Dilma se reúne com representantes do Bom Senso FC (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
O secretário nacional de futebol e do Ministério do Esporte, Toninho Nascimento, defendeu nesta segunda-feira mudanças nas atuais regras de direitos econômicos dos jogadores de futebol. A proposta do governo é reduzir a participação de empresários e fortalecer os clubes.
Atualmente, as regras permitem que agentes e empresas possam deter os direitos econômicos dos atletas. O aumento na participação dos empresários e a diminuição da porcentagem pertencente aos clubes vem sendo uma tendência no futebol nacional.
- O governo tem uma preocupação com a atuação dos empresários. No futebol, crianças de 14 anos estão aliciadas por empresários. No momento em que o governo federal, com o refinanciamento das dívidas dos clubes, irá fortalecer os clubes, é hora de não fortalecer os empresários - afirmou o secretário.
De acordo com Toninho, o governo vai encomendar um estudo que deve ficar pronto dentro de três ou quatro meses para avaliar o impacto dos empresários no futebol brasileiro. A partir dos resultados, o governo apresentará propostas de mudança. Ainda segundo o secretário, serão analisados modelos de alguns países como Polônia, Inglaterra e França, onde foram feitas reduções drásticas na participação dos empresários nos direitos dos atletas.
- É preciso saber se estas relações estão corretas, e nós achamos que não. Esperamos que a proposta seja fechada nos próximos quatro meses, mas é uma questão que dá para se discutir, mas acho que do jeito que está não faz sentido - concluiu o secretário.
As afirmações foram feitas por Toninho Nascimento logo após uma reunião entre a presidente Dilma Rousseff e representantes do movimento Bom Senso FC, no Palácio do Planalto, em Brasília. No encontro - segundo nos últimos dois meses - foram discutidas medidas para melhoria na gestão do futebol nacional. Segundo o diretor-executivo do Bom Senso, Ricardo Borges Martins, a questão dos empresários já foi discutida dentro do movimento, mas ainda não há uma posição definida.
- Já debatemos em relação a isso, mas não existe um consenso para que possamos dizer que é uma bandeira defendida pelo Bom Senso. Mas estamos atentos à questão.
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- É preciso saber se estas relações estão corretas, e nós achamos que não. Esperamos que a proposta seja fechada nos próximos quatro meses, mas é uma questão que dá para se discutir, mas acho que do jeito que está não faz sentido - concluiu o secretário.
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