Grêmio já teve jogador do Japão que bateu Alemanha na Copa do Mundo

Nova sensação da Copa do Mundo do Catar, o Japão, que nesta quarta-feira (23) conseguiu uma virada história de 2 a 1 sobre a Alemanha, tem um histórico de ligação com o Grêmio.



A primeira relação entre o Imortal e o país nipônico ocorreu em 1983, quando o Tricolor conquistou o título mundial diante do Hamburgo, da Alemanha, em Tóquio. Além disso, jogos realizados pela equipe treinada por Felipão, na década de 1990, ajudaram a tornar o Grêmio famoso no oriente.

A fama foi tanta que o clube gaúcho serviu de modelo para a fundação do Kasawaki Frontale, clube surgido em 1997 e inspirado no Imortal No final dos ano 1990, o time japonês veio ao Brasil e propôs uma parceria aos dirigentes gremistas, que passaram a enviar e receber jogadores do clube oriental. O sucesso do negócio fez, inclusive, a equipe nipônica ser criada com o mesmo escudo, cores e modelo de camisas do Tricolor.

Neste intercâmbio, foram enviados alguns jogadores para o Kasawaki, como Scheidt, Tinga, Alex e
Márcio Ramirez. Em troca, o Tricolor recebeu o zagueiro japonês Hideki Sahara, que teve uma curta passagem por Porto Alegre e inclusive chegou a ser relacionado para uma partida do clube gaúcho.

Grêmio teve muitas conquistas em solo japonês

Campeão mundial na capital do Japão, o Grêmio viajou ao país várias vezes entre os anos de 1984 e 1995. Os jogos mais recentes do Imortal em terra nipônica aconteceram sob o comando do técnico Luiz Felipe Scolari, que comandou o esquadrão vice-campeão do mundo contra o Ajax, em 1995, também em Tóquio.



Além disso, o Imortal Tricolor ainda sagrou-se campeão da Recopa Sul-Americana em solo japonês, contra o Independiente, da Argentina, em 1996, e da Sawna Bank, contra o Tokyo Verdy, em 1995.

Copa do Mundo, Grêmio, Imortal, Scolari

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