Del Nero não comparecerá à assembleia da Fifa (Evaristo Sá/AFP)
Que o futebol tenha encontrado, enfim, um político que se interesse em ajudar na estruturação do esporte no nosso país. Não um político que quer defender interesses escusos ou de apenas um clube. Otavio Leite (PSDB-RJ) trava batalha de entender e fazer a sua parte no legislativo para reformar um sistema errado e que apresenta resultados crescentemente negativos.
Ao ver a bancada da bola (na realidade um deputado, Marcelo Aro, do PHS-MG, da base do governo, o que demonstra a quase ingovernabilidade) retirar a cláusula que dava poder de voto qualitativo nas eleições das federações, Otavio preparou projeto de lei propondo esta mesma alteração legal, que pode restituir o poder no futebol a quem o faz de fato, os clubes. Mas o deputado também sabe que a MP do Profut ainda requer atenção até a sanção presidencial.
O esforço merece aplausos, pois com tantas mazelas no país, a dedicação ao esporte já é motivo de esperança para nós. OL se declara interessado em seguir no tema, focando entre outros importantes aspectos, na questão da segurança para os que gostam do futebol, visando garantir um ambiente propício para que as famílias possam aumentar a presença nos estádios. Ave!
O REI ESTÁ NU
Não dá para disfarçar, nem com todas as tentativas de fingir normalidade. Tampouco com iniciativas que denotam mais uma cara de pau infinita, como os releases que a CBF tem soltado, inclusive "aplaudindo" as mudanças trazidas pela aprovação da MP do Profut.
O cancelamento da ida de Del Nero à assembleia da Fifa em Zurique é somente mais uma evidência do temor que esta gente tem do que pode já ter evoluído nas investigações do FBI sobre a corrupção no futebol.
O presidente da CBF já não foi à Copa América e agora falta à reunião que pode decidir o processo de eleição do substituto de Blatter. Ou seja, a CBF não tem condições de se fazer representar quando mais se faz necessário. Para mudar este quadro, alguma indignação da sociedade é o ingrediente que falta!
NA TORCIDA, MAS...
Na torcida, mas... Gerar tumultos é uma das marcas de Eurico Miranda. Quando atua assim em reuniões, coletivas de imprensa, confrontos com seus subordinados, exigindo cega e silenciosa obediência, já causa danos ao fut e sobretudo ao clube que ele alega servir.
Mas sua ânsia não tem limites e de vez em quando traz a irresponsabilidade ao nível de riscos físicos aos torcedores. Foi assim na final da Copa João Havelange, em 30 de dezembro de 2000, quando uma parte do alambrado do estádio de São Januário cedeu e dezenas de torcedores sofreram ferimentos, alguns graves.
O ex-deputado Miranda queria que a partida fosse reiniciada e até xingou de frouxo o ex-governador Garotinho, que estava na posição correta, de que não havia condições de se disputar um jogo de futebol naquela situação. Agora, EM ataca de novo, criando celeuma onde não devia, brincando de armar tumulto com coisa séria.
O Fluminense firmou contrato com o Maracanã com cláusula que define o lado do estádio para sua torcida e o Vasco não gostou, embora só o Flu e o Fla tenham contrato com o Mario Filho. Até aí, jogo jogado e chorar é livre. Mas daí a fomentar um clima de animosidade justamente num ambiente que já é volátil por natureza, é muito irresponsável.
Torço para que neste domingo o Maraca se encha de torcedores e suas famílias fazendo mais um domingo de festa do futebol no lindo e mítico estádio. E que a enorme torcida vascaína compareça em grande número em paz, já que precisa apoiar seu time na fase delicada em que se encontra. Mas qualquer confusão que gere vítimas terá as impressões digitais do desastrado e truculento dirigente!
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Que o futebol tenha encontrado, enfim, um político que se interesse em ajudar na estruturação do esporte no nosso país. Não um político que quer defender interesses escusos ou de apenas um clube. Otavio Leite (PSDB-RJ) trava batalha de entender e fazer a sua parte no legislativo para reformar um sistema errado e que apresenta resultados crescentemente negativos.
Ao ver a bancada da bola (na realidade um deputado, Marcelo Aro, do PHS-MG, da base do governo, o que demonstra a quase ingovernabilidade) retirar a cláusula que dava poder de voto qualitativo nas eleições das federações, Otavio preparou projeto de lei propondo esta mesma alteração legal, que pode restituir o poder no futebol a quem o faz de fato, os clubes. Mas o deputado também sabe que a MP do Profut ainda requer atenção até a sanção presidencial.
O esforço merece aplausos, pois com tantas mazelas no país, a dedicação ao esporte já é motivo de esperança para nós. OL se declara interessado em seguir no tema, focando entre outros importantes aspectos, na questão da segurança para os que gostam do futebol, visando garantir um ambiente propício para que as famílias possam aumentar a presença nos estádios. Ave!
O REI ESTÁ NU
Não dá para disfarçar, nem com todas as tentativas de fingir normalidade. Tampouco com iniciativas que denotam mais uma cara de pau infinita, como os releases que a CBF tem soltado, inclusive "aplaudindo" as mudanças trazidas pela aprovação da MP do Profut.
O cancelamento da ida de Del Nero à assembleia da Fifa em Zurique é somente mais uma evidência do temor que esta gente tem do que pode já ter evoluído nas investigações do FBI sobre a corrupção no futebol.
O presidente da CBF já não foi à Copa América e agora falta à reunião que pode decidir o processo de eleição do substituto de Blatter. Ou seja, a CBF não tem condições de se fazer representar quando mais se faz necessário. Para mudar este quadro, alguma indignação da sociedade é o ingrediente que falta!
NA TORCIDA, MAS...
Na torcida, mas... Gerar tumultos é uma das marcas de Eurico Miranda. Quando atua assim em reuniões, coletivas de imprensa, confrontos com seus subordinados, exigindo cega e silenciosa obediência, já causa danos ao fut e sobretudo ao clube que ele alega servir.
Mas sua ânsia não tem limites e de vez em quando traz a irresponsabilidade ao nível de riscos físicos aos torcedores. Foi assim na final da Copa João Havelange, em 30 de dezembro de 2000, quando uma parte do alambrado do estádio de São Januário cedeu e dezenas de torcedores sofreram ferimentos, alguns graves.
O ex-deputado Miranda queria que a partida fosse reiniciada e até xingou de frouxo o ex-governador Garotinho, que estava na posição correta, de que não havia condições de se disputar um jogo de futebol naquela situação. Agora, EM ataca de novo, criando celeuma onde não devia, brincando de armar tumulto com coisa séria.
O Fluminense firmou contrato com o Maracanã com cláusula que define o lado do estádio para sua torcida e o Vasco não gostou, embora só o Flu e o Fla tenham contrato com o Mario Filho. Até aí, jogo jogado e chorar é livre. Mas daí a fomentar um clima de animosidade justamente num ambiente que já é volátil por natureza, é muito irresponsável.
Torço para que neste domingo o Maraca se encha de torcedores e suas famílias fazendo mais um domingo de festa do futebol no lindo e mítico estádio. E que a enorme torcida vascaína compareça em grande número em paz, já que precisa apoiar seu time na fase delicada em que se encontra. Mas qualquer confusão que gere vítimas terá as impressões digitais do desastrado e truculento dirigente!
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