Treinadores de peso do futebol brasileiro foram demitidos no Brasileirão (Getty Images/Divulgação/FOX)
A tradicional ‘dança dos técnicos’ voltou com tudo no Brasileirão 2015: ao total, já foram demitidos sete treinadores em apenas seis rodadas. Em 2013 e 2014, o início de campeonato foi ainda mais instável, com oito trocas de comando neste mesmo estágio da competição. Tendo como exemplo essas últimas edições, o histórico mostra um aproveitamento ruim em pontos dos times que mudaram nomes ainda nos primeiros jogos do campeonato: a colocação média de uma equipe que troca sua comissão técnica durante as primeiras rodadas é a 12ª colocação.
Os oito demitidos de 2013 foram: Muricy Ramalho (Santos), Guto Ferreira (Ponte Preta), Silas (Náutico), Jorginho (Flamengo), Vanderlei Luxemburgo (Grêmio), Ney Franco (São Paulo), Ricardo Drubscky (Atlético-PR) e Paulo Autuori (Vasco). Destas, as únicas equipes que chegaram ao G4 no fim do campeonato foram o Tricolor Gaúcho, vice-campeão, e o Furacão, terceiro colocado.
Por outro lado, as três últimas colocações daquela edição foram preenchidas por times que mudaram de técnico nas seis primeiras rodadas: Vasco (18º), Ponte Preta (19º) e Náutico (20º). As outras colocações foram: Santos (7º), São Paulo (9º) e Flamengo (16º).
Em 2014, mais oito times repetiram a fórmula e demitiram seus técnicos até a sexta rodada no Brasileirão: Jaime de Almeida (Flamengo), Miguel Ángel Portugal (Atlético-PR), Paulo Autuori (Atlético-MG), Caio Júnior (Criciúma), Vinícius Eutrópio (Figueirense), Gilson Kleina (Palmeiras), Ney Franco (Vitória) e Gilmar Dal Pozzo (Chapecoense). Desses, o melhor colocado foi o Galo, que ficou na quinta posição do Campeonato Brasileiro e ainda venceu a Copa do Brasil do mesmo ano.
Dentre todos os outros, Vitória (17º) e Criciúma (20º) acabaram rebaixados, fora o Palmeiras (16º), que lutou até a última rodada para não cair. Todas as outras equipes encerraram o Campeonato Brasileiro com posições no meio da tabela.
O time que mais mudou de técnico no início do campeonato nos últimos três anos foi o Flamengo. Em 2015 foi a vez de Vanderlei Luxemburgo sair pelas portas do fundo da Gávea. Ricardo Drubscky (Fluminense), Felipão (Grêmio), Marcelo Oliveira (Cruzeiro), Hemerson Maria (Joinville), Marquinhos Santos (Coritiba) e Oswaldo de Oliveira (Palmeiras) completam a relação dessa edição.
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Os oito demitidos de 2013 foram: Muricy Ramalho (Santos), Guto Ferreira (Ponte Preta), Silas (Náutico), Jorginho (Flamengo), Vanderlei Luxemburgo (Grêmio), Ney Franco (São Paulo), Ricardo Drubscky (Atlético-PR) e Paulo Autuori (Vasco). Destas, as únicas equipes que chegaram ao G4 no fim do campeonato foram o Tricolor Gaúcho, vice-campeão, e o Furacão, terceiro colocado.
Por outro lado, as três últimas colocações daquela edição foram preenchidas por times que mudaram de técnico nas seis primeiras rodadas: Vasco (18º), Ponte Preta (19º) e Náutico (20º). As outras colocações foram: Santos (7º), São Paulo (9º) e Flamengo (16º).
Em 2014, mais oito times repetiram a fórmula e demitiram seus técnicos até a sexta rodada no Brasileirão: Jaime de Almeida (Flamengo), Miguel Ángel Portugal (Atlético-PR), Paulo Autuori (Atlético-MG), Caio Júnior (Criciúma), Vinícius Eutrópio (Figueirense), Gilson Kleina (Palmeiras), Ney Franco (Vitória) e Gilmar Dal Pozzo (Chapecoense). Desses, o melhor colocado foi o Galo, que ficou na quinta posição do Campeonato Brasileiro e ainda venceu a Copa do Brasil do mesmo ano.
Dentre todos os outros, Vitória (17º) e Criciúma (20º) acabaram rebaixados, fora o Palmeiras (16º), que lutou até a última rodada para não cair. Todas as outras equipes encerraram o Campeonato Brasileiro com posições no meio da tabela.
O time que mais mudou de técnico no início do campeonato nos últimos três anos foi o Flamengo. Em 2015 foi a vez de Vanderlei Luxemburgo sair pelas portas do fundo da Gávea. Ricardo Drubscky (Fluminense), Felipão (Grêmio), Marcelo Oliveira (Cruzeiro), Hemerson Maria (Joinville), Marquinhos Santos (Coritiba) e Oswaldo de Oliveira (Palmeiras) completam a relação dessa edição.
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