Até hoje, a torcida do Grêmio sente a dor e a revolta pela forma como ocorreu a virada de 2×1 para o River Plate, na Arena, na volta da semifinal da Libertadores. Para machucar ainda mais os gremistas, fatos novos daquela semana vieram à tona em entrevista dada pelo ex-presidente Romildo Bolzan Jr aos jornalistas Marco Antônio Pereira e Leonardo Müller, no podcast “Papo de Bola”.
Todos lembram que, mesmo suspenso, o treinador do River, Marcelo Gallardo, desceu ao vestiário no intervalo para estar com seus jogadores, algo que evidentemente era proibido pela regra. Naquele momento, o Grêmio vencia por 1×0 e estava com a classificação nas mãos faltando 45 minutos.
A nova denúncia de Bolzan dá conta que, na véspera, no almoço de confraternização entre dirigentes oferecido pelo Grêmio, membros da delegação do River pediram para conhecer as dependências da Arena sob alegação de queriam um modelo para as reformas no Monumental de Nuñez. Foi ali, segundo o ex-presidente, que os argentinos “decoraram” o caminho que Gallardo precisaria seguir para estar com os seus atletas no vestiário do visitante.
“Ganhamos lá de 1×0 com gol do Michel e antes o River Plate nos recebeu para um almoço das diretorias no museu do seu estádio. Naquela época, era normal esse tipo de encontro entre dirigentes. Na Arena, para o jogo da volta, também os recebemos para um almoço. E eles falaram que estavam fazendo um projeto para reformar o estádio: ‘Gostaríamos de conhecer a Arena para usarmos de modelo no nosso projeto’. E fizeram exatamente o mesmo trajeto (que o treinador Marcelo Gallardo fez no intervalo)”, lamentou Bolzan, antes de esbravejar contra o time argentino:
“Foi o clube mais vigarista que eu já vi. O maior pulador de fair play que tem. Transgressor, ordinário. Isso é o River Plate. Tu recebeu alguma notícia de que o Monumental de Nuñez estava sendo reformado ou recebendo melhorias? Então aquilo foi a maior vigarice de um clube sem ética”.
Árbitro de Grêmio 1×2 River chorou
Como se já não bastassem esses problemas extracampo, o jogo também foi tumultuado dentro das quatro linhas e o Grêmio se sentiu prejudicado pelas decisões do árbitro uruguaio Andrés Cunha – o técnico Renato Portaluppi, na coletiva pós-jogo, disse que o seu time havia sido “roubado”.
A reclamação gremista é a “não ida” no VAR para a verificação do gol marcado por Rafael Borré com toque no braço. Bolzan conta que o árbitro chorou posteriormente em sua frente e na frente de Renato, reconhecendo ter errado:
“Depois do jogo, eu e o Renato fomos falar com o árbitro uruguaio. Porque para dar o pênalti do Bressan teve imagem do VAR, mas no gol de mão do atacante deles não teve. Fomos falar e ele chorou na nossa frente. Reconheceu o erro. Estava totalmente decepcionado”, concluiu.
Posteriormente, em final que acabou indo parar na Espanha, o River Plate se sagrou campeão ao vencer o tradicional rival Boca Juniors.
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“Ganhamos lá de 1×0 com gol do Michel e antes o River Plate nos recebeu para um almoço das diretorias no museu do seu estádio. Naquela época, era normal esse tipo de encontro entre dirigentes. Na Arena, para o jogo da volta, também os recebemos para um almoço. E eles falaram que estavam fazendo um projeto para reformar o estádio: ‘Gostaríamos de conhecer a Arena para usarmos de modelo no nosso projeto’. E fizeram exatamente o mesmo trajeto (que o treinador Marcelo Gallardo fez no intervalo)”, lamentou Bolzan, antes de esbravejar contra o time argentino:
“Foi o clube mais vigarista que eu já vi. O maior pulador de fair play que tem. Transgressor, ordinário. Isso é o River Plate. Tu recebeu alguma notícia de que o Monumental de Nuñez estava sendo reformado ou recebendo melhorias? Então aquilo foi a maior vigarice de um clube sem ética”.
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“Depois do jogo, eu e o Renato fomos falar com o árbitro uruguaio. Porque para dar o pênalti do Bressan teve imagem do VAR, mas no gol de mão do atacante deles não teve. Fomos falar e ele chorou na nossa frente. Reconheceu o erro. Estava totalmente decepcionado”, concluiu.
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