Fernando Henrique não vai mais ser emprestado ao Cruzeiro. Hoje (8), o Grêmio comunicou que desistiu do negócio pelo volante sob pretexto de que não irá reforçar um adversário na Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador, no entanto, segue em Belo Horizonte. De acordo com o estafe, não houve informe oficial sobre a desistência. Aos 21 anos, Fernando Henrique tem acordo com o Cruzeiro para assinar por empréstimo até o final de 2023. O vínculo com o Grêmio vai até dezembro do ano seguinte.
Fernando Henrique desembarcou em Belo Horizonte no domingo e passou a aguardar os documentos enviados pelo Grêmio para assinar com o Cruzeiro. Na quinta-feira (7), o negócio sofreu uma reviravolta nos bastidores. Os dirigentes gremistas chegaram a indicar que o jogador deveria voltar a Porto Alegre por volta da desistência de acerto com o Cruzeiro.
De acordo com Marcelo Pacheco, empresário do volante, a viagem ocorreu com autorização de Diego Cerri, diretor executivo de futebol do Grêmio. O dirigente afirma que deu aval, mas depois houve uma "mudança de trajetória", ocasionando nova orientação. Em comunicado enviado à imprensa pelo clube gaúcho, Cerri declara que solicitou ao agente, ainda no sábado, que não viajasse a Minas Gerais.
O Grêmio admite a possibilidade de saída do volante, que não vem sendo no time principal, mas afirma que o Cruzeiro não será o novo destino. "O negócio não estava completamente finalizado. Faltavam questões a serem colocadas. Chegou ao final e como não se acertou tudo, dei a palavra para suspender a negociação. Por duas razões, primeiro que reforçar o Cruzeiro não faz nenhum sentido no momento. O negócio não era o melhor negócio, embora houvesse resguardo. Em momento posterior, o Grêmio comunicou a eles para não viajar e mesmo assim foram. Não houve erro de comunicação. Tudo foi comunicado. Depois que a gente bateu o martelo, mesmo assim aconteceu isso.
O negócio não acontecerá mais. Mas isso não significa que… Primeiro vamos examinar quem pode sair na janela. O Grêmio tem bastante volantes, tem pelo menos oito jogadores para a posição. O Fernando Henrique pode ser objeto de uso, mas se por acaso tiver situação que a gente possa valorizar ele, em time de Série A, o Grêmio examina. O negócio com o Cruzeiro não acontece", declarou Romildo Bolzan Jr., presidente do Grêmio, em entrevista à Rádio Gaúcha.
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De acordo com Marcelo Pacheco, empresário do volante, a viagem ocorreu com autorização de Diego Cerri, diretor executivo de futebol do Grêmio. O dirigente afirma que deu aval, mas depois houve uma "mudança de trajetória", ocasionando nova orientação. Em comunicado enviado à imprensa pelo clube gaúcho, Cerri declara que solicitou ao agente, ainda no sábado, que não viajasse a Minas Gerais.
O Grêmio admite a possibilidade de saída do volante, que não vem sendo no time principal, mas afirma que o Cruzeiro não será o novo destino. "O negócio não estava completamente finalizado. Faltavam questões a serem colocadas. Chegou ao final e como não se acertou tudo, dei a palavra para suspender a negociação. Por duas razões, primeiro que reforçar o Cruzeiro não faz nenhum sentido no momento. O negócio não era o melhor negócio, embora houvesse resguardo. Em momento posterior, o Grêmio comunicou a eles para não viajar e mesmo assim foram. Não houve erro de comunicação. Tudo foi comunicado. Depois que a gente bateu o martelo, mesmo assim aconteceu isso.
O negócio não acontecerá mais. Mas isso não significa que… Primeiro vamos examinar quem pode sair na janela. O Grêmio tem bastante volantes, tem pelo menos oito jogadores para a posição. O Fernando Henrique pode ser objeto de uso, mas se por acaso tiver situação que a gente possa valorizar ele, em time de Série A, o Grêmio examina. O negócio com o Cruzeiro não acontece", declarou Romildo Bolzan Jr., presidente do Grêmio, em entrevista à Rádio Gaúcha.
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