O Grêmio está próximo de acertar com Luís Vagner Vivian para ser o próximo executivo de futebol. Vivian é o gerente de planejamento e operações da CBF e estava no Catar com a Seleção. Mas a partir do próximo ano deve assumir o novo cargo no clube gaúcho e definir outras funções do departamento de futebol.
Após a eliminação do Brasil na Copa, o Tricolor avançou com Luís Vagner para assumir a vaga de executivo. Nos bastidores, conforme ouviu o ge, o clube já trabalha com a situação como certa, embora evite confirmar publicamente. O início dos trabalhos do profissional deve ser no retorno aos treinos em janeiro de 2023.
Este é um nome que sempre agradou Alberto Guerra, que já havia tentado a contratação do profissional em passagens anteriores no Grêmio. O técnico Renato Portaluppi também tem apreço pelo profissional. Porém, houve uma mudança sobre o cargo a ser ocupado.
Inicialmente, a ideia do mandatário era ter Rodrigo Caetano como executivo e Vivian na função de gerente de futebol. No entanto, o dirigente do Atlético-MG permanecerá em Belo Horizonte. Depois da negativa, o alvo foi Alexandre Mattos, que também rechaçou o convite.
Sendo assim, houve uma alteração no planejamento e, ao se deparar com o mercado escasso na área, o Grêmio negociou com Vivian para assumir o cargo. As conversas avançaram após a eliminação do Brasil na Copa do Mundo, restando detalhes para o anúncio.
Após o retorno do Catar, Luis Vagner Vivian recebeu férias da CBF até o dia 10 de janeiro. No entanto, pode ser que tenha esse período de descanso abreviado e deve deixar a instituição antes disso.
No dia 23 de dezembro o Grêmio entra em recesso e retorna no dia 3 de janeiro. A ideia é assinar com o profissional na próxima semana para ele assumir a partir da retomada, em 2023. Em entrevista coletiva, Paulo Caleffi o elogiou.
- Luis Vagner é um tremendo de um profissional. Retornou do Catar, em uma situação que nenhum de nós esperávamos (eliminação do Brasil). É uma opção. O Grêmio quer um grande profissional para exercer essa atividade de executivo e ele se enquadra - disse o vice-presidente de futebol.
Quando Vivian chegar a Porto Alegre, outros cargos devem ser preenchidos no departamento de futebol. Marcelo Rudolph, que hoje é supervisor de futebol, tem o prestígio do presidente e deve ser promovido a gerente de futebol. Ruan Noms, que era supervisor da transição, passaria a exercer a função no profissional.
O Grêmio não é novidade para Luís Vagner. Ele começou no clube gaúcho como supervisor de logística entre 2010 e 2012, quando teve a primeira experiência de trabalhar com Guerra e Renato. No ano seguinte assumiu como supervisor de futebol até 2014. Depois disso, foi para a CBF.
Com a cadeira de executivo ocupada, o clube deve avançar também no nome para o cargo de coordenador técnico. Esta função estava no planejamento de campanha de Alberto Guerra e a ideia da direção trazer um profissional para ocupar essa vaga.
Além disso, Vivian, que deve ser o próximo executivo, terá figura importante a parte de janeiro nas negociações do Grêmio, atualmente comandadas por Paulo Caleffi e o diretor Antônio Brum. A janela de transferência abre a partir do 11 de janeiro e vai até 4 de abril.
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Este é um nome que sempre agradou Alberto Guerra, que já havia tentado a contratação do profissional em passagens anteriores no Grêmio. O técnico Renato Portaluppi também tem apreço pelo profissional. Porém, houve uma mudança sobre o cargo a ser ocupado.
Inicialmente, a ideia do mandatário era ter Rodrigo Caetano como executivo e Vivian na função de gerente de futebol. No entanto, o dirigente do Atlético-MG permanecerá em Belo Horizonte. Depois da negativa, o alvo foi Alexandre Mattos, que também rechaçou o convite.
Sendo assim, houve uma alteração no planejamento e, ao se deparar com o mercado escasso na área, o Grêmio negociou com Vivian para assumir o cargo. As conversas avançaram após a eliminação do Brasil na Copa do Mundo, restando detalhes para o anúncio.
Após o retorno do Catar, Luis Vagner Vivian recebeu férias da CBF até o dia 10 de janeiro. No entanto, pode ser que tenha esse período de descanso abreviado e deve deixar a instituição antes disso.
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Com a cadeira de executivo ocupada, o clube deve avançar também no nome para o cargo de coordenador técnico. Esta função estava no planejamento de campanha de Alberto Guerra e a ideia da direção trazer um profissional para ocupar essa vaga.
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