A Seleção Brasileira está nas quartas de final da Copa América. Neste domingo, mesmo desfalcado do punido atacante Neymar e sem empolgar, o time de Dunga se reabilitou da derrota para a Colômbia com uma vitória por 2 a 1 sobre a Venezuela no Estádio Monumental, em Santiago.
O triunfo tranquilo, ainda que não entusiasmante, foi o bastante para o Brasil ficar com a liderança do grupo C do torneio continental, com 6 pontos ganhos, à frente de Peru (4), Colômbia (4) e da própria Venezuela (3), eliminada. O adversário no mata-mata será o Paraguai, às 18h30 de sábado, em Concepción.
Para se classificar, a Seleção Brasileira contou com um gol do zagueiro Thiago Silva, em chute de primeira após escanteio batido por Robinho, logo no início do jogo com os venezuelanos. Roberto Firmino ampliou no segundo tempo.
Acuados, os brasileiros permitiram que a Venezuela descontasse com Fedor.
O jogo – Com Neymar entre os expectadores da partida contra a Venezuela, a Seleção Brasileira apostou em um estilo de jogo coletivo para suprir a ausência de sua principal individualidade. Willian, Philippe Coutinho, Robinho se movimentaram de um lado a outro, sem guardar posição, para tentar envolver o time adversário.
Se não serviu para encantar o público presente no Monumental – que preferia se divertir com gritos de “viva Chile” e vaiar a troca de passes brasileira –, a estratégia trouxe segurança para a Seleção. O time de Dunga quase não era ameaçado pela Venezuela, que claramente jogava pelo empate, e ainda oferecia algum trabalho ao goleiro Baroja.
Aos oito minutos, o Brasil abriu o placar. Robinho cobrou escanteio da direita, e Thiago Silva arrematou de primeira para estufar a rede. O experiente zagueiro – preterido por Miranda como capitão – festejou como se desabafasse e, depois, apontou para o local onde Neymar estava sentado.
A Venezuela precisou se levantar com o gol brasileiro. Eliminada com uma derrota em Santiago, a equipe de Noel Sanvicente se viu obrigada a abdicar de sua postura cautelosa e deixou o campo defensivo. Arriscou chutes de longe e cruzamentos, porém não produzia o suficiente para incomodar o goleiro Jefferson.
A nova postura venezuelana favorecia o ataque da Seleção Brasileira, agora com mais espaço para trabalhar. Robinho empolgou com um chute de primeira, para fora, e até os laterais Daniel Alves e Filipe Luís se mostraram mais ativos.
Não o suficiente para cessar a insatisfação da torcida local até o intervalo.
No segundo tempo, Noel Sanvincente procurou dar esperanças àqueles que torciam contra a Seleção Brasileira. Mandou a Venezuela para a frente com González e Martínez nas vagas de Seijas e Vargas. E teve apenas cinco minutos até que as suas expectativas sofressem mais um abalo.
Após um bom início de segundo tempo, a Seleção Brasileira ampliou com Roberto Firmino, apagado até então. Willian fez uma bela jogada pela esquerda, passou pela marcação e cruzou de três dedos para o atacante completar para a rede e colocar o time de Dunga ainda mais próximo das quartas de final da Copa América.
A vantagem de dois gols permitiu que o Brasil diminuísse o ritmo e chamasse a Venezuela ao ataque. Dunga aproveitou para mexer na sua equipe, trocando Roberto Firmino e Philippe Coutinho por David Luiz e Diego Tardelli. Já a última ficha adversária foi Fedor, substituto de Guerra.
Com a Seleção acuada por Dunga, que sacou Robinho para a entrada de mais um zagueiro, Marquinhos, a Venezuela ganhou sobrevida no final da partida.
Aos 38 minutos, Jefferson espalmou a bola em falta batida por Arango. No rebote, Fedor se jogou para concluir de peixinho e manchar a vitória do Brasil.
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Para se classificar, a Seleção Brasileira contou com um gol do zagueiro Thiago Silva, em chute de primeira após escanteio batido por Robinho, logo no início do jogo com os venezuelanos. Roberto Firmino ampliou no segundo tempo.
Acuados, os brasileiros permitiram que a Venezuela descontasse com Fedor.
O jogo – Com Neymar entre os expectadores da partida contra a Venezuela, a Seleção Brasileira apostou em um estilo de jogo coletivo para suprir a ausência de sua principal individualidade. Willian, Philippe Coutinho, Robinho se movimentaram de um lado a outro, sem guardar posição, para tentar envolver o time adversário.
Se não serviu para encantar o público presente no Monumental – que preferia se divertir com gritos de “viva Chile” e vaiar a troca de passes brasileira –, a estratégia trouxe segurança para a Seleção. O time de Dunga quase não era ameaçado pela Venezuela, que claramente jogava pelo empate, e ainda oferecia algum trabalho ao goleiro Baroja.
Aos oito minutos, o Brasil abriu o placar. Robinho cobrou escanteio da direita, e Thiago Silva arrematou de primeira para estufar a rede. O experiente zagueiro – preterido por Miranda como capitão – festejou como se desabafasse e, depois, apontou para o local onde Neymar estava sentado.
A Venezuela precisou se levantar com o gol brasileiro. Eliminada com uma derrota em Santiago, a equipe de Noel Sanvicente se viu obrigada a abdicar de sua postura cautelosa e deixou o campo defensivo. Arriscou chutes de longe e cruzamentos, porém não produzia o suficiente para incomodar o goleiro Jefferson.
A nova postura venezuelana favorecia o ataque da Seleção Brasileira, agora com mais espaço para trabalhar. Robinho empolgou com um chute de primeira, para fora, e até os laterais Daniel Alves e Filipe Luís se mostraram mais ativos.
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A vantagem de dois gols permitiu que o Brasil diminuísse o ritmo e chamasse a Venezuela ao ataque. Dunga aproveitou para mexer na sua equipe, trocando Roberto Firmino e Philippe Coutinho por David Luiz e Diego Tardelli. Já a última ficha adversária foi Fedor, substituto de Guerra.
Com a Seleção acuada por Dunga, que sacou Robinho para a entrada de mais um zagueiro, Marquinhos, a Venezuela ganhou sobrevida no final da partida.
Aos 38 minutos, Jefferson espalmou a bola em falta batida por Arango. No rebote, Fedor se jogou para concluir de peixinho e manchar a vitória do Brasil.
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