Crédito: Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Tentando manter um certo distanciamento das eleições presidenciais que se aproximam no Grêmio – e que apontarão o seu sucessor -, o presidente Romildo Bolzan reforçou nesta quinta-feira, ao programa Cadeira Cativa, que não pretende apoiar nenhum candidato. E aproveitou a ocasião para esfriar a polêmica com Alberto Guerra, um dos postulantes ao cargo.
Guerra, que foi vice de futebol em 2016 e diretor de futebol de 2018 a 2019 na gestão Bolzan, reclamou recentemente no Twitter que Bolzan, nessas duas ocasiões, botou alguém para “vigiá-lo”. Na primeira delas, a pessoa seria Antônio Dutra Júnior, que era do Conselho de Administração.
“Ao contrário. Nos damos muito bem. Eu coloquei alguém junto para trabalhar e ajudar ele. Se as relações não foram das melhores, não posso fazer nada. O Antônio Dutra Jr era vice do Conselho de Administração e se colocou à disposição para ajudar no futebol. Jamais tive a intenção de botar alguém para vigiar o Guerra. Teve autonomia. Na contratação do Edilson, do Kannemann, do episódio da saída do Marcelo Hermes”, assegurou Bolzan – reveja o tuíte de Guerra:
Qual o maior arrependimento de Romildo Bolzan no Grêmio?
No cargo de forma ininterrupta desde 2015, tendo passado por duas reeleições desde então, Bolzan foi perguntado sobre o seu maior arrependimento no clube e citou o erro na reformulação do elenco vencedor de 2016 a 2018. Ele admite que a transição dos jogadores não foi feita da melhor forma e acabou sendo uma das causas do rebaixamento de 2021.
“Nós fizemos uma transformação de elenco bastante rápida e houve um conflito de gerações, um conflito etário. Essa reformulação eu faria diferente. Essa foi uma das causas significativas de não termos um plantem mais homogêneo, mais forte, mais solidário. Isso efetivamente aconteceu. E isso em 2021 deu uma descontrolada e gerou instabilidade emocional quando os resultados não apareceram. Esta situação eu faria uma revisão: a transição de um elenco muito vencedor para um elenco que teria que ser reformulado”, concluiu o mandatário.
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“Ao contrário. Nos damos muito bem. Eu coloquei alguém junto para trabalhar e ajudar ele. Se as relações não foram das melhores, não posso fazer nada. O Antônio Dutra Jr era vice do Conselho de Administração e se colocou à disposição para ajudar no futebol. Jamais tive a intenção de botar alguém para vigiar o Guerra. Teve autonomia. Na contratação do Edilson, do Kannemann, do episódio da saída do Marcelo Hermes”, assegurou Bolzan – reveja o tuíte de Guerra:
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“Nós fizemos uma transformação de elenco bastante rápida e houve um conflito de gerações, um conflito etário. Essa reformulação eu faria diferente. Essa foi uma das causas significativas de não termos um plantem mais homogêneo, mais forte, mais solidário. Isso efetivamente aconteceu. E isso em 2021 deu uma descontrolada e gerou instabilidade emocional quando os resultados não apareceram. Esta situação eu faria uma revisão: a transição de um elenco muito vencedor para um elenco que teria que ser reformulado”, concluiu o mandatário.
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