Mais do que coordenar as Seleções Brasileiras, o ex-goleiro Gilmar Rinaldi planeja implantar uma nova filosofia. No dia em que foi anunciado oficialmente pela CBF, ele delineou seu projeto e citou a seleção alemã, tetracampeã mundial, como exemplo a ser seguido.
A CBF, presidida por José Maria Marin, resolveu tomar providências após a goleada por 7 a 1 diante da Alemanha na semifinal da Copa do Mundo. A proposta divulgada nesta quarta-feira é investir nas categorias de base e renovar a Seleção principal com atletas em idade olímpica.
Ao falar sobre seus planos, Gilmar Rinaldi repetidas vezes sublinhou o princípio de privilegiar o coletivo em detrimento do individual. Na última Copa do Mundo, a Seleção dirigida por Luiz Felipe Scolari foi criticada por depender do atacante Neymar.
“Vamos definir uma filosofia para ser a base de tudo, sempre pensando que a parte mais importante é a coletiva. Isso é fundamental em qualquer lugar, seja um time ou uma grande empresa. Historicamente, o Brasil tem talentos fora de série.
Eles vão continuar surgindo, mas precisamos priorizar a parte coletiva”, declarou.
Como goleiro, Gilmar Rinaldi integrou o aguerrido time campeão mundial na Copa de 1994, famoso por entrar em campo de mãos dadas. Como exemplo de espírito coletivo, ele citou a Alemanha comandada pelo técnico Joachim Low, algoz do Brasil na semifinal do torneio disputado em 2014.
“O maior exemplo, eles deram no primeiro jogo, a vitória por 4 a 0 sobre Portugal. A Alemanha tinha no elenco um jogador que podia bater o recorde de gols em Copas do Mundo de um brasileiro”, afirmou Rinaldi, sem citar Ronaldo Fenômeno, seu desafeto.
“Mesmo com a goleada, o Klose não entrou. O técnico quis passar uma mensagem deixando claro que o coletivo está acima do individual. O Brasil sempre vai ter craques, jogadores que ninguém mais consegue produzir, mas o foco deve ser na parte coletiva. Temos confiança que o caminho é esse. É hora de arriscar e ter coragem”, disse.
Gilmar Rinaldi trabalhará em parceria com Alexandre Gallo, coordenador das categorias de base. Ele também promete consultar ex-jogadores e treinadores, entre eles Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira, que dirigiram o Brasil na última Copa do Mundo.
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“Vamos definir uma filosofia para ser a base de tudo, sempre pensando que a parte mais importante é a coletiva. Isso é fundamental em qualquer lugar, seja um time ou uma grande empresa. Historicamente, o Brasil tem talentos fora de série.
Eles vão continuar surgindo, mas precisamos priorizar a parte coletiva”, declarou.
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