Parece que Roger está consciente do elenco que possui Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Quando uma equipe de futebol possui um ou dois craques, ou mesmo que não sejam craques, mas são daqueles que decidem jogos, além do rotineiro trabalho coletivo, tais equipes jogam em função de tais jogadores. São muito poucas. Ou arrisco, nenhuma equipe no futebol brasileiro possui em seus elencos tais craques, o que faz com que os treinadores se dediquem a exercitar cada vez mais o chamado trabalho em equipe, priorizando o conjunto e o coletivo como um todo.
Percebe-se que no Grêmio atualmente, não só pelo que se observa no campo de jogo, mas, inclusive pelas entrevistas de seu técnico Roger, tal circunstância está sendo exaustivamente trabalhada com o elenco tricolor.
Há no Grêmio, dois ou três jogadores de maior capacidade técnica e uma ou duas grandes promessas, mas o que Roger está fazendo, incluindo essas promessas, é acostumá-los a trabalhar coletivamente, o que vai fazer com que subam de produção no aspecto individual.
Tenho convicção de que, quando o coletivo atravessa bom momento, as individualidades crescem automaticamente, fazendo com que, aqueles de mais capacidade técnica, naturalmente se destaquem.
Roger conhece o grupo
Se o coletivo vai mal, os ruins pioram, os médios passam a ficar ruins e os bons começam a ser cobrados, como se deixassem de ser bons jogadores. O contexto do futebol atual, salvo as exceções europeias de Barcelona, Real Madrid e Bayern Munique, que convivem com jogadores de exceção, exige que haja um bom trabalho coletivo, e aqueles que possuírem um entrosamento acima da média, tiverem treinamentos específicos de troca de passes produtivos ou, por hipótese, ficarem com a bola, com certeza terão mais chance de vencerem, resguardando sempre a organização defensiva.
Parece-me que Roger está consciente do elenco que possui, estimula os melhores a criarem jogadas pessoais, mas privilegia o conjunto de sua equipe. Pelo menos é isso que venho observando e que, com o tempo, com a inteligência do técnico e com muito trabalho em treinamentos, a tendência é o crescimento na qualidade das atuações.
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Tenho convicção de que, quando o coletivo atravessa bom momento, as individualidades crescem automaticamente, fazendo com que, aqueles de mais capacidade técnica, naturalmente se destaquem.
Roger conhece o grupo
Se o coletivo vai mal, os ruins pioram, os médios passam a ficar ruins e os bons começam a ser cobrados, como se deixassem de ser bons jogadores. O contexto do futebol atual, salvo as exceções europeias de Barcelona, Real Madrid e Bayern Munique, que convivem com jogadores de exceção, exige que haja um bom trabalho coletivo, e aqueles que possuírem um entrosamento acima da média, tiverem treinamentos específicos de troca de passes produtivos ou, por hipótese, ficarem com a bola, com certeza terão mais chance de vencerem, resguardando sempre a organização defensiva.
Parece-me que Roger está consciente do elenco que possui, estimula os melhores a criarem jogadas pessoais, mas privilegia o conjunto de sua equipe. Pelo menos é isso que venho observando e que, com o tempo, com a inteligência do técnico e com muito trabalho em treinamentos, a tendência é o crescimento na qualidade das atuações.
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