Roger Machado completou 100 dias à frente do Grêmio na última quarta-feira. No período, o Tricolor conquistou o título estadual e a Recopa Gaúcha, mas o comandante ainda busca da formação ideal para a equipe.
De três volantes a dois centroavantes, Roger flertou com algumas estratégias desde sua chegada. Agora, o esquema com três zagueiros virou a bola da vez em pouco mais de três meses.
Logo que chegou, Roger armou o Grêmio com uma linha de quatro defensores atrás, dois volantes mais à frente, um meia, dois pontas nas beiradas e um centroavante.
Porém, a partir da semifinal do Gauchão, acertou a equipe com Villasanti, Bitello e Lucas Silva em um tripé no meio. Na lateral direita, promoveu Rodrigues diante da insuficiência de Orejuela. Nas pontas, usou Campaz pela direita e Elias na esquerda. Diego Souza seguiu como centroavante.
Segundo o próprio treinador, "consolidou" o time dentro desta formação na retal final do estadual e a manteve nas primeiras rodadas da Série B. Por mais que mudasse algumas peças, a estrutura não mudava.
Biel, por exemplo, chegou para o Brasileiro a pedido do treinador e ingressou no ataque na vaga de Campaz. Com Edilson e Rodrigo Ferreira, Rodrigues perdeu espaço na lateral e voltou a ser opção na zaga.
Foi nesta formação que o Tricolor emendou uma sequência de três vitórias após deslizes nas primeiras duas rodadas. Superou o Guarani, Operário e CRB. Depois disso, perdeu para o Cruzeiro em uma partida na qual a equipe criou poucas chances.
Gabriel Silva no lugar de Lucas Silva
A atuação em Minas Gerais foi suficiente para Roger entender que necessitava de mudanças. Sacou o volante Lucas Silva e colocou o meia Gabriel Silva em busca de mais poder de fogo na frente (confira abaixo).
Só que o time não respondeu conforme esperado, e o empate em 1 a 1 contra o Ituano foi reflexo da produção em campo.
Dois centroavantes, três zagueiros
Na rodada seguinte, contra o Criciúma, as trocas aumentaram. O técnico voltou com Lucas Silva e promoveu Elkeson no lugar de Elias para atuar lado a lado com Diego Souza (confira abaixo). Apesar de Roger identificar uma boa produção, o 0 a 0 acabou em vaias em plena Arena.
- A escolha da estrutura foi usar o Tonhão (Rodrigues) em uma linha com três, para ampliar o Nicolas no lado do campo e empurrar o Bitello para o centro. Tanto no primeiro tempo como no segundo, penso que funcionou o suficiente para vencer - avaliou Roger após a partida.
Com 10 dias para preparar a equipe até o próximo confronto pela Série B, o comandante ganhou um jogo "bônus" no meio do caminho para mais testes. Com direito ao retorno de Kannemann após cinco meses, o Grêmio disputou a Recopa Gaúcha contra o Glória, na última terça, em uma linha de três zagueiros.
Depois da goleada por 5 a 0, o técnico deixou aberta a possibilidade de levar o esquema 3-5-2 para o Brasileirão. Além do argentino, Edilson pode voltar ao time como ala pela direita. A dúvida é quem pode compor o meio-campo dentro deste sistema.
- A gente ganha alternativas que nos dão condição de buscar por vezes uma linha de cinco para que tenhamos pelo centro do campo um volante, dois meias e pelas beiradas dois alas, que podemos ter à disposição quando todos estiverem aptos. Uma possibilidade, sim (repetir esquema tático) - afirmou Roger.
Com linha de três (zagueiros) eu consigo muitas vezes ter seis jogadores na frente da linha da bola — Roger Machado, técnico do Grêmio.
O mistério dos 11 que iniciarão a partida contra o Vila Nova no domingo será mantido por Roger Machado até o dia do jogo. Nesta sexta-feira, o Grêmio realiza o último treino antes de viajar para Goiânia.
Grêmio, 2022, Série B, Roger Machado
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Logo que chegou, Roger armou o Grêmio com uma linha de quatro defensores atrás, dois volantes mais à frente, um meia, dois pontas nas beiradas e um centroavante.
Porém, a partir da semifinal do Gauchão, acertou a equipe com Villasanti, Bitello e Lucas Silva em um tripé no meio. Na lateral direita, promoveu Rodrigues diante da insuficiência de Orejuela. Nas pontas, usou Campaz pela direita e Elias na esquerda. Diego Souza seguiu como centroavante.
Segundo o próprio treinador, "consolidou" o time dentro desta formação na retal final do estadual e a manteve nas primeiras rodadas da Série B. Por mais que mudasse algumas peças, a estrutura não mudava.
Biel, por exemplo, chegou para o Brasileiro a pedido do treinador e ingressou no ataque na vaga de Campaz. Com Edilson e Rodrigo Ferreira, Rodrigues perdeu espaço na lateral e voltou a ser opção na zaga.
Foi nesta formação que o Tricolor emendou uma sequência de três vitórias após deslizes nas primeiras duas rodadas. Superou o Guarani, Operário e CRB. Depois disso, perdeu para o Cruzeiro em uma partida na qual a equipe criou poucas chances.
Gabriel Silva no lugar de Lucas Silva
A atuação em Minas Gerais foi suficiente para Roger entender que necessitava de mudanças. Sacou o volante Lucas Silva e colocou o meia Gabriel Silva em busca de mais poder de fogo na frente (confira abaixo).
Só que o time não respondeu conforme esperado, e o empate em 1 a 1 contra o Ituano foi reflexo da produção em campo.
Dois centroavantes, três zagueiros
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Com 10 dias para preparar a equipe até o próximo confronto pela Série B, o comandante ganhou um jogo "bônus" no meio do caminho para mais testes. Com direito ao retorno de Kannemann após cinco meses, o Grêmio disputou a Recopa Gaúcha contra o Glória, na última terça, em uma linha de três zagueiros.
Depois da goleada por 5 a 0, o técnico deixou aberta a possibilidade de levar o esquema 3-5-2 para o Brasileirão. Além do argentino, Edilson pode voltar ao time como ala pela direita. A dúvida é quem pode compor o meio-campo dentro deste sistema.
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Com linha de três (zagueiros) eu consigo muitas vezes ter seis jogadores na frente da linha da bola — Roger Machado, técnico do Grêmio.
O mistério dos 11 que iniciarão a partida contra o Vila Nova no domingo será mantido por Roger Machado até o dia do jogo. Nesta sexta-feira, o Grêmio realiza o último treino antes de viajar para Goiânia.
Grêmio, 2022, Série B, Roger Machado
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