Na última quinta-feira (1º), o Grêmio anunciou o retorno do técnico Renato Gaúcho para espantar a má fase e seguir forte na luta pelo retorno à elite do Campeonato Brasileiro.
E, para dois outros grandes ídolos da torcida tricolor, a decisão tomada pela diretoria foi mais do que acertada.
Em entrevista ao ESPN.com.br, o ex-lateral-direito Paulo Roberto e o ex-zagueiro Baidek, ambos campeões do mundo pelo Imortal em 1983, foram só elogios à volta de Renato.
Para Paulo Roberto, Renato sequer deveria ter deixado a equipe de Porto Alegre em abril de 2021, o que catapultou uma série de eventos que colocaram o time na Série B.
De acordo com o ex-ala, os jogadores vão se "fechar" em torno do novo comandante, que recolocará o Tricolor na 1ª divisão.
"O Renato não deveria ter saído quando saiu, e nem da maneira que saiu, porque tinha tudo organizado. Ele comandava tudo, tinha o grupo na mão. Quando ele saiu, tudo desmoronou, porque ele era o cara que sabia contornar todas as situações. Inclusive para muitas pessoas dentro do Grêmio ele servia como escudo. Isso sem mencionar as grandes conquistas", citou.
"No ano passado, o Grêmio não seria campeão brasileiro, mas com certeza não iria cair se ele continuasse. O Renato tem gestão de vestiário, algo que é muito importante hoje em dia. Os jogadores tinham a confiança do Renato. Mas só agora que a situação apertou a diretoria do Grêmio reconheceu o erro", salientou.
"Pessoas que falaram muita coisa que não tinham que falar tiraram o Renato. Ele voltará agora numa hora boa, porque conhece a maioria do grupo que está aí, e os atletas vão fechar com ele. Os resultados virão. Com certeza o Grêmio vai subir com o Renato, porque ele é muito competente", complementou.
Para Baidek, não havia mais qualquer condição do Imortal manter Roger Machado na casamata, ainda mais depois que o time gaúcho começou a ver o acesso ameaçado.
O ex-defensor opina, inclusive, que o Gaúcho já deveria estar à beira do campo na partida desta terça-feira (2), contra o Vila Nova, na Arena, para motivar os atletas.
"Acredito que foi excelente esse retorno no momento, porque já havia um desgaste muito grande entre todos em relação aos últimos quatro jogos. Por mais que eu tenha muita admiração pelo Roger, o torcedor gremista estava totalmente revoltado com o momento, com aproximação do 5º e do 6º colocados e a perda de folga na pontuação do G-4", ressaltou.
"O torcedor nesse momento pedia muito uma mudança, e a direção achou por bem trazer o Renato para acalmar a torcida. Mesmo no jogo de hoje, com certeza todos irão apoiar com maior intensidade, porque a obrigação é a vitória", seguiu.
"Será um jogo difícil. Já seria bom ele estar no banco hoje, pois é um grande gestor de vestiário. Torço para que dê muito certo", acrescentou.
Baidek também lembrou sua ótima relação com Renato e brincou sobre como ajudava o ídolo em campo nos tempos de glória nos anos 80.
"Falei semana retrasada para ele voltar logo a trabalhar Naquela estátua dele, só faltou o meu pé, porque eu segurava muito os contra-ataques dele (risos). Fui inclusive um dos poucos que esteve na inauguração", finalizou.
Grêmio, 2022, Renato Gaúcho, Mundial 1983
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E, para dois outros grandes ídolos da torcida tricolor, a decisão tomada pela diretoria foi mais do que acertada.
Em entrevista ao ESPN.com.br, o ex-lateral-direito Paulo Roberto e o ex-zagueiro Baidek, ambos campeões do mundo pelo Imortal em 1983, foram só elogios à volta de Renato.
Para Paulo Roberto, Renato sequer deveria ter deixado a equipe de Porto Alegre em abril de 2021, o que catapultou uma série de eventos que colocaram o time na Série B.
De acordo com o ex-ala, os jogadores vão se "fechar" em torno do novo comandante, que recolocará o Tricolor na 1ª divisão.
"O Renato não deveria ter saído quando saiu, e nem da maneira que saiu, porque tinha tudo organizado. Ele comandava tudo, tinha o grupo na mão. Quando ele saiu, tudo desmoronou, porque ele era o cara que sabia contornar todas as situações. Inclusive para muitas pessoas dentro do Grêmio ele servia como escudo. Isso sem mencionar as grandes conquistas", citou.
"No ano passado, o Grêmio não seria campeão brasileiro, mas com certeza não iria cair se ele continuasse. O Renato tem gestão de vestiário, algo que é muito importante hoje em dia. Os jogadores tinham a confiança do Renato. Mas só agora que a situação apertou a diretoria do Grêmio reconheceu o erro", salientou.
"Pessoas que falaram muita coisa que não tinham que falar tiraram o Renato. Ele voltará agora numa hora boa, porque conhece a maioria do grupo que está aí, e os atletas vão fechar com ele. Os resultados virão. Com certeza o Grêmio vai subir com o Renato, porque ele é muito competente", complementou.
Para Baidek, não havia mais qualquer condição do Imortal manter Roger Machado na casamata, ainda mais depois que o time gaúcho começou a ver o acesso ameaçado.
O ex-defensor opina, inclusive, que o Gaúcho já deveria estar à beira do campo na partida desta terça-feira (2), contra o Vila Nova, na Arena, para motivar os atletas.
"Acredito que foi excelente esse retorno no momento, porque já havia um desgaste muito grande entre todos em relação aos últimos quatro jogos. Por mais que eu tenha muita admiração pelo Roger, o torcedor gremista estava totalmente revoltado com o momento, com aproximação do 5º e do 6º colocados e a perda de folga na pontuação do G-4", ressaltou.
"O torcedor nesse momento pedia muito uma mudança, e a direção achou por bem trazer o Renato para acalmar a torcida. Mesmo no jogo de hoje, com certeza todos irão apoiar com maior intensidade, porque a obrigação é a vitória", seguiu.
"Será um jogo difícil. Já seria bom ele estar no banco hoje, pois é um grande gestor de vestiário. Torço para que dê muito certo", acrescentou.
Baidek também lembrou sua ótima relação com Renato e brincou sobre como ajudava o ídolo em campo nos tempos de glória nos anos 80.
"Falei semana retrasada para ele voltar logo a trabalhar Naquela estátua dele, só faltou o meu pé, porque eu segurava muito os contra-ataques dele (risos). Fui inclusive um dos poucos que esteve na inauguração", finalizou.
Grêmio, 2022, Renato Gaúcho, Mundial 1983
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