Eu, Fábio, tenho 37 anos - quase 38. Vou a jogo de futebol desde os meus 5 anos de idade e sou sócio do Grêmio, sem atrasar uma mensalidade sequer e adiantando dinheiro ao clube nas três últimas temporadas, desde fevereiro de 1998 – ou seja, praticamente 25 anos.
Pois os acontecimentos (afora o rebaixamento, que para mim foi apenas uma consequência de tudo, como sempre defendi neste espaço) confirmam: a gestão Romildo Bolzan Júnior (2020-2022) é a mais nefasta desde que eu acompanho o meu Tricolor de perto. Vamos aos fatos – e, reitero, vocês verão que nem irei falar de dentro das quatro linhas.
- Reunião de integrantes de partido político, com o presidente Romildo, dentro das dependências da Arena
- Indefinição do presidente sobre concorrer ou não ao governo do Estado, o que mantém a imagem do clube arranhada e faz do torcedor um fantoche
- Departamento médico acéfalo, com diretor que ganhou cargo por ser do mesmo partido de Romildo, sem conseguir diagnosticar problemas de saúde em jogadores – vide Ferreira e Jean Pyerre
- Corte de almoço de funcionários sob o argumento de uma reorganização de processos internos – como se isso fosse resolver a vida do clube
- Acúmulo de vices de futebol oriundos do Conselho de Administração – ou seja, eles prestavam contas para eles mesmos
- Falta de transparência sobre onde foi parar o dinheiro de transações milionárias utilizado de forma errônea e sem ninguém a cobrar retorno
- Demissão sumária de funcionários (preparador de goleiros, preparador físico, nutricionista, fisiologistas, fisioterapeutas) sem qualquer critério
- Assinatura de contratos lesivos ao clube – lembram das cláusulas do compromisso firmado com Thiago Neves?
Sim, gente, os mais recentes acintes vistos pelos lados da Arena são a continuidade de um processo, que coloca a figura do presidente como intocável e que dá a ele a condição de aparelhar o clube politicamente. O Grêmio, para Romildo, não é mais prioridade. Pois Romildo, para o Grêmio, deveria também deixar de ser prioridade. Para o bem de uma nação sofrida e que viu, sem poder fazer nada, o clube falir institucionalmente.
Bolzan, Grêmio, gestão, 2022
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Pois os acontecimentos (afora o rebaixamento, que para mim foi apenas uma consequência de tudo, como sempre defendi neste espaço) confirmam: a gestão Romildo Bolzan Júnior (2020-2022) é a mais nefasta desde que eu acompanho o meu Tricolor de perto. Vamos aos fatos – e, reitero, vocês verão que nem irei falar de dentro das quatro linhas.
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Sim, gente, os mais recentes acintes vistos pelos lados da Arena são a continuidade de um processo, que coloca a figura do presidente como intocável e que dá a ele a condição de aparelhar o clube politicamente. O Grêmio, para Romildo, não é mais prioridade. Pois Romildo, para o Grêmio, deveria também deixar de ser prioridade. Para o bem de uma nação sofrida e que viu, sem poder fazer nada, o clube falir institucionalmente.
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