Delfim Peixoto, à direita, de barba, ao lado de José Maria Marin
Delfim Peixoto já faz planos para assumir o lugar de Marco Polo Del Nero na CBF, em um futuro próximo. Embora se neguem a falar sobre o assunto neste momento, ele e outros presidentes de federação já dão como certa a queda do atual mandatário.
Uma articulação nos bastidores acontece desde a última assembleia geral considerando esse cenário como inevitável para as próximas semanas.
Vice mais velho entre os que compõem a atual gestão, já que José Maria Marin está preso há mais de 20 dias na Suíça, sem nenhuma previsão de liberdade, o cartola de Santa Catarina já ouve até pedidos para quando chegar ao mais alto cargo do futebol brasileiro.
Alguns dirigentes que hoje viraram seus aliados, pelo momento propício, inclusive, passaram a usar com frequência a frase "quando Delfim assumir".
Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético-PR, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e deputado federal, além de José Perrela, ex-presidente do Cruzeiro e senador, compartilham dessa mesma expectativa, embora também não comentem sobre isso.
Pelo menos cinco presidentes que falaram com a reportagem explicaram que há um monitoramento constante da situação de Del Nero, em várias frentes: em Brasília, sobre a CPI e por busca de notícias do FBI, e nos Estados Unidos, com a família de Marin, tentando descobrir se a delação premiada acontecerá e quando será marcada.
A tentativa de virada de mesa na assembleia da semana passada e a vitória de Delfim sobre o atual mandatário deixaram o assunto mais quente.
O cartola de saiu fortalecido do encontro, divulgando que havia conseguido o apoio de 17 federações. A ideia da CBF era de colocar pra votar uma mudança em relação ao critério de quem assumiria em caso de vacância na cadeira de presidente. Com a polêmica, o tema nem foi colocado em pauta, mas foi suficiente para levantar uma oposição que estava enfraquecida.
Embora já faça planos para o dia que assumir, há quem acredite que Delfim não duraria muito no cargo, mas nem isso acaba com os planos que ele já faz para o lugar de Del Nero.
Delfim Peixoto preside a Federação Catarinense de Futebol ininterruptamente há 30 anos e coleciona polêmicas em seu estado.
Entre os funcionários da entidade, estão a nora e o próprio filho, Delfim Peixoto Neto, esse com um passado de polêmica, preso em 2007 acusado de tráfico de drogas.
O pai fala abertamente sobre o assunto, diz que o filho era mesmo viciado há alguns anos, mas que nunca traficou nenhum tipo de substância química e que está hoje totalmente recuperado.
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Pelo menos cinco presidentes que falaram com a reportagem explicaram que há um monitoramento constante da situação de Del Nero, em várias frentes: em Brasília, sobre a CPI e por busca de notícias do FBI, e nos Estados Unidos, com a família de Marin, tentando descobrir se a delação premiada acontecerá e quando será marcada.
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Embora já faça planos para o dia que assumir, há quem acredite que Delfim não duraria muito no cargo, mas nem isso acaba com os planos que ele já faz para o lugar de Del Nero.
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