, um Renato Augusto brilhando sem chamar a atenção ou até mesmo uma defesa com Gil e Felipe anulando os adversários.
Queria eu ter visto um Levir Culpi colocando em prática no Atlético-MG um futebol agressivo e ofensivo, um Lucas Pratto fazendo gol de tudo que é jeito, um Jemerson se consolidando como zagueiro de nível de Seleção Brasileira e um Rafael Carioca sendo o dono do meio de campo.
Queria eu ter visto um Roger Machado dando sinais de treinador de ponta, um Luan desequilibrando e demonstrando que tem um futuro sensacional pela frente, um Douglas em forma e um Giuliano com disposição de sobra para liderar o Grêmio na busca pelo título.
Queria eu ter visto um Eduardo Baptista colocando o Sport na mídia nacional, um Diego Souza provando que ainda tem lenha para queimar, um André e um Marlone dando a volta por cima na carreira e um Renê surgindo como grata surpresa em uma posição tão carente no futebol brasileiro.
Queria eu ter visto um Marcelo Oliveira mostrando que existe vida além do Cruzeiro, um Palmeiras que soubesse jogar no contra-ataque, um Gabriel surpreendendo e um Cristaldo virando xodó da exigente torcida alviverde.
Queria eu ter visto um Milton Mendes saindo de uma Ferroviária para brilhar no Atlético-PR, um Otávio desarmando bolas de forma adoidada e um Marcos Guilherme driblando zagueiros com facilidade ímpar.
Queria eu ter visto um Juan Carlos Osorio saindo da mesmice no São Paulo, um Alexandre Pato caindo bem pelas pontas e dando trabalho aos marcadores e um Michel Bastos correndo feito louco para municiar os companheiros de ataque.
Queria eu ter visto um Flamengo contratando Guerrero, Emerson Sheik e Ederson, um Fluminense repatriando Ronaldinho Gaúcho e um Santos que tivesse um Ricardo Oliveira nos bons tempos de goleador.
Queria eu ter visto jogos disputados em alto nível, estádios lotados, rendas milionárias, times até então "rebaixados" se recuperando com moral e, principalmente, uma briga na ponta da tabela que pudesse dar gosto de acompanhar.
Queria eu que o futebol jogado com os pés no Brasil fosse mais importante do que a discussão envolvendo o futebol soprado pelos apitos. Ah, queria eu...
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