Foto: Emerson Garcia/RBS TV
Com o principal objetivo alcançado, Renato Portaluppi está mais leve e sorridente. O clima de pressão passou e agora conta as horas para as férias. Porém, não deixa de pensar no futuro, seu e do Grêmio. Que, ao que tudo indica, estarão interligados mais uma vez, como o próprio técnico deu a entender em entrevista exclusiva ao ge e à RBS TV.
Nesta noite o Grêmio faz seu último jogo da temporada 2022, contra o Brusque, na Arena. O momento tão esperado chegou. O dia de dar adeus à Série B e encerrar a temporada repleta de altos e baixos, mas também de olhar para a frente e projetar dias melhores.
Sem ter o que disputar mais na competição, o clima de pressão já não existe mais. E Isso fica evidente no semblante de Renato. O técnico está sorridente, descontraído, tento que aceitou conceder a primeira e única entrevista exclusiva desde que retornou ao Grêmio.
No papo com a reportagem na véspera da última partida da temporada, Renato falou sobre como estão as negociações para permanecer no clube e deixou claro que sua intenção é seguir em 2023.
Também revelou bastidores dos pouco mais de dois meses de Grêmio, principalmente após a derrota para o Novorizontino, que na sua opinião foi um divisor de águas para o retorno à Série A, e como foi a noite que decretou o acesso, após o jogo contra o Náutico.
O clube passará por eleições à presidência na próxima semana e ambos candidatos já manifestaram que querem contar com o ídolo no comando. Renato falou como estão as conversas, lista de reforços e, apesar de não cravar a renovação, indiretamente o discurso indicou permanência. Confira os principais trechos.
Bronca ao lado do presidente
Renato teve seu retorno anunciado no dia 1º de setembro. Naquele momento, o Grêmio era quarto colocado e vinha de uma sequência de quatro jogos sem vitória, com três empates e uma derrota no período. O clube optou pela troca de comando, e o ídolo foi convocado por Romildo Bolzan para substituir Roger.
O treinador admite que ao chegar ficou em dúvida se o Grêmio voltaria à primeira divisão, pois se deparou com um ambiente desfavorável para atingir o principal objetivo do ano. Para mudar isso, precisou sacudir o vestiário e mostrar a importância da volta para a elite do Brasileirão.
– Eu fiquei na dúvida. Pelo ambiente que eu encontrei. Eu falei: “Não. Assim nós não vamos subir”. Tomei as rédeas logo, mudei algumas coisas. Mas quem estava em campo eram os jogadores e eu precisava trabalhar muito a cabeça deles. E eu consegui – afirmou.
O jogo diante do Novorizontino, pela 30ª rodada, foi um marco na campanha do Grêmio na Série B. Não é novidade para ninguém que a derrota por 2 a 0 no interior paulista, da forma como se deu, tirou a paciência de Renato e gerou uma bronca forte sobre os jogadores ainda nos vestiários do estádio Jorge Ismael de Biasi.
O técnico conta que colocou a responsabilidade daquela atuação apática sobre os jogadores e fez questão de ter o presidente Romildo ao seu lado para testemunhar a bronca. Mas também viu o lado positivo que este resultado negativo gerou para as rodadas seguintes.
– No momento que você não tem uma qualidade técnica grande, independente de ter a qualidade ou não, não pode deixar de correr. E naquele jogo senti que o nosso time não deu o máximo. Não que não quisesse. Mas você querendo colocar um clube na Série A não pode ter aquele tipo de atitude. Foi a gota d’água para eu abrir a cabeça deles e colocar na cabeça deles a importância que tinha para o clube voltar para a Série A. E naquele momento eles eram os responsáveis, porque eles entram em campo – detalhou.
– Por um lado foi até bom, porque eles acordaram de vez. Agora eu posso falar. A pegada foi forte. Eu tive o prazer e o trabalho de tirar todos e trazer o presidente. Coloquei ele do meu lado para ele escutar exatamente o que eu ia falar para eles. E pedi pro presidente falar algo depois e ele falou: "Não, você já falou tudo". E eu disse: "Então vocês entenderam o recado. Ou corre ou sai. Ou tem atitude ou vai ficar para trás. Se aqui está ruim, não sei o que é bom”. Daquele momento em diante tiveram outra atitude e conseguiram outras vitórias que trouxeram o acesso, mesmo com sofrimento – completou o treinador.
Então vocês entenderam o recado. Ou corre ou sai. Ou tem atitude ou vai ficar para trás. Se aqui está ruim, não sei o que é bom"
— Renato, sobre bronca nos jogadores do Grêmio após o jogo contra o Novorizontino
Alívio com o acesso
O acesso veio bem depois do que era esperado. Não foi fácil. Pelo contrário, foi sofrido, como Renato já imaginava no momento de sua apresentação e repetia após cada tropeço. Mas o sentimento de dever cumprido foi proporcional ao tamanho da dificuldade.
O retorno foi sacramentado contra o Náutico, no Recife, 17 anos depois da Batalha dos Aflitos e no mesmo palco daquele jogo histórico para o clube gaúcho. Após a partida, Renato conta que foi tomado por um misto de felicidade, alívio e ao mesmo tempo preocupação, de que muita coisa precisaria mudar para o próximo ano para o clube não passar por uma situação parecida.
– No momento em que nós garantimos nossa presença na Série A, me deitei na cama, fechei os olhos e agradeci, porque a incumbência que foi dada não era das mais fáceis. A responsabilidade era muito grande. Nós e 10 milhões de torcedores queríamos voltar para a Série A. Então foi um alívio muito grande. Não só para mim. Para todos que torcem pelo clube. Presidente, funcionários – recordou.
– Voltei porque sempre acreditei no meu trabalho, sempre acreditei que iríamos sofrer, mas que o Grêmio voltaria à Série A. Mas a pergunta é a seguinte: eu voltei para apagar a luz ou deixar a luz acesa? E se não sobe? Aí iam falar: "O Renato não subiu com o Grêmio". O discurso seria esse, era só ver o que estava acontecendo. Coloquei muita coisa em jogo, porque justamente confiava no meu trabalho e sabia que iríamos sofrer, mas que iríamos subir. E graças a Deus deu tudo certo – acrescentou o técnico.
Futuro no Grêmio
Nesta noite, após o jogo contra o Brusque, Renato vai conceder entrevista coletiva e entrará de férias oficialmente. O ídolo vai para sua casa, no Rio de Janeiro, aproveitar o período de férias e final de ano ao lado da sua família e amigos.
No entanto, sua cabeça também estará ocupada com o futuro, dele e do Grêmio. O treinador já autorizou seu empresário a negociar o contrato para 2023 com os candidatos à presidência do clube, Alberto Guerra e Odorico Roman.
Renato já trabalhou com os dois no Grêmio e tem boa relação com ambos. O treinador deixou claro que a sua vontade é de ficar no Tricolor para 2023 e vai dar prioridade para isso. Mas apesar de ter conversas avançadas, salienta que só terá uma definição quando o substituto de Romildo Bolzan for oficialmente definido, no dia 12 de novembro.
– Já temos bastante coisa. Tanto para um como para o outro. Mas é o que falo. A decisão é sempre do presidente. Então, temos que esperar quem vai ser o próximo presidente, para que eu possa sentar novamente, trocarmos uma ideia e chegar a um denominador comum. A minha vontade, óbvio, é de permanecer. Mas essa decisão vai ser do presidente – disse o treinador.
A prova de que Renato pensa em ficar no Grêmio e dá indícios de uma permanência é que ele já tem uma lista de reforços que o interessa. Não só isso, mas também já fez contatos com esses jogadores.
A eleição no Grêmio para os sócios, que vai definir o próximo mandatário do clube, ocorre no dia 12 de novembro. Depois disso, o presidente vai acertar os últimos detalhes e partir para a montagem do elenco e tudo o que vem a seguir.
– Eu já tenho uma lista de jogadores, pensando lá na frente, para entregar para o próximo presidente. Aí a decisão é dele também. Eu vou procurar fazer de tudo para ajudar o clube. Já estou fazendo de tudo, estou pensando lá na frente. Me adiantei em algumas coisas. Mas tem que esperar o dia 12. Tem que esperar, porque só um vai poder tomar essas decisões. A gente não sabe quem é – afirmou.
– Pensar grande é ter um treinador bom, um grupo forte para voltar a disputar títulos, que é o que o torcedor quer. Para isso, você precisa gastar. Senão vai continuar sofrendo ano que vem"
— Renato, sobre o planejamento para 2023
Depois de muitos anos, o Grêmio vai terminar uma temporada com déficit. O rebaixamento representou uma queda na receita do clube de cerca de R$ 200 milhões. Em compensação, o acesso também traz arrecadações maiores em 2023.
Mas Renato entende as dificuldades financeiras que o clube pode ter na hora de ir ao mercado contratar jogadores. Mas ao mesmo tempo, o treinador em convicção que é preciso trazer reforços de qualidade para voltar a disputar grandes títulos.
– A preferência é sempre do Grêmio. O Grêmio é muito grande e precisa pensar grande sempre. Pensar grande é ter um treinador bom, um grupo forte para voltar a disputar títulos, que é o que o torcedor quer. Para isso, você precisa gastar. Senão vai continuar sofrendo ano que vem. Vai brigar pra não cair? Tem que brigar por coisas grandes – finalizou Renato.
Grêmio, Renato, Alívio, Planos, Imortal
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Sem ter o que disputar mais na competição, o clima de pressão já não existe mais. E Isso fica evidente no semblante de Renato. O técnico está sorridente, descontraído, tento que aceitou conceder a primeira e única entrevista exclusiva desde que retornou ao Grêmio.
No papo com a reportagem na véspera da última partida da temporada, Renato falou sobre como estão as negociações para permanecer no clube e deixou claro que sua intenção é seguir em 2023.
Também revelou bastidores dos pouco mais de dois meses de Grêmio, principalmente após a derrota para o Novorizontino, que na sua opinião foi um divisor de águas para o retorno à Série A, e como foi a noite que decretou o acesso, após o jogo contra o Náutico.
O clube passará por eleições à presidência na próxima semana e ambos candidatos já manifestaram que querem contar com o ídolo no comando. Renato falou como estão as conversas, lista de reforços e, apesar de não cravar a renovação, indiretamente o discurso indicou permanência. Confira os principais trechos.
Bronca ao lado do presidente
Renato teve seu retorno anunciado no dia 1º de setembro. Naquele momento, o Grêmio era quarto colocado e vinha de uma sequência de quatro jogos sem vitória, com três empates e uma derrota no período. O clube optou pela troca de comando, e o ídolo foi convocado por Romildo Bolzan para substituir Roger.
O treinador admite que ao chegar ficou em dúvida se o Grêmio voltaria à primeira divisão, pois se deparou com um ambiente desfavorável para atingir o principal objetivo do ano. Para mudar isso, precisou sacudir o vestiário e mostrar a importância da volta para a elite do Brasileirão.
– Eu fiquei na dúvida. Pelo ambiente que eu encontrei. Eu falei: “Não. Assim nós não vamos subir”. Tomei as rédeas logo, mudei algumas coisas. Mas quem estava em campo eram os jogadores e eu precisava trabalhar muito a cabeça deles. E eu consegui – afirmou.
O jogo diante do Novorizontino, pela 30ª rodada, foi um marco na campanha do Grêmio na Série B. Não é novidade para ninguém que a derrota por 2 a 0 no interior paulista, da forma como se deu, tirou a paciência de Renato e gerou uma bronca forte sobre os jogadores ainda nos vestiários do estádio Jorge Ismael de Biasi.
O técnico conta que colocou a responsabilidade daquela atuação apática sobre os jogadores e fez questão de ter o presidente Romildo ao seu lado para testemunhar a bronca. Mas também viu o lado positivo que este resultado negativo gerou para as rodadas seguintes.
– No momento que você não tem uma qualidade técnica grande, independente de ter a qualidade ou não, não pode deixar de correr. E naquele jogo senti que o nosso time não deu o máximo. Não que não quisesse. Mas você querendo colocar um clube na Série A não pode ter aquele tipo de atitude. Foi a gota d’água para eu abrir a cabeça deles e colocar na cabeça deles a importância que tinha para o clube voltar para a Série A. E naquele momento eles eram os responsáveis, porque eles entram em campo – detalhou.
– Por um lado foi até bom, porque eles acordaram de vez. Agora eu posso falar. A pegada foi forte. Eu tive o prazer e o trabalho de tirar todos e trazer o presidente. Coloquei ele do meu lado para ele escutar exatamente o que eu ia falar para eles. E pedi pro presidente falar algo depois e ele falou: "Não, você já falou tudo". E eu disse: "Então vocês entenderam o recado. Ou corre ou sai. Ou tem atitude ou vai ficar para trás. Se aqui está ruim, não sei o que é bom”. Daquele momento em diante tiveram outra atitude e conseguiram outras vitórias que trouxeram o acesso, mesmo com sofrimento – completou o treinador.
Então vocês entenderam o recado. Ou corre ou sai. Ou tem atitude ou vai ficar para trás. Se aqui está ruim, não sei o que é bom"
— Renato, sobre bronca nos jogadores do Grêmio após o jogo contra o Novorizontino
Alívio com o acesso
O acesso veio bem depois do que era esperado. Não foi fácil. Pelo contrário, foi sofrido, como Renato já imaginava no momento de sua apresentação e repetia após cada tropeço. Mas o sentimento de dever cumprido foi proporcional ao tamanho da dificuldade.
O retorno foi sacramentado contra o Náutico, no Recife, 17 anos depois da Batalha dos Aflitos e no mesmo palco daquele jogo histórico para o clube gaúcho. Após a partida, Renato conta que foi tomado por um misto de felicidade, alívio e ao mesmo tempo preocupação, de que muita coisa precisaria mudar para o próximo ano para o clube não passar por uma situação parecida.
– No momento em que nós garantimos nossa presença na Série A, me deitei na cama, fechei os olhos e agradeci, porque a incumbência que foi dada não era das mais fáceis. A responsabilidade era muito grande. Nós e 10 milhões de torcedores queríamos voltar para a Série A. Então foi um alívio muito grande. Não só para mim. Para todos que torcem pelo clube. Presidente, funcionários – recordou.
– Voltei porque sempre acreditei no meu trabalho, sempre acreditei que iríamos sofrer, mas que o Grêmio voltaria à Série A. Mas a pergunta é a seguinte: eu voltei para apagar a luz ou deixar a luz acesa? E se não sobe? Aí iam falar: "O Renato não subiu com o Grêmio". O discurso seria esse, era só ver o que estava acontecendo. Coloquei muita coisa em jogo, porque justamente confiava no meu trabalho e sabia que iríamos sofrer, mas que iríamos subir. E graças a Deus deu tudo certo – acrescentou o técnico.
Futuro no Grêmio
Nesta noite, após o jogo contra o Brusque, Renato vai conceder entrevista coletiva e entrará de férias oficialmente. O ídolo vai para sua casa, no Rio de Janeiro, aproveitar o período de férias e final de ano ao lado da sua família e amigos.
No entanto, sua cabeça também estará ocupada com o futuro, dele e do Grêmio. O treinador já autorizou seu empresário a negociar o contrato para 2023 com os candidatos à presidência do clube, Alberto Guerra e Odorico Roman.
Renato já trabalhou com os dois no Grêmio e tem boa relação com ambos. O treinador deixou claro que a sua vontade é de ficar no Tricolor para 2023 e vai dar prioridade para isso. Mas apesar de ter conversas avançadas, salienta que só terá uma definição quando o substituto de Romildo Bolzan for oficialmente definido, no dia 12 de novembro.
– Já temos bastante coisa. Tanto para um como para o outro. Mas é o que falo. A decisão é sempre do presidente. Então, temos que esperar quem vai ser o próximo presidente, para que eu possa sentar novamente, trocarmos uma ideia e chegar a um denominador comum. A minha vontade, óbvio, é de permanecer. Mas essa decisão vai ser do presidente – disse o treinador.
A prova de que Renato pensa em ficar no Grêmio e dá indícios de uma permanência é que ele já tem uma lista de reforços que o interessa. Não só isso, mas também já fez contatos com esses jogadores.
A eleição no Grêmio para os sócios, que vai definir o próximo mandatário do clube, ocorre no dia 12 de novembro. Depois disso, o presidente vai acertar os últimos detalhes e partir para a montagem do elenco e tudo o que vem a seguir.
– Eu já tenho uma lista de jogadores, pensando lá na frente, para entregar para o próximo presidente. Aí a decisão é dele também. Eu vou procurar fazer de tudo para ajudar o clube. Já estou fazendo de tudo, estou pensando lá na frente. Me adiantei em algumas coisas. Mas tem que esperar o dia 12. Tem que esperar, porque só um vai poder tomar essas decisões. A gente não sabe quem é – afirmou.
– Pensar grande é ter um treinador bom, um grupo forte para voltar a disputar títulos, que é o que o torcedor quer. Para isso, você precisa gastar. Senão vai continuar sofrendo ano que vem"
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Mas Renato entende as dificuldades financeiras que o clube pode ter na hora de ir ao mercado contratar jogadores. Mas ao mesmo tempo, o treinador em convicção que é preciso trazer reforços de qualidade para voltar a disputar grandes títulos.
– A preferência é sempre do Grêmio. O Grêmio é muito grande e precisa pensar grande sempre. Pensar grande é ter um treinador bom, um grupo forte para voltar a disputar títulos, que é o que o torcedor quer. Para isso, você precisa gastar. Senão vai continuar sofrendo ano que vem. Vai brigar pra não cair? Tem que brigar por coisas grandes – finalizou Renato.
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