Vice do Grêmio esclarece nuances das janelas de transferências do clube

De olho nas competições de 2024, o Grêmio anunciou sete reforços na primeira janela de transferências do ano. A gestão gremista priorizou o setor ofensivo, que teve dificuldades no ano passado, e acertou com Soteldo, Pavon e Diego Costa. Apesar dos reforços, o número segue abaixo dos contratados no primeiro ano da gestão de Alberto Guerra. Então, durante uma entrevista exclusiva à GZH , Antonio Brum foi questionado sobre essa diferença. De acordo com o vice do Tricolor Gaúcho , os recursos estão muito escassos. Além disso, destacou que o clube baixou a folha salarial e tentou ser criativo no mercado da bola. “A gente tinha recursos muito escassos. A gente baixou a folha do ano passado. E a gente tentou ser criativo nessas posições, porque não tínhamos dinheiro e as opções também eram escassas. Sabíamos que para essa janela de 2024, a gente precisava repor a saída do Suárez e agregar o que a gente não conseguiu agregar na janela que antecedeu essa. Que era velocidade e os caras de um contra um. Agregamos opções importantes, como eu falei na entrevista, que nos cobravam”, disse Antônio Brum à GZH.

Após a saída do craque Luis Suárez, o Tricolor iniciou a busca por um centroavante de qualidade. No entanto, esbarrou com algumas frustrações no mercado da bola. Por fim, a gestão fechou com Diego Costa, que atuou nas duas últimas partidas e balançou a rede duas vezes. Para o setor defensivo, a diretoria do Grêmio contratou o goleiro Marchesín, que agregou experiência na posição. Além disso, o lateral-esquerdo Mayk, que atuava com a camisa do Guarani. Além disso, o desejo da gestão era a contratação de um zagueiro de nível titular, mas não fechou com um nome antes do encerramento da janela de transferências.