Ainda no começo de sua carreira, o centroavante Diego Souza, na condição de meio-campista, topou jogar no Grêmio em 2007 e acabou sendo um dos pilares do vice-campeonato da Libertadores daquele ano. O time então treinado pelo hoje colorado Mano Menezes mostrou muita força principalmente em casa e só parou no Boca Juniors de Riquelme e Palermo na final.
Toda aquela temporada foi lembrada em detalhes por Diego Souza em nova entrevista ao jornalista Duda Garbi, no YouTube. Nela, o atual artilheiro tricolor lembrou com carinho do golaço feito contra o Santos, na Vila Belmiro, na volta da semifinal.
“Era uma equipe não muito badalada, mas era de operários e operários de verdade. De muita vontade. Você tinha Patrício, Sandro Goiano, Lucas Leiva, Lúcio, tinha o Edmilson jogando, o Tcheco. Aquele gol contra o Santos foi legal. A gente sabia da pressão que teria lá. Nosso time jogava bem em casa, mas fora dava umas apagadas”, relembrou Diego Souza.
Na mesma entrevista, Diego Souza mostrou imensas saudades do antigo Estádio Olímpico e da festa que a torcida gremista fazia a cada partida na época:
“Dentro de casa éramos muito fortes. A intensidade que a gente jogava. A torcida fazia uma diferença bizarra. Foi ali que eu cheguei mais próximo do gol. Mudei o patamar e de volante não joguei mais. Era eu e o Tcheco no meio, mas eu encostava mais no centroavante que era o Tuta”, finalizou.
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“Era uma equipe não muito badalada, mas era de operários e operários de verdade. De muita vontade. Você tinha Patrício, Sandro Goiano, Lucas Leiva, Lúcio, tinha o Edmilson jogando, o Tcheco. Aquele gol contra o Santos foi legal. A gente sabia da pressão que teria lá. Nosso time jogava bem em casa, mas fora dava umas apagadas”, relembrou Diego Souza.
Na mesma entrevista, Diego Souza mostrou imensas saudades do antigo Estádio Olímpico e da festa que a torcida gremista fazia a cada partida na época:
“Dentro de casa éramos muito fortes. A intensidade que a gente jogava. A torcida fazia uma diferença bizarra. Foi ali que eu cheguei mais próximo do gol. Mudei o patamar e de volante não joguei mais. Era eu e o Tcheco no meio, mas eu encostava mais no centroavante que era o Tuta”, finalizou.
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